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Minha Doce Vingança com o Alfa da Máfia - Capítulo 298

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  3. Capítulo 298 - 298 De quem foi a culpa então 298 De quem foi a culpa então
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298: De quem foi a culpa então? 298: De quem foi a culpa então? Dimitri era um psicopata. Ele poderia decidir revistá-la e se encontrasse, seria o fim do jogo para todos. César a mataria pessoalmente.

E como alguém que já esteve nessa situação e vacilou uma vez, ela não cometeria o mesmo erro duas vezes.

Adeline lavou as mãos no banheiro como se tivesse usado e saiu, voltando para a sala de estar para encontrar Dimitri.

“Terminou?” Ele perguntou.

Vera assentiu com um sorriso suave e aproximou-se dele, para que pudessem partir. Mas Dimitri se levantou da sua cadeira e acenou para Mikhail.

Mikhail se aproximou de Vera e pegou sua bolsa para revistar.

“Isso é muito rude da sua parte, Dimitri,” ela sorriu suavemente para ele. Ela sabia que isso viria. “Eu poderia te dar um gelo depois disso.”

“Mas, por que você faria isso?” Dimitri perguntou, e se aproximou para segurar o queixo dela entre o polegar e o indicador. “Eu gosto de você, mas não posso confiar tão facilmente. Afinal, acabei de te conhecer.”

Vera levantou lentamente os olhos e encontrou o olhar dele. Ela engoliu com força, sentindo o coração pulsar e acelerar em seu peito.

Não era medo, mas algo mais — algo que ela não estava disposta a aceitar ou a enfrentar.

Como poderia esse homem ser o seu companheiro? E o pior de tudo era o fato de que o laço de companheiro a estava afetando muito mais do que Dimitri. Ela não gostava que ele estivesse tão perto porque o impulso constante de morder sua glândula de acasalamento e reivindicá-lo era angustiante.

Ela não gostava dele, mas será que o laço de companheiro se importava? Não!

É por isso que os companheiros costumam rejeitar um ao outro se não gostam de uma das partes. Torna as coisas mais fáceis e o laço de companheiro desapareceria, incluindo os efeitos que ele causava neles.

Claro, ela poderia rejeitar Dimitri, mas ela não estava tão certa sobre isso. Era uma decisão que ela não tinha que ser tão precipitada. Ela precisava pensar mais a respeito. Além disso, foi graças ao laço de companheiro que Dimitri se sentiu atraído por ela à primeira vista. Se não fosse por isso, ela duvidava que ele sequer olharia para ela.

Ela sorriu. “Eu acho que você tem um ponto. Qual seria o sentido de você ser da máfia se não fosse tão cauteloso. Você já estaria morto agora se não fosse.”

Dimitri deu um sorriso maroto para o comentário dela e esticou a mão para colocar algumas mechas de cabelo dela atrás da orelha. “Eu gosto do jeito que você fala. Acho suas observações engraçadas.”

“Sério? Você acha?” Vera ergueu uma sobrancelha para ele.

O homem assentiu e se inclinou para frente. Ele deu um beijo suave abaixo do maxilar dela e recuou com um sorriso gentil. “Vamos. Eu vou te levar de volta.”

Ele pegou a mão dela antes que ela pudesse comentar o que ele havia feito.

Vera estava atônita demais para falar, apenas seguindo-o.

Por que ele tinha feito aquilo? Ela não conseguia entender. Será que ele estava sentindo o laço de companheiro tanto quanto ela? Mas ela sempre soube que era mais sutil para os humanos, ao contrário da espécie dele que sentia cada pequeno detalhe.

Agora, ela estava confusa, sentindo que não podia entender Dimitri. Às vezes…

—————
César estava sentado olhando para os pratos de comida à sua frente. Já fazia uma semana desde o acontecido e todos os dias foram nada menos que um pesadelo para ele. Ele acordava, na esperança de que Adeline finalmente recuperasse a consciência, mas era sempre a mesma coisa.

Senhor Dima lhe dava a mesma história repetidamente. Ela estava fora de perigo, mas eles não tinham certeza de quando ela acordaria.

Um suspiro suave escapou dele e ele baixou a cabeça, repousando a testa sobre a mesa.

Adeline sempre comia na mesma sala de jantar com ele, mas agora, tudo parecia vazio sem ela. Ele não tinha apetite e cada vez que tentava colocar algo na boca, acabava vomitando.

Esse era o tipo de coisa que ele nunca havia experimentado antes.

A porta da sala de jantar rangeu ao abrir e alguém entrou. César levantou a cabeça, cruzando o olhar com Yuri.

O que o beta estava fazendo ali? Eles não se viam desde aquele dia. Ele imaginava que ele estivesse com muito medo para vê-lo, considerando o quanto se sentia culpado pelo que aconteceu com Adeline e honestamente, ele nem estava bravo com ele.

Se a culpa fosse de alguém, seria dele, não de Yuri.

Yuri fechou as mãos em punhos ao lado do corpo e se aproximou silenciosamente. Ele se colocou em frente a César e abruptamente caiu de joelhos com uma expressão de desculpas.

“César, me desculpe.”

César ergueu uma sobrancelha para ele. Ele poderia contar quantas vezes Yuri o havia chamado pelo nome e não chegava nem a cinco.

O que diabos ele estava fazendo? Não era como se ele o culpasse ou algo assim.

Ele resmungou sob a respiração e levantou-se da cadeira. “Está bem. Não foi sua culpa,” ele disse e saiu com as mãos enfiadas nos bolsos da calça.

Yuri virou a cabeça para assistir suas costas enquanto ele se dirigia para a porta para sair. “César!”

Mas César não parou ou disse uma palavra a ele. Seu cabelo estava desgrenhado, claramente precisando pentear e até alguns botões de sua camisa estavam desabotoados, indicando que ele não estava exatamente se cuidando bem.

O beta enterrou o rosto nas mãos, perdido e confuso.

Eles não tinham conseguido a história completa ou o que exatamente aconteceu, eles não tinham certeza e não seriam capazes de saber até que Adeline acordasse.

Ele soltou as mãos e as agarrou com força sobre as coxas, suas unhas cravando nas palmas até começarem a sangrar. Ele estava frustrado, além do que podia suportar.

Ele odiava aquelas palavras de gentileza de César. Isso não era como o alfa. Ele deveria tê-lo culpado, dizer como era sua culpa que sua esposa estivesse naquela situação.

Mas em vez disso, o homem escolheu dar um tapinha em sua cabeça e dizer que não era sua culpa. Se não fosse dele, de quem era então?

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