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Minha Doce Vingança com o Alfa da Máfia - Capítulo 53

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  3. Capítulo 53 - 53 Levantar a Voz Por Mim Mesmo 53 Levantar a Voz Por Mim
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53: Levantar a Voz Por Mim Mesmo? 53: Levantar a Voz Por Mim Mesmo? “César perdeu a paciência,” Nikolai reclamou. “Foi horrível. Meu lobo estava extremamente ameaçado, mesmo não sendo direcionado a mim. Eu só queria sair de lá. Nunca senti esse tipo de medo antes. Quero dizer, eu nunca soube que César podia ficar tão furioso. Não era só eu, até o pai dele se sentiu intimidado, e os vereadores… nem vamos falar deles.”

“Imagino como você lida com ele, sendo um beta. Você está sempre ao lado dele nessas situações. Eu sou apenas o guarda-costas dele, e esta é a primeira vez.”

“Mhm, pois é. É difícil,” Yuri comentou e soprou as mechas de seu cabelo loiro para longe do rosto.

“O que aconteceu? César não perde a paciência assim tão facilmente. Não é do feitio dele.”

“É, quando não tem a ver com a Adeline.” Nikolai suspirou, recebendo um copo de coquetel do bartender omegan. “Eles mencionaram arranjar conjuntos de omegans para ele. Querem que ele se case logo e tenha um filhote — um alfa supremo, para ser específico.”

Yuri deu uma risada disso.

“Ah? Isso é impossível. César nunca se casaria com esses omegans, não quando encontrou seu companheiro. E ele parece tão malditamente obcecado por ela.”

“Pois é, más notícias! Eles descobriram que o companheiro não é um omegan,” Nikolai enfatizou, gesticulando com os dedos. “E seu pai ameaçou matá-la se a encontrar, porque eles precisam que ele tenha um filhote o mais rápido possível.”

Os olhos de Yuri brilharam com nojo absoluto. “Agora entendo porque ele perdeu a paciência. Eles o tratam como um brinquedo, sei lá.”

“Você acha que César vai aceitar se casar com uma daquelas omegans?” Nikolai perguntou, preocupado.

Yuri deu de ombros, incerto. “Ele pode ter que fazer isso. Ele tem uma responsabilidade como um alfa supremo, sabe. Se ele não o fizer, pode causar algum tipo de guerra dentro desta matilha, considerando o fato que…” Ele sussurrou a última parte, “Adeline não é uma beta, que dirá um omegan. Ela é uma maldita humana. Eles nunca a aceitariam.”

“E se ele perder a cabeça e matar todos. Seu alfa quase tomou controle lá dentro, eu senti, Yuri,” Nikolai disse, engolindo um nó na garganta.

Yuri olhou para ele e sem dizer nada, suspirou, desviando o olhar.

“Nikolai, você sabe-”
Sua frase foi interrompida quando ele sentiu seu ombro esguio agarrado por mãos fortes e firmes.

“Sai daqui, perdedor. Eu nem sei por que vocês betas inúteis são permitidos neste maldito bar.” Era um alfa padrão, com seis pés de altura, cabelos castanhos curtos e uma cicatriz acima dos olhos. Pelo tom, podia-se dizer que ele estava irritado, e sendo o único beta atualmente no bar, era o alvo perfeito para ser importunado.

Yuri virou o olhar para o alfa e sorriu para ele. “Você precisa de algo de mim?”

O alfa rosnou, tentando intimidá-lo. Mas por que Yuri seria intimidado se tinha um alfa mais forte bem ao seu lado?

O alfa ficou irritado com o olhar debochado em seu rosto e o segurou pela gola da camisa, puxando-o do banco.

Yuri tinha apenas cinco pés de altura e, infelizmente, pequeno como um omegan, portanto, parecia que o alfa poderia esmagá-lo se o segurasse com mais força.

Ele não revidou, pelo contrário, sorriu, provocando o alfa. Ele sabia muito bem que Nikolai não ficaria ali parado assistindo. Não era a primeira vez que algo assim acontecia.

E de fato, Nikolai não ficou. Ele havia largado seu copo de coquetel, deu uma respirada funda e levantou-se do banco.

“Tire suas mãos imundas dele.”

O alfa lançou um olhar furioso para ele. “Cai fora, isso não é da sua conta,” ele cuspiu, com o rosto franzido em um sobrecenho. “Eu tenho que lidar com isso-”
Foi apenas uma questão de um segundo, e o alfa se viu segurado pelo pescoço e jogado contra a parede mais próxima. “Elemento inútil. Você tem prazer em mexer com betas. Você percebe que ele é o consiglieri do alpha supremo?”

Os dentes do alfa voaram enquanto Nikolai desferiu um soco esmagador no rosto dele, rachando seus lábios. Ele sacou a faca do bolso da coxa e mirou na garganta do alfa.

“Se você ousar tocar nele de novo, eu o matarei sem pensar duas vezes. Mantenha suas malditas mãos longe dele! E na próxima vez, se você fizer algo como encará-lo, vou arrancar seus irritantes olhos!”

Seu aviso foi bem compreendido porque o alfa começou a acenar obedientemente. Levou um tempo para ele perceber que Nikolai era o guarda-costas pessoal de César. Não é à toa que ele era tão forte, apesar de ser um alfa padrão como ele.

O alfa supremo não contrataria qualquer um para ser seu braço direito, afinal.

Nikolai soltou, dando um passo para trás. Ele observou o alfa cair de joelhos submissamente e rastejar apressadamente para longe. Desprezo brilhou em suas pupilas, e ele se virou, voltando para Yuri, que estava de joelhos no chão, esfregando o pescoço dolorido.

“Você está bem?” ele perguntou e estendeu a mão para ele.

Yuri assentiu, pegando sua mão para se levantar. “Vocês alfas padrão são muito hilários.”

Nikolai o examinou em busca de ferimentos, preocupação estampada em seu rosto. “Você deveria sempre mencionar ser o consiglieri do alfa supremo neste tipo de situação, Yuri.”

“Não.” Yuri balançou a cabeça. “Não quando eu tenho meu cavaleiro em armadura reluzente para vir me salvar.” Ele caiu na risada e voltou para tomar seu lugar no banco.

Nikolai suspirou, beliscando entre as sobrancelhas.

“As coisas poderiam ter ficado piores se eu não estivesse aqui. Você sabe como os betas são tratados,” ele disse, preocupado.

Yuri virou-se para dar uma olhada em seu rosto. “Devo reclamar disso?”

“Não, não é isso que eu quero dizer. Estou tentando dizer que você deveria-”
“Me defender?” Yuri perguntou, com uma voz que soava como um sussurro rouco. “Qual é o sentido? Ainda assim serei espancado, não importa o quê. Não sou páreo para um alfa padrão. Seja um pouco mais realista, Nikolai.”

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