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Minha Doce Vingança com o Alfa da Máfia - Capítulo 293

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  3. Capítulo 293 - 293 Me Mate 293 Me Mate Mikhail apressou-se até ele e
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293: Me Mate 293: Me Mate Mikhail apressou-se até ele e entregou-lhe um chicote. Ele recuou até sua posição e manteve o olho em Vera. Era claro que Dimitri também não confiava plenamente em Vera.

Dimitri fez um exame minucioso do chicote e sorriu para Adeline.

Adeline nem conseguia protestar ou se debater. Qual seria o ponto? Somente a sorte poderia salvá-la aqui? Se não, ela estava perdida, e isso era certo.

Sua mão se fechou em um punho e ela o encarou friamente, a hostilidade ardendo em seu olhar.

“Oh, não me olhe assim.” Dimitri riu. “Este é o seu castigo. Você sabe o que fez.” Ele caminhou atrás dela e, com um sorriso, ergueu o chicote, golpeando-a furiosamente nas costas.

Adeline cerrava os dentes, suas mãos tremendo com o nível de dor que causara em seu corpo. Ela fechou os olhos, incerta de quando suas unhas polidas inadvertidamente cravaram em sua palma.

Vera desviou o olhar, incapaz de assistir.

Dimitri brilhava em um círculo e a chicoteava, por todo os seus braços e costas. :se você não tivesse fugido de mim em primeiro lugar, você não estaria nessa situação.”

“Não sou terrível com você, mas é isso que acontece quando você me machuca depois de tudo que eu fiz por você. Você me deixou por outro homem e até se casou com ele. Você sabe o quanto isso me irritou?” Ele ergueu o chicote e bateu nas costas dela, criando feridas sangrentas que certamente deixariam cicatrizes mais tarde.

Adeline não conseguia falar. A dor era diferente de tudo que ela já havia suportado antes. Ela cerrava os dentes tão forte que o som deles batendo podia ser ouvido. Linhas de veias surgiram em seu pescoço e seu rosto ficou vermelho mortal, mostrando a quantidade de dor que ela estava passando naquele momento.

Os Petrov sempre a machucaram e fizeram muito a ela, mas nunca haviam ido tão longe ao ponto de chicoteá-la como se ela fosse um animal. Era desumano e absolutamente sádico da parte de Dimitri.

Ele queria que ela se arrastasse, rastejasse aos pés dele e implorasse mais do que já havia feito. Mas primeiro ele acreditava que precisava endurecê-la — para ensinar-lhe uma lição, uma que ela nunca seria capaz de esquecer. Ele precisava a despedaçar em um cão obediente temático — exatamente o que ele sempre quis.

Adeline respirava fundo e abria os olhos. “Isso vai te fazer feliz?” Ela levantou a cabeça, perguntando.

A expressão de Dimitri escureceu e ele a encarou com raiva. “Que porra de pergunta é essa?”

Adeline apenas riu para si mesma, sem vontade de responder a ele.

Agora, isso irritou Dimitri. “Não ouse tentar se fazer de vítima nesta situação. Eu estou apenas te punindo pelo que você fez!” Ele olhou ao redor e riu levemente, irritado.

um respirar enfurecido escapou dele e seu aperto no chicote se intensificou. “Eu ainda não te quebrei!!” Ele não sabia, mas a chicoteou repetidamente, até ela se tornar uma bagunça sangrenta — uma que Vera se encontrava querendo vomitar ao ver.

Isso era demais — era além do horrível, diferente de qualquer coisa que ela suportaria assistir. Dimitri tinha ido embora, além do que você poderia chamar de humano. O homem tinha completamente perdido a razão e, se não fosse impedido, ele poderia acabar chicoteando Adeline até a morte.

“Só porque te deixei sozinha por um tempo depois do que você fez, não significa que eu não tinha um plano para minha falha.” Dimitri agarrou Adeline pelo pescoço e apertou seu aperto, tornando um pouco difícil para ela respirar. “Você não pode mais chorar?”

Ele explodiu em risadas. “Sim, é isso que eu queria. Eu te quebrei, Adeline. Agora, você está vazia, completamente vazia por dentro. Você não sente mais nada agora, nem mesmo ódio por mim neste ponto.”

“Você está…vazia, querida. Justamente o que eu sempre quis. Eu consegui…” seu sorriso se alargou. “Eu te quebrei. Eu consegui, Adeline.”

“Mate-me…D-Dimitri,” Adeline disse a ele. Ela estava com dificuldade para respirar.

Mas Dimitri balançou a cabeça para ela. “Matar você? Não, eu não posso. Não agora que consegui te despedaçar.” ele se levantou, chicoteando-a mais uma vez.

Adeline podia sentir o sangue espirrando da ferida em seu corpo. “Por favor…”
Dimitri ainda não concordava. “Ainda há mais uma coisa a fazer.”

“Tesoura, por favor,” ele estendeu a mão.

Mikhail apressou-se até ele com uma tesoura e entregou-a a ele.

Dimitri largou o chicote e passou a ficar atrás de Adeline. Ele pegou um pedaço do cabelo de Adeline e começou a cortá-lo, tão curto, que só parou quando mal chegou ao comprimento do pescoço.

Adeline não protestou, ela nem tinha forças. E não havia utilidade em fazer isso; não era como se ele fosse parar se ela lutasse, nem mesmo se ela implorasse e chorasse para ele.

O corte de pedaços de seu longo cabelo foi deixado no chão, mas ela nem tinha coragem de olhar para isso. Ela se desmancharia em lágrimas, pois nunca fora alguém que gostasse de cabelo curto. Mas quem se importava? Neste ponto, não importava. Longo ou curto, ela ainda tinha cabelo na cabeça — isso era o suficiente.

“Dimitri, isso já é o suficiente, por favor,” Vera implorou a ele.

Mas Dimitri apenas a encarou em resposta. “Você não sabe as coisas horríveis que ela fez para ele. Ela é uma vagabunda ingrata, querida Vera. Você não precisa sentir pena dela. Tudo que estou fazendo com ela aqui, ela merece-”
“Senhor, seu pai está chamando!” Mikhail apressou-se até ele, entregando o telefone.

“Meu pai?” Uma expressão carregada se firmou no rosto de Dimitri. Ele pegou o telefone, atendendo à ligação.

Nem Vera nem Adeline podiam ouvir as comoções do outro lado do telefone, mas pela linguagem corporal de Dimitri, elas podiam dizer que as coisas não estavam boas.

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