Minha Doce Vingança com o Alfa da Máfia - Capítulo 58
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58: Você não acha que eles são reais? 58: Você não acha que eles são reais? Desta vez, Adeline encontrou-se com César em um hotel diferente. ‘O hotel dele’
Enquanto os dois guardas-costas esperavam na porta como de costume, César saiu do hotel com Adeline pela saída dos fundos sem que ninguém soubesse. Ele deixou Yuri, Nikolai e Diana dentro do quarto do hotel para vigiar os dois guardas-costas e garantir que eles não fizessem nenhum movimento descuidado.
Eles voltariam em três horas.
Sentada no carro, Adeline travou o cinto de segurança e jogou a cabeça para trás, respirando fundo.
César ligou o carro, deu ré e virou o volante para entrar na estrada. “Você sabe atirar?” ele perguntou no meio do caminho.
“Hã?” Adeline lançou-lhe um olhar perplexo antes de balançar a cabeça. “Não muito bem.”
“Bom,” César disse, desviando o olhar dela.
Ela franziu a testa, incerta sobre o que ele estava planejando e perguntou curiosa, “Por que você pergunta? Para onde estamos indo?”
César deu-lhe um olhar com um brilho brincalhão nos olhos. “Uma das minhas propriedades particulares.”
Uma das? O rosto de Adeline enrugar-se, e ela inclinou a cabeça para o lado.
“Quantas propriedades você tem?” Ela estava genuinamente curiosa. Os Petrovs também tinham muitas, mas não eram exatamente de Dimitri ou do Sr. Petrov — assim diziam.
Por outro lado, César, ele deveria ser o proprietário, considerando a estrutura da frase dele.
“Muitas.” O homem deu de ombros e estendeu a mão para agarrar a coxa dela.
Adeline baixou o olhar para a mão dele e subconscientemente respirou fundo. Mas ela não disse uma palavra. Estava claro que ela gostava, porque se não gostasse, teria protestado imediatamente.
César virou o volante e fez uma curva.
“Quanto tempo… até chegarmos?” Adeline forçou a pergunta para distrair a mente da mão de César provocando suas coxas de propósito.
O canto da boca de César se ergueu. “Só mais alguns minutos.” Claro, ele sabia o tipo de efeito que tinha sobre ela, e ela fazia o mesmo por ele. Afinal, eles eram companheiros. Seria estranho se nem ela nem ele sentissem.
“O-oh… isso é… a-algum…” ela murmurou incoerentemente, fechando os olhos e jogando a cabeça para trás no assento.
Ele estava brincando com ela, e ela sabia disso, mas também não conseguia fazer com que ele parasse. Ela amava o toque dele de uma maneira que nunca amara o de ninguém. Na verdade, ela nem era uma pessoa que gostava de contato físico, e essa era a razão pela qual ela conseguira ficar com Dimitri por dois anos apesar de sua relutância em tocá-la.
Ela não se importava nem um pouco.
Mas, com César, parecia que o corpo dela foi feito apenas para ele. Ele só aceitava e queria ele de uma maneira que alguém desejaria o sabor de um vinho. O simples som da voz dele fazia coisas com ela, e era vergonhoso admitir.
César lançou um olhar para ela pelo canto dos olhos. O doce aroma dela estava por todo lado, e ele sabia que, se provocasse mais do que já havia feito, as coisas poderiam escalar.
Então, ele parou e empurrou sua mão até o joelho dela, parando bem ali.
“Você quer respirar?” ele perguntou.
Adeline deu um aceno rápido, sem querer encontrar seu olhar. Ela sabia que seu rosto estava todo vermelho e, por mais envergonhada que estivesse, não conseguia se obrigar a dizer uma palavra.
Tão fofa… César riu por dentro e abaixou a janela do carro, permitindo que ela soltasse baforadas de ar profundo.
Ele deu uma olhada no espelho lateral do carro e fez uma curva, dirigindo-se para parar em frente a um portão preto.
Os seguranças de pé de cada lado abriram o portão, com as cabeças curvadas respeitosamente.
César dirigiu o carro pelo caminho de paralelepípedos e estacionou no estacionamento.
“Chegamos.” Sua voz veio do lado dela. Adeline virou-se para vê-lo levantando-se para ficar acima dela. Ele se inclinou sobre ela, fazendo-a se sentir incrivelmente pequена no assento do carro. “Aí está.” O cinto de segurança clicou aberto.
Ela piscou e saiu com César, que caminhou até ela, trancando o carro.
“Venha.” Ele pegou a mão dela e começou a se aproximar da mansão imponente, que era muito mais fabulosa e enorme do que ela imaginava.
A grama do tapete e as paredes de flores eram limpas e encantadoras, complementando muito bem a mansão branca com algumas decorações douradas, pretas e marrons aqui e ali.
Um homem de bom gosto. Urgh! Ela poderia até ter uma hemorragia nasal.
Mas havia algo que havia atraído sua atenção de forma inata, fazendo-a parar. Suas sobrancelhas se franziram enquanto ela olhava para a enorme estátua de lobisomem situada no meio do pátio.
Por que ele esculpiria algo mítico como isso em sua propriedade? Ele estava interessado nisso?
“Você gosta?” César perguntou, quebrando o silêncio.
Adeline balançou a cabeça. “Estou mais surpresa. Quero dizer, eu não pensei que você gostasse de folclore e mitos.”
O homem murmurou.
“Você não acha que eles são reais?”
“Claro que não.” Ela riu e olhou para ele.
“O que você faria se descobrisse que eles existem?” Ele arqueou uma sobrancelha, antecipando sua resposta. “Hipoteticamente,” ele adicionou.
Adeline olhou cuidadosamente para ele. Ele estava usando um sorriso nervoso e seu aperto em sua mão se apertou.
Algo estava errado?
Ela abriu a boca para falar. “Eu não-”
“Não responda à pergunta.” César caminhou pela entrada da mansão com ela. “Deixe para outro dia.” Ele não queria que seu humor fosse arruinado pelo que quer que ela fosse responder.
Embora confusa, Adeline não continuou a conversa e apenas seguiu quieta ao lado dele.
Eles andaram por mais algumas portas e finalmente chegaram ao quintal dos fundos do pátio.
Ela analisou os arredores.
Era o esplendor de um jardim, com floras que ela nunca tinha visto antes. O ar estava fresco e o céu estava escuro, com algumas estrelas espiando. Algumas das flores e as lâmpadas coloridas brilhavam, dando ao jardim uma tonalidade azul e roxa com seu brilho.
Ela respirou fundo e relaxou quando encontrou o ar fresco e agradável.
“É do seu agrado?” César perguntou, sua voz entediada. Ele estava caminhando mais para trás como se houvesse algo ali.