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  3. Capítulo 307 - 307 Você entendeu o meu ponto 307 Você entendeu o meu ponto
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307: Você entendeu o meu ponto? 307: Você entendeu o meu ponto? Romano abriu a porta e antes que Dimitri pudesse protestar, ele o agarrou pela gola do terno e o arrastou para fora do carro.

“O que você pensa que está fazendo?” Dimitri questionou, sem deixar de notar a semelhança entre o homem e César. E isso foi suficiente para ele perceber que o homem estava com César. Isso o fez entrar em pânico imediatamente.

Romano sorriu. “Se você sabe o que é melhor para você, mantenha a boca fechada, ou eu posso te machucar um pouco antes mesmo de chegarmos ao nosso destino. Apenas fique quieto e imóvel.” Ele o arrastou em direção ao carro.

Nikolai abriu a porta e eles o jogaram lá dentro.

“Vamos?” Romano perguntou.

Nikolai deu de ombros e entrou no banco do passageiro da frente do carro.

“Vou ligar para o César”, disse Yuri e caminhou para fazer a ligação.

Enquanto isso, Romano arrancou Dimitri de seu interlocutor e desferiu um soco pesado em seu rosto, deixando o homem inconsciente.

“Ei, você não precisava bater tão forte nele!” Nikolai olhou para ele com as sobrancelhas franzidas.

Romano franziu a testa. “E por que não?”

“Você sabe o que o César vai fazer com ele?” Nikolai soltou uma risada curta e balançou a cabeça. “O mínimo que poderíamos fazer é deixá-lo em boas condições. Caso ele sobreviva ao César.”

Romano ficou em silêncio, pensativo.

“Você vê o meu ponto agora?” Nikolai riu, divertido.

Romano respirou fundo. “Esse soco não vai matá-lo. Ele vai ficar bem.” Ele caminhou e entrou no banco do motorista.

“O que há de errado com este cinto de segurança? Não consigo fazê-lo funcionar.” Nikolai desviou o olhar para o cinto de segurança que ele estava tentando esticar e trancar, mas a coisa não se movia.

Romano olhou para ele e fez uma careta ao vê-lo lutando com um simples cinto de segurança. “Ver você lutando com isso é embaraçoso.”

“Quer dizer o quê?” Nikolai lançou-lhe um olhar hostil. “Você quer quebrar o maldito cinto? Ou vai apenas ficar calado e cuidar da sua vida.”

“Você não tem uma língua afiada, mas quando fala comigo, de repente parece
adquirir esse talento. O que é engraçado.” Romano fungou e se levantou, indo puxar o cinto de segurança.

“O que você está fazendo?” Nikolai estava olhando para ele com raiva. “Eu não consigo consertar isso sozinho-”
“Apenas fique quieto por um segundo. Um segundo, Nikolai!” Romano gritou com ele. “Não precisamos de mais atrasos quando Yuri voltar aqui. Mas se você vai ficar aqui reclamando por causa de um cinto de segurança, então você vai se decepcionar, porque eu não pretendo sentar e assistir você como num filme.”

Nikolai recuou a cabeça e tentou processar o que ele acabara de dizer. “Você gosta de abrir a boca e dizer a maior bobagem. Não me lembro de ter reclamado sobre um cinto de segurança. Eu apenas reclamei.”

“Exato, exato. Apenas fique quieto.” Romano balançou a cabeça furiosamente e seguiu para trancar o cinto que ele havia conseguido puxar.

Nikolai estava sentado, olhando para ele em silêncio enquanto ele prendia o cinto para ele.

“Sabe, você é menos irritante quando está quieto. E seria bom se você começasse a falar menos quando…” As palavras morreram na garganta do homem no segundo que seus olhares se encontraram.

Nenhum deles disse uma palavra, mas ficaram sentados, apenas se olhando. O silêncio era pesado por trinta segundos retos e só até a voz de Yuri ressoar, eles saíram disso e desviaram seus olhares.

“Vamos lá.” Yuri entrou no banco de trás e bateu a porta. A viagem a partir de então foi silenciosa e o beta olhou para os dois, imaginando qual era o problema.

Normalmente, eles discutiriam muito. Estava terrivelmente quieto e ele estava preocupado por esse motivo.

———
César enfiou os pés nos sapatos e se levantou da cama.

Adeline, que estava na cama, pôs-se de quatro com uma expressão carrancuda no rosto. “Para onde você está indo? Eu pensei que você queria…ficar aqui comigo.”

“Eu tenho um negócio para cuidar. Eu volto.”

“Oh..ok.” Ela sentou-se de volta na cama e puxou o lençol sobre seu corpo, seu olhar fixo lá fora na janela.

César a encarou por um segundo e inclinou-se para segurar seu queixo. Ele procedeu para beijá-la, mas ela colocou uma mão sobre sua boca.

“O quê?” Ele perguntou.

Adeline desviou o olhar. “Eu-eu não sei. Eu não me lembro de você, e você me beijando, é… bem…”

César piscou e recuou. “Tudo bem. Eu não vou se você não quiser.” ele virou-se para sair e ela olhou para suas costas. Independentemente do que ele acabara de dizer, ainda estava claro que ele odiava isso e se sentia frustrado.

Tudo que ela podia murmurar era desculpa.

O homem não parou. Ele havia saído do quarto e fechado a porta atrás dele.

Adeline respirou fundo e olhou para a janela. Ela ainda não tinha sido autorizada a ver seu pai, pois o Sr. Dima informou que ele ainda não estava em boas condições. Mas ela, por outro lado, receberia alta na próxima semana para ficar com César.

Ela não tinha certeza de como isso a fazia sentir. Ela tinha tentado se lembrar dele, mas tinha sido impossível. E mesmo quando parecia que estava começando a lembrar, sua cabeça doía tanto, parecia que um prego estava sendo martelado em um crânio.

Se realmente eles eram casados, como era viver com ele? Como ele era? Como ele estava com ela pela manhã? E como ela era para ele?

Ela não conseguia dizer e só podia contar esperançosamente com o retorno das suas memórias.

…
César chegou ao seu destino. Ele saiu do carro e bateu a porta. Em direção ao armazém moderado na localização isolada que ele havia escolhido, ele caminhou e empurrou a porta.

O interior estava escuro, a única coisa dando luz sendo a lâmpada acima do teto de madeira.

“Senhor.” Yuri imediatamente se curvou, seguido por Nikolai.

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