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Minha Doce Vingança com o Alfa da Máfia - Capítulo 45

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  3. Capítulo 45 - 45 Eu vou te mostrar o que um bastardo faz 45 Eu vou te
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45: Eu vou te mostrar o que um bastardo faz! 45: Eu vou te mostrar o que um bastardo faz! “Você está encarando ela faz um tempo, Tzar,” alguém gritou, falando por cima da música alta e estrondosa. “Não te culpo… ela é gostosa.”

Este era o próprio clube caro do César, e o homem, Andrei, que estava falando com ele, era o gerente que ele colocou para administrar o lugar. Um humano, claro.

Ele tinha pedido a Nikolai para buscar a Adeline e levá-la até a boate. Era em Moscou, mas não era exatamente um estabelecimento aberto ao público em geral. No entanto, o lugar ainda estava lotado de todo tipo de gente, incluindo lobisomens que se misturavam perfeitamente aos humanos.

O rosto de César se contorceu em desagrado com as palavras de Andrei, e ele lhe lançou um olhar mortal. “Você acha ela gostosa?”

“Hã?” Andrei ficou confuso. Por que a cara hostil? Ele tinha dito algo de errado? A moça era mesmo gostosa, afinal. “Ah, haha, eu disse alguma coisa-”
“Mantenha seus malditos olhos longe dela se não quiser perdê-los!” César advertiu, com uma voz profunda e fria. Ele estava sentado no sofá de braços cruzados e pernas entrelaçadas.

Andrei não tinha certeza qual era o problema, mas podia ouvir o alarme de perigo tocando em sua cabeça. Assim, lentamente, sem prolongar a conversa, ele se levantou do sofá e saiu, caminhando para outro canto.

César voltou sua atenção para Adeline, que estava no centro da pista de dança. Seu rosto ainda estava contraído, indicando sua irritação duradoura. Era como se ele estivesse vigiando-a. Havia olhos demais sobre ela, um especialmente tingido de luxúria.

Talvez trazê-la à boate para se divertir tivesse sido uma má ideia. Seu humor estava destruído.

Adeline estava alta, embriagada de vodka. Ele havia presumido que a pequena desviante humana pararia por aí.

Mas imagine sua surpresa quando ela continuou pedindo mais doses. Ela até permitiu que o barman lhe desse uma dose na boca bem na frente dele.

A pequena boca de Adeline se abrindo voluntariamente para o barman enquanto ele inclinava o pequeno copo de vodka, despejando em sua boca, ainda estava vívido em sua memória.

Ele ainda estava furioso com isso. Por que ela deixaria outra pessoa fazer aquilo por ela? Por que não poderia ter pedido a ele? Ele teria feito com prazer.

Agora que ela estava na pista de dança, dançando ao som viciante que o DJ tocava e movendo seu corpo de forma hipnótica, ele se viu olhando em transe.

Embora a roupa dela estivesse longe de ser reveladora, o jeito que o vestido aderia à sua pele e a maneira que ela sorria e movia seu corpo no ritmo da música faziam sua cabeça girar.

Era completamente melhor do que a última vez que ele tinha visto ela dançando na boate, que Dimitri acabou estragando para ele. Ele a tinha convidado para ir com ele desta vez porque queria vê-la dançar novamente. Apenas sentar e assisti-la.

Mas ele estava curtindo agora tanto quanto pensou que curtiria? Não! Não com todos aqueles olhares sobre ela e o fato dela ter o irritado mais cedo com o que fez com o barman.

César olhava para o sorriso radiante de Adeline e seus olhos castanhos mel que brilhavam, de repente ponderando como seria adorável ver o sorriso dela assim sempre. Será que garantir que ela conseguisse sua vingança garantiria aquele sorriso em seu rosto?

Chupando os dentes, ele bebeu mais champanhe, consciente de seu lobo que não parava de gemer baixinho aflito com seus pensamentos.

Seu olhar voltou-se para Adeline que agora balançava os quadris de um lado para o outro, com os braços para o ar, e observou enquanto um homem de aparência comum, bastante alto, com um físico forte, se aproximava dela.

O homem estava sorrindo em seu rosto enquanto tentava convencê-la a dançar com ele.

“Vamos lá, uma gostosa como você não deveria estar dançando sozinha aqui,” o homem insistiu, persistindo.

“Não.” Adeline balançou a cabeça, um sorriso meio bêbado no rosto. “Eu… eu não estou interessada. Fica longe.”

O homem franziu a testa, ficando irritado. “Sua maldita cadela. Acha que é tão bonita assim?”

“Haha…” Adeline deu uma risada suave, fechando os olhos. “Ele vai matar você se não me deixar em paz.” Ela apontou para onde César estava sentado, sentindo o olhar dele penetrando-a de tão longe.

Antes de ela subir para aquele andar, César a tinha advertido para não pensar em deixar outro homem se aproximar nem permitir sequer uma dança.

Embora não entendesse o motivo, ela concordou. Afinal, ele que a tinha trazido para a boate. Não tinha problema dançar sozinha enquanto o grande e mau mafioso a observava com seus olhos verdes cruéis.

“Merda nenhuma!” O homem se aproximou dela, agarrando-a pelo braço. Ele disse provocativamente, com um olhar de desprezo, “O que você acha que ele pode fazer? Você nem sabe eu-”
Uma mão agarrou um tufo do cabelo dele quase imediatamente e puxou sua cabeça para trás, fazendo com que ele imediatamente engolisse o resto de suas palavras de dor.

“Ela não disse para você deixá-la em paz?” A voz pertencia a César. Estava cheia da frustração que ele tinha suprimido todo esse tempo.

O homem olhou para cima, com o rosto torcendo de forma desagradável. “Que diabos? Solta meu cabelo!” ele cuspiu, lutando para se libertar do aperto. “Tire suas mãos de mim, seu maldito desgraçado. Você vai se arrepen-”
“Vou te mostrar o que um desgraçado faz.” César começou a andar, arrastando o homem pelo cabelo.

Adeline, que tinha parado de dançar, olhou para eles, mordendo o lábio inferior. Ela sabia que o inferno tinha se soltado. César estava muito zangado, como ela nunca tinha visto antes.

“Você sabe quem eu sou?!” o homem gritou, agarrando o braço de César para se libertar. “Vou fazer você se arrepender de botar suas malditas mãos em mim! Vou te-”
Seu rosto foi impiedosamente esmagado contra a parede, o osso do seu nariz rachando instantaneamente.

“Eu não dou a mínima para quem caralho você é, mas você não chama ela de cadela na minha presença. Eu vou te matar!” César rosnou para ele, cerrando seu punho esquerdo.

Ele socou o homem no estômago, fazendo com que o homem imediatamente cuspiu uma boca cheia de sangue. “Quando ela pede para ser deixada em paz, você se manda agradecido!”

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