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  3. Capítulo 305 - 305 Fofo 305 Fofo Huh Adeline rapidamente levantou a cabeça
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305: Fofo 305: Fofo “Huh?” Adeline rapidamente levantou a cabeça para encontrar o olhar dele. A ponta de suas orelhas ficou quente e sua bochecha corou vermelho vivo, fazendo com que ela imediatamente desviasse o olhar. “Não diga isso do nada.”

Um sorriso surgiu nos lábios de César e ele riu baixinho. “Mas é a verdade,” ele disse para ela. “Não importa se é longo ou curto, você é linda.”

Adeline engoliu em seco e para evitar fazer algo estúpido como seu corpo queria, ela pegou uma colher cheia de arroz e encheu a boca.

César observou suas bochechas se encherem de cada lado e franziu a testa, soltando uma gargalhada. “Que fofa.”

Ele estava feliz e nem tinha certeza do motivo.

Embora ela não se lembrasse dele, o coração dela ainda era dele. Ela reagia às palavras dele da maneira como fazia quando suas memórias ainda estavam intactas.

O jeito como suas orelhas e bochechas ficavam vermelhas, era sempre o mesmo. Não importava quão simples fossem suas palavras para ela, ela sempre se envergonhava e cada vez ele podia ouvir o coração dela batendo tão rápido, que às vezes se perguntava se eventualmente bateria fora do peito dela.

E era o mesmo naquele momento. O coração dela estava acelerado e Adeline espiou para ele, claramente se perguntando se ele podia ouvi-lo.

Pela expressão no rosto dele e pelo sorriso malicioso, ela tinha certeza de que ele podia e isso fez seu rosto corar ainda mais vermelho.

“V-você não deveria estar no trabalho, não?”

César assentiu com a cabeça. “Sim, mas eu queria te ver.”

“Você não vai se atrasar?”

Ele soltou uma risada. “É minha empresa. Quem se importa?”

Adeline piscou rapidamente. “Ah… Entendi.”

“Eu não tinha ideia.”

“Você costumava saber.” Os lábios de César se curvaram em um sorriso largo e ele tirou os sapatos, deixando os pés cobertos por meias. Ele se acomodou na cama e se sentou bem na frente dela, a única coisa separando ambos sendo a bandeja de comida.

“O-que você está fazendo?” Adeline perguntou.

Ele acariciou a pele abaixo dos olhos dela e pegou sua mão para deixar um beijo suave no dorso. “Você quer que eu te alimente, boneca?”

Os olhos de Adeline se arregalaram um pouco confusos. “Boneca? Por que você me chama assim? Eu pareço uma boneca para você?”

O homem ficou em silêncio, apenas olhando para ela. “Não, mas você é minha boneca.”

“Sua boneca?” Ela arrancou a mão dele. “Isso soa muito íntimo.”

César arqueou uma sobrancelha para ela. “Claro que soa! Você é minha esposa.”

“Bem, eu não me lembro de ser uma.” Ela deu de ombros e desviou o olhar dele com um sorriso maroto.

“Adeline.” César a segurou gentilmente pelo queixo e voltou sua atenção para si mesmo. Antes que ela pudesse dizer uma palavra, ele pressionou seus lábios contra os dela, beijando-a.

Os olhos de Adeline se arregalaram como pires e ela ficou completamente imóvel, incapaz de se mover ou fazer qualquer coisa. Ela não conhecia esse homem – Não, ela não se lembrava dele e sua primeira reação deveria ter sido afastá-lo.

Mas o que ela estava fazendo? Por que gostava do gesto? Por que ela não se mexia nem um centímetro, mas em vez disso queria que ele a beijasse mais e não se afastasse. Isso simplesmente não fazia sentido.

E o corpo dela, por outro lado?

Ela tinha envolvido os braços em volta do pescoço dele e o puxou mais para dentro do beijo. Era quase como se fosse normal – algo que ela fazia ocasionalmente, mas que não conseguia se lembrar.

Lembrando da refeição entre eles, seus olhos se arregalaram e ela recuou, interrompendo o beijo.

“César, a-a comida. Espere.” Ela fez uma careta e olhou para baixo, aliviada ao ver que nada havia derramado ainda.

César deu um cafuné em sua bochecha, antes de se recostar com um sorriso suave. “Você gostou,” ele disse.

Adeline engasgou com a respiração e começou a olhar freneticamente ao redor. “G-gostei do quê?”

“De mim, te beijando. Eu não pensei que você gostaria, já que você se afasta de mim agora tão frequentemente.”

Ela não sabia o que responder e só pôde ficar olhando para ele.

César respirou e beijou sua testa. “Então eu deveria te alimentar.”

Adeline fez um bico e mexeu nas mãos. “Faça o que você quiser.”

Ele prendeu as mechas soltas de cabelo dela atrás da orelha e disse baixinho, “Não importa quanto tempo leve, mas vou esperar você se lembrar de mim. Vou ficar com você e sempre te amarei para sempre.”

“E mesmo que você acabe nunca se lembrando de mim, vou fazer você se apaixonar por mim de novo e de novo.” O homem soava determinado e a expressão séria em seu rosto deixava isso claro. “Você sempre será minha.”

Adeline piscou furiosamente e olhou ao redor desesperadamente por um lugar para escapar. “P-por que você está dizendo isso casualmente?” Seu coração estava batendo e acelerado, saindo do peito.

Chega! Ela não queria que ele dissesse mais do que já tinha dito, porque se ele fizesse isso, então ela não tinha certeza do que aconteceria com ela. Seu coração realmente poderia bater fora do peito.

César riu e começou a alimentá-la.

Seu coração estava batendo rápido demais como se ela tivesse corrido mil milhas e ele estava preocupado que ela pudesse desmaiar. Então ele ficou em silêncio, dando-lhe tempo para se acalmar e digerir sua comida.

———
Nikolai explodiu em risadas, incapaz de se conter.

“O que aconteceu com o grande e mau alfa, hein?” Ele estava zombando de Romano quando estava no carro com ele e Yuri.

Romano não estava dizendo uma palavra. Ele estava bastante envergonhado e isso estava claro pelo rubor na ponta de suas orelhas.

“Você viu como ela te jogou?” Nikolai se aproximou do banco da frente e moveu seus lábios perto da orelha do homem. “Isso deve ter doído muito.” Ele riu loucamente, como se essa fosse a primeira vez que algo realmente o fez rachar.

“Se você não calar a boca!” Romano estalou, finalmente virando a cabeça para olhá-lo.

Nikolai ergueu uma sobrancelha para ele. “O quê?”

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