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Minha Doce Vingança com o Alfa da Máfia - Capítulo 48

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  3. Capítulo 48 - 48 Na verdade foi um desafio 48 Na verdade foi um desafio
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48: Na verdade, foi um desafio 48: Na verdade, foi um desafio Vinte minutos depois, eles estavam de volta à estrada, dirigindo até o local onde encontrariam o Nikolai.

“Você está realmente feliz, não está?” César lançou um olhar para ela, os lábios se curvando em um sorriso de lado.

“Claro que estou. Você viu a cara deles? Você sabe quanto aquele velho vai perder? Provavelmente o suficiente para que ele talvez não volte nem em dois dias,” Adeline raciocinou, tentando tirar alguns fios de cabelo que estavam presos em seu rosto por causa do vento forte. Isso se devia à janela do carro estar aberta.

César riu.

“Foi tão bom vê-lo humilhado. Ele parecia desejar que o chão se abrisse. E quanto ao Dimitri…” Ela abriu os braços com os olhos fechados e deu um suspiro profundo. “Eu queria me vingar dele por ter derramado aquele vinho em mim, mas isso já é suficiente. Mais do que suficiente, na verdade.”

“Você fez isso por mim, César?” ela perguntou, piscando o olho esquerdo para dar uma olhada nele.

César deu de ombros, meio sorrindo. “Talvez sim, talvez não. O que você acha?” Ele a olhou com uma sobrancelha levantada. “Você disse que eu não podia matá-lo, afinal.”

O rosto de Adeline corou num vermelho claro no segundo em que fez contato visual com ele, e ela rapidamente desviou o olhar. “Nossa, está um pouco quente aqui dentro.” Ela pigarreou, puxando a parte superior de seu vestido.

“A janela não é suficiente?” César alcançou com a mão e apertou um botão no carro. O teto do carro se abriu lentamente, mas de forma estável, deixando o topo do carro completamente aberto. “Melhor?” ele perguntou.

“S-sim,” disse Adeline, assentindo inconscientemente.

César olhou para ela curioso, e se ela não soubesse melhor, pensaria que ele estava tentando procurar algo dentro dela.

Mas que surpresa ela teve quando sentiu a grande mão dele agarrar sua coxa, começando a acariciá-la para cima e para baixo, intencionalmente levantando um pouco seu vestido no processo.

Ela prendeu a respiração e suas mãos se fecharam em punho. Ela não tirou a mão dele, mas sim engoliu em seco, mordendo o lábio inferior.

“Não está curiosa como eu consegui fazer tudo acontecer? Todo o plano?” o homem perguntou.

“Eu… E-eu estou.” Adeline piscou rapidamente, estremecendo um pouco.

Ele olhou para a estrada à frente, girando o volante com a mão esquerda enquanto a provocava com a mão direita. “Eu tenho muitos contatos, normalmente levaria menos de vinte e quatro horas para descobrir qualquer informação que eu queira. Mas desta vez levou dois dias, embora eu ainda tenha encontrado a garota.”

“Eu a entreguei para o pai dela, e nós fizemos um acordo completamente diferente, melhor. Eu o tirei do país sem ele informar o Fiódor sobre o término do acordo deles. Foi por isso que o Fiódor se humilhou. Ele estava muito confiante e não achou que as coisas poderiam dar errado.”

“Ele tinha a filha do homem na palma da mão, eu suponho que vejo o motivo de ele ter tanta confiança. Poderíamos ter falhado se ele tivesse checado com o Rurik. Foi arriscado, não foi?” Seus dedos roçaram a parte interna da coxa dela, e ele sentiu Adeline tremer ao toque.

“Isso foi, ah…” Adeline fez uma pausa, engolindo em seco. “Isso foi arriscado, sim.”

“Mesmo assim, eu preciso manter a atuação?” A respiração dela saiu suavemente assim que ele apertou a coxa dela, e um grito agudo escapou dela.

César sorriu para ela. “Não. Tenho certeza de que isso deve estar te esgotando. Mas talvez você queira manter por mais alguns dias. Eles poderiam começar a suspeitar de você um pouco.”

“Só alguns dias?” ela perguntou.

César assentiu e retraiu sua mão da coxa dela. Ele girou o volante rapidamente e parou à beira da estrada, mais adiante do local onde outro carro, uma BMW preta, estava estacionado.

“O Nikolai está ali,” ele disse, apontando para a BMW.

Adeline notou o carro e respirou fundo. Ela não conseguia deixar de pensar em como esse homem a provocou durante todo o trajeto. Ele sabia o que estava fazendo com ela e se aproveitou disso completamente.

Mas o fato de que ela gostou de cada ação dele era ainda mais confuso. Se fosse o Dimitri, ela teria quebrado os dedos dele sem pensar duas vezes.

Não parecia que seria fácil se libertar do que quer que fosse isso — esse senso de vínculo que ela sentia com ele.

Ainda assim, ele certamente não era o único capaz de provocar outro.

César sentiu sua gravata ser agarrada de repente, seu corpo puxado para mais perto da menor figura humana sentada, com seus olhos castanhos penetrantes olhando para ele de forma erótica.

“Adeline?” Ele sorriu, surpreso, com as sobrancelhas levantadas. “O que você está fazendo?” Suas palavras foram um sussurro tremulante, tingido de perplexidade.

Adeline mordeu o lábio inferior dele, puxando de forma sedutora. Deus sabia o quanto César queria tomar controle, prendê-la naquele assento e transar com ela loucamente.

Como ela ousava provocá-lo assim? O que ela pensava que estava fazendo?

Ele engoliu, querendo beijá-la apenas mais uma vez. No entanto, para sua decepção, ela se afastou, sorrindo com arrogância.

“Talvez, se você fizer um espetáculo ainda melhor do que este para mim, eu te recompense com algo além de um beijo. Pode ser qualquer coisa.”

“Adeline!” César rosnou o nome dela, os olhos se estreitando em uma linha fina.

Adeline sentiu o eco trêmulo em sua voz. Arrepios subiram por sua pele, quase como se houvesse um aviso na maneira como ele trovejou seu nome, mas ela não iria ceder.

“Eu sei que você pode fazer mais, César.” Com uma risada suave e maliciosa, ela saiu do carro e começou a caminhar em direção ao Nikolai, que a esperava.

César observou cada movimento dela, um sorriso sinistro se espalhando em seu rosto. “Adeline…”

“Você talvez se arrependa de ter feito essa proposta.” Ele murmurou com olhos escurecidos, sentindo-se desafiado.

Na verdade, era um desafio.

E César não se importava com desafios.

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