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  3. Capítulo 315 - 315 Desculpe 315 Desculpe Mas César recusou em vez disso
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315: Desculpe 315: Desculpe Mas César recusou, em vez disso, segurou-a mais forte. “Por que você me machuca tanto? Vez após outra, você faz isso e a cada vez, eu não consigo entender o motivo. Um mundo sem você nunca existiu, você não entende? Mesmo que tivesse existido, tudo se foi, nem consigo me lembrar como era. Como vou viver sem você? Por que você quer me deixar?”

“Dia e noite, você é tudo em que penso, nada mais. É esse o controle que você tem sobre mim, é isso que você faz comigo. Por que você simplesmente não entende que mesmo que você colocasse uma faca no meu peito, eu não me importaria. É o quanto eu amo você.” O homem começou a chorar como uma criança, as lágrimas caindo no rosto dela.

Os olhos de Adeline se arregalaram. Ela não sabia o que fazer e só podia olhar para ele, essa sendo a primeira vez que o via chorar assim. Ele estava como uma criança naquele momento, algo que ela nunca tinha visto nele.

“C-César, eu—
“Você prometeu! Você disse que nunca me deixaria, Adeline. Por que você mente para mim e quebra meu coração vez após outra?” César gritou com ela. “Você gosta disso? Eu não entendo! Eu sou sua felicidade, eu amo você e seu pai não é suficiente para você tentar me deixar assim. Se eu tivesse sido o que morreu em seu lugar, você faria isso? Você faria isso por mim, hein?”

“Eu faria num piscar de olhos, César.” Ela sorriu para ele. “E isso não é por causa do meu pai. Eu estou apenas cansada, meu amor. Mas você, sim, eu morreria com você. Eu morreria por você—”
“Então por que você não pode viver por mim? Mesmo que seja por nada, por minha causa, você não pode?” Ele perguntou desesperadamente. “É egoísta da minha parte, mas você tem sido mais egoísta do que eu já fui com você. Por que você não pode?”

“Me desculpe.”

“Não peça desculpas para mim, Adeline! Não peça desculpas para mim, porra!” Ele respirou pesadamente. “Primeiro, você me esquece e agora, quer me deixar para trás? O que devo fazer? Deixar você? Você ao menos me amou?”

Ela arregalou os olhos para ele. “O quê? O que você está falando?”

“V-você ao menos me amou? Foi tudo unilateral? Fui o único que te amou e nunca foi correspondido? Você diz que me ama, mas suas ações provam o contrário?” Ele disse, querendo respostas dela. “Adeline, eu sempre estive aqui e fiz tudo que podia para te fazer feliz.”

Ele não parou com suas palavras mesmo enquanto ela ficava imóvel, com dor nos olhos. “Você me esqueceu, tudo bem! Para mim estava tudo bem, contanto que você ficasse comigo. Eu não me importava nem um pouco porque eu ainda te amava da mesma forma. Nada poderia mudar. Mas agora, você quer me deixar, como se fosse fácil? Como se eu nunca tivesse significado nada para você!”

“Por que você faz isso comigo? Por que você me trata como um objeto que você poderia descartar e abandonar quando quisesse? Se você está com raiva ou triste, me machuque, faça o que quiser comigo, eu aguento. Tudo o que me importa é que você esteja do meu lado… Você não pode me deixar.”

“Sabe de uma coisa? Está tudo bem se você nem me ama. Eu não sou digno do que você poderia amar e tudo bem, mas tudo o que eu quero é que você—”
“CÉSAR!! Pare! Apenas pare de dizer isso! Por favor! Eu amo você, eu amo e eu juro! Nunca menti sobre meus sentimentos para você porque eu realmente te amo, sempre amei. Você foi o primeiro e único homem que eu já amei, mais ninguém. Por favor, não diga essas coisas, você está partindo meu coração.” Ela começou a soluçar. “Não chore, por favor. Está partindo meu coração. Por favor, eu te amo. Eu te amo muito.”

“Eu nunca te esqueci. Eu-eu me lembro de você, meu amor. Minha memória estúpida só me confundiu, só isso.” Ela riu, as bolhas de lágrimas em seus olhos se rompendo. “Eu te amo muito, sabe. Mais do que amo a mim mesma ou a qualquer outra pessoa. É só que, eu nunca serei feliz de novo e só farei a vida miserável para você. Como você pode querer ficar comigo?”

As lágrimas de César caíam incessantemente e ele sorriu para ela. “Eu vou te consertar. Mesmo que me leve cem anos, eu farei você sorrir de novo. Então, fique comigo.”

“E é exatamente esse fardo que eu não quero impor a você.” Ela chorou, as lágrimas quentes saltando suavemente de suas bochechas. “Em outra vida, meu amor. Em outra vida, eu te amarei direito como você merece. Eu te darei tudo de mim, tudo o que você merece e te farei feliz. Eu esperarei por você onde quer que seja.” Ela tirou o canivete que o homem sempre carregava consigo e cravou-o no dorso da mão dele para que ele a soltasse.

E, por causa do choque, ele a soltou e ela caiu, rumo à água.

“Adeline!” César pulou sobre a viga, e caiu atrás dela. “VOCÊ NÃO VAI ME DEIXAR! Me ame direito nesta vida, me ame direito nesta vida. DROGA!”

“César…” Ela murmurou embaixo da respiração e sentiu o ar lhe faltar nos pulmões assim que ele a envolveu com os braços firmemente para protegê-la. E juntos, eles caíram nas ondas da água com um baque pesado, cada vez mais fundo.

O medo de César era a água. Ele não sabia nadar e nunca havia tentado, pois era seu maior medo, um trauma de sua infância. Eles estavam fadados a se afogar, não com Adeline que já estava inconsciente.

Mas estava tudo bem. Ele preferiria morrer com ela a permitir que ela o deixasse sozinho. Era a mesma coisa, porque ele acabaria… morrendo.

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