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- Capítulo 313 - 313 Prisão Domiciliar 313 Prisão Domiciliar O anel era lindo
313: Prisão Domiciliar 313: Prisão Domiciliar O anel era lindo, era exatamente o tipo de coisa preciosa que o homem lhe daria. Gritava completamente César. Um sorriso puxou seus lábios e ela suspirou suavemente, enxugando as lágrimas dos olhos.
O que ela estava fazendo? Por que ela ainda estava lá com ele? Aquele homem nunca seria feliz com alguém tão miserável quanto ela. Toda a sua vida tinha sido arruinada, cada pedacinho de esperança que ela tinha sido esmagado. Ela estava bem sabendo que ambos os pais se foram. Ela havia aceitado o problema e ia se mudar e viver sua vida com César, mas de repente, o céu lhe trouxe o pai de volta, dando-lhe esperança de que ela não estava totalmente sozinha como pensava.
Hah! Só para tirá-lo dela bem quando as coisas estavam começando a melhorar para ela. Parecia que os céus a odiavam, eles não queriam que ela fosse feliz e talvez a miséria fosse o que ela merecia. Cair cada vez mais até que ela não pudesse mais suportar.
E com certeza, foi um sucesso, porque agora ela estava verdadeiramente quebrada, irreparável. Ela nunca mais seria feliz, nunca mais seria capaz de levantar a cabeça e sorrir, para ninguém e nem mesmo para César.
Ela se esforçou tanto para ser feliz, para construir a vida que queria com César, mas por que tinha que ser tão difícil? Sempre que parecia que estavam tão perto, tudo era destruído como se o esforço deles não valesse a pena.
Ela estava cansada, cansada e farta de tudo. Estava cansada de chorar, de ser miserável, ela estava cansada de ver o homem que amava infeliz por causa dela. Ele era alguém que só sorria quando ela sorria e ficava triste quando ela estava triste. Se ela ousasse egoisticamente ficar com ele neste estado agonizante, ela estava certa de arruinar uma vida, uma vida que ele passou por muita coisa nas mãos até mesmo de seus próprios pais.
Ela não era tão egoísta, não mais. A melhor coisa a fazer era acabar com tudo entre eles e deixá-lo seguir em frente. Ele estaria melhor sem ela, ela só seria uma dor em sua vida.
Seu suspiro foi alto e trêmulo, ressoando por todo o cômodo.
A vida não precisava ser tão difícil e miserável, precisava? Ela nem conseguia chorar mais, não havia mais lágrimas restantes para poupar. Sua garganta estava seca e arranhada, doía, mas, ainda assim, ela não tinha sede de água. Ela só queria ficar ali deitada.
—————
César eventualmente deixou a porta, quando teve que ir para sua empresa por uma emergência que havia surgido. Ele queria dizer a ela que estava saindo apenas por algumas horas, mas ela não respondia ou dizia uma palavra a ele.
Adeline tinha certeza de que ele tinha ido embora, já fazia uma hora que sua presença não estava mais lá. Ela enfiou os braços no casaco preto dele que havia pegado e calçou seus chinelos.
A maçaneta da porta clicou aberta, mas antes de ela deixar o solar, ela tirou. seu anel e o deixou na cama para ele. Não era algo que ela merecia.
Lá fora ela encontrou Yuri, que estava em seu caminho. “Sra. Adeline, por favor, pare.”
“O que você está fazendo?” ela perguntou.
Yuri respirou fundo. “Você não pode ir.”
“E por que não? Estou em prisão domiciliar?”
“Não, não, não.” Ele rapidamente acenou com as mãos e balançou a cabeça para ela. “César me pediu para ficar de olho em você até que ele voltasse. Você não está em uma condição muito boa.”
“Eu estou bem.”
“Mas Sra. Você-”
“Estou bem, Yuri. Não é a primeira vez que perco alguém.” Adeline respirou fundo e tentou convencê-lo de que estava bem. “Só quero dar uma caminhada lá fora um pouco. Voltarei em trinta minutos.”
“Mesmo?” Yuri não acreditava totalmente nela, não com a aparência dela toda com olheiras, lágrimas repousando na borda de seus olhos e sem sinal de vida em suas pupilas. Mas ele pode impedi-la de sair.
Não
Isso seria desrespeitoso. Somente César poderia fazer isso. Ele não iria tão longe, mas a pessoa em questão não o escutaria. Ela estava determinada a sair.
“Então, posso acompanhá-la?” ele sugeriu.
“Não.” Adeline recusou e caminhou em direção ao portão, com as mãos enfiadas no bolso do casaco.
Yuri a observou e quando não aguentou mais, tirou o telefone do bolso e discou o número de César. Ele não arriscaria que o que aconteceu da última vez se repetisse novamente. Se ele não pode ir com ela para mantê-la segura, então ele ligaria para o homem que pode.
…
Adeline caminhou pela estrada, que tinha menos carros e pedestres devido à forte chuva que estava caindo. Mas mesmo assim, ela não se importava, nem se importava que, do jeito que estava se movendo imprudentemente, pudesse ser atropelada por um carro.
De qualquer forma, não importava. Não para alguém como ela.
Ela caminhou até uma área de assentos ao ar livre ao lado da loja de bebidas e sentou-se em uma cadeira sob o guarda-sol largo. “Quero uma bebida.”
Alguém respondeu a ela após alguns minutos e colocou uma bebida alcoólica na sua frente. “Obrigada.” ela pagou e começou a se servir uma dose após a outra. Não se importava que estava bebendo e quando terminou, ela se sentiu muito melhor, quase como se as dores tivessem aliviado um pouco. Mas mesmo assim, ainda estava marcado profundamente em sua cabeça.
“Sra. Você vai pegar um resfriado se continuar aí fora. Esse guarda-sol não é suficiente, você deveria entrar,” o garçom que a serviu disse.
Ela olhou para ele, encarou por um momento, levantou-se sem dizer uma palavra e saiu. O homem piscou rapidamente, imaginando o que diabos estava errado com ela.