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Minha Doce Vingança com o Alfa da Máfia - Capítulo 47

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  3. Capítulo 47 - 47 Todo meu 47 Todo meu Sim aquele a quem você verdadeiramente
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47: Todo meu! 47: Todo meu! “Sim, aquele a quem você verdadeiramente pertence.” César segurava um sorriso confiante, seus dedos deslizando para cima e para baixo pela linha de suas costas.

“Você terá que me escolher. Não há outra escolha, boneca. Você e eu…” Os olhos dele se elevaram para encontrar os dela e ele trouxe o dorso da mão dela aos seus lábios, entregando um beijo macio e duradouro.

“Dimitri, ou eu, quem é melhor?” Mais uma vez, ele repetiu sua pergunta.

Houve um momento de silêncio, antes de Adeline sorrir.

“Ele é atraente, mas você é mais atraente. Você é… melhor.” Ela baixou a cabeça contra o ombro dele, gemendo baixinho. “Você deve ter muitas mulheres se atirando em você, não é?” Era óbvio.

“De fato, tenho,” César assentiu, admitindo sinceramente. “Mas às vezes é lamentável. Eu tive que tomar medidas extremas para fazer algumas delas me deixarem em paz. Elas nunca querem ir embora depois-”
Ele parou de contar no segundo em que sentiu a mudança súbita na atmosfera. Adeline estava lançando olhares ferozes para ele com um sorriso falso e seco.

“Uau… você é realmente… popular.” O tom dela estava vazio, e seu rosto estava sem emoção. “Isso deve ser por que você é um bom beijador.” Ela tirou as mãos dele, movendo-se para levantar do colo dele.

Mas César segurou seu quadril, mantendo-a exatamente onde ele a queria. “Falando nisso, você me deve uma recompensa, Adeline.” Ele mordeu o lóbulo da orelha dela suavemente, sua mão deslizando para cima e para baixo pela linha de suas costas. “Como você gostou da minha exibição? Satisfeita?”

“Foi do meu agrado. Eu amei, e estou satisfeita,” Adeline murmurou, com as mãos segurando o rosto dele. Ela olhou nos olhos dele, engolindo com um coração que batia tão alto que quase parecia que poderia saltar para fora do peito dela.

Ele podia ouvir? O som do coração dela batendo?

De fato, César podia. Ele podia até sentir o cheiro de seu doce perfume, que ele sabia ser porque ele a tinha excitado. Com eles estando em um espaço tão próximo assim, o aroma dela transbordando era enlouquecedor.

Se ao menos os humanos pudessem determinar como cheiram para sua espécie, então Adeline certamente seria capaz de dizer o quão loucamente excitada ela estava. Seu perfume era intoxicante, fazendo-o sentir como se pudesse se embriagar nele.

“Droga!” Ele gemeu, esmagando os lábios contra os dela. “Vou pegar minha recompensa.” Ele a beijou agressivamente com tanto desejo.

E Adeline precisava disso; ela precisava daquelas mãos implacáveis em seu corpo, agarrando seus quadris e puxando-a contra sua coxa musculosa.

O homem estava faminto por ela.

Adeline estava eufórica. Ela cerrava as mãos em seu cabelo, desfazendo o coque do homem e deixando tudo cair sobre os ombros dele. Seus murmúrios eram entusiasmados enquanto ela devolvia o fervor do beijo.

A maneira como ele a manuseava, ela amava e era fácil se perder na correnteza de seu desejo.

César invadiu a boca dela, engolindo seus pequenos suspiros. Sim, aquele gosto dela, ele havia esperado muito por isso. Ele gravaria cada centímetro dela em sua mente e saborearia cada gosto da boca dela que ela tinha a oferecer.

Ela pertencia a ele e somente a ele. Mais ninguém.

“Toda minha,” ele disse contra os lábios dela, com esse brilho territorial ardendo em seus olhos. “Você é toda minha!”

Adeline tremeu, inspirando profundamente. Ela nunca havia sido beijada tão ásperamente antes, e o quanto ela gostava disso era surpreendente. Era quente — muito quente.

As mãos dela pressionavam contra o peito nu dele, e ela baixou a cabeça para descansar no ombro dele.

“Você faz algo comigo, César, e não consigo explicar o que é. Eu não… não consigo nem entender, mas é viciante.”

César sabia do que ela estava falando. Eram seus feromônios. Ele os havia liberado sem querer, soltando-os, e quando companheiras se afundam nos feromônios de seu alfa, elas acham isso viciante, quase como quando alguém fica viciado em uma droga.

Mas era surpreendente que Adeline pudesse sentir isso turvando seus sentidos tanto quanto uma ômega. Seria porque ela era sua companheira? Era por isso que ela de repente conseguia sentir o cheiro? Ou seria por causa da intimidade?

Nem mesmo ele podia dizer ou entender o porquê.

“Você gosta do que sente e percebe, Adeline? Esse cheiro viciante turvando seus sentidos?” César perguntou, curioso.

Adeline assentiu, envolvendo os braços ao redor do pescoço dele. “Eu gosto, mas não consigo explicar. Nunca percebi algo assim antes. Está quase me enlouquecendo.” Os olhos dela estavam vidrados, e um sorriso puxava seus lábios, quase como se ela estivesse bêbada novamente.

“Agora, isso é minha culpa,” César disse, mas ele certamente não se sentia culpado. Ele a enlouquecia tanto quanto ela o enlouquecia.

Talvez uma companheira humana não fosse tão ruim depois de tudo. Ela era muito mais emocionante que uma ômega. O prazer de descobri-la, descobrir coisas que ele nunca soube que eram possíveis antes, e desvendá-la pouco a pouco era empolgante.

Ela o instigava de uma maneira que ninguém jamais havia feito antes.

“Deixe-me te deixar confortável.” Ele alcançou a mão até a nuca dela, emaranhando os dedos em seu cabelo. Seus olhos estavam um tom escurecido de ouro ardente enquanto ele mordia seu ombro, marcando-a com seu cheiro novamente.

Até que ele pudesse marcá-la como companheira propriamente e curá-la dessa bobagem de doença de companheiro, a marcação pelo cheiro era a única opção.

Adeline chiou, agarrando seu terno. “Isso dói, César.”

César distribuiu beijos suaves na mancha roxa e recuou, um sorriso malicioso puxando seus lábios. “Você vai se sentir bem daqui a pouco.”

Agora, ele só tinha que esperar pacientemente pela barraca que havia se formado em suas calças se acalmar, e então ele a levaria de volta para que Nikolai pudesse levá-la para casa.

Adeline precisava de um tempo para conseguir sair do estado de embriaguez que ele inadvertidamente havia causado nela.

Era apenas uma questão de tempo até que ela estivesse totalmente em seu poder, exatamente onde ela verdadeiramente pertencia.

Toda dele!

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