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Minha Doce Vingança com o Alfa da Máfia - Capítulo 286

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286: Podemos Conversar Sobre Isso 286: Podemos Conversar Sobre Isso Adeline mordeu o lábio inferior, desviando o olhar dele, a ponta de suas orelhas corou de rosa. “Bem… sim.”

César riu baixinho e foi até a janela para se sentar, cruzando as pernas e braços.

“Tem algo te incomodando?” Ele perguntou.

Adeline ficou confusa com a pergunta dele. “Me incomodando?”

“Você parece preocupada. Eu posso sentir sua ansiedade,” ele disse, assentindo.

Adeline ficou em silêncio, baixando a cabeça para olhar para a água com bolhas.

“Fale comigo, Adeline. O que é?” César perguntou.

Ela respirou fundo, começando a mexer nas bolhas. “É o meu pai.”

“Sokolov?” César perguntou.

Adeline assentiu para ele. “Sim.”

“O que tem ele?” Ele perguntou mais detalhadamente.

Adeline deu um suspiro leve, levantando a cabeça para olhar para o teto. “Estou preocupada com ele. Sinto que algo pode dar errado. Ele ainda está morando com os Petrovs.”

“E se eles o machucarem? Ou descobrirem sobre ele e eu?” Ela suspirou suavemente, sentindo que não conseguia expressar como se sentia. “Fico inquieta toda vez que penso nisso e não sei o que fazer.”

César ficou quieto por alguns momentos, apenas olhando para ela. Ele perguntou, “Você quer tirá-lo de lá?”

“Da casa dos Petrov?” Ela olhou para ele com os olhos brilhando.

César assentiu.

Adeline respondeu prontamente, “Quero. Quero que ele saia de lá. Ele estará muito mais seguro sem eles. Eles poderiam descobrir sobre seu relacionamento comigo e eu sei que Fiódor vai machucá-la. Dimitri pode machucá-lo para me atingir. César-”
“Vamos tirá-lo de lá então,” César disse a ela com um sorriso suave. “Acalme-se. Você está preocupada.”

Adeline respirou suavemente e abaixou a cabeça para enterrar o rosto nas palmas das mãos. “Eu só estou preocupada, César.”

“Eu sei.” César se levantou, caminhando até ela para banhá-la ele mesmo. “Você não precisa se preocupar. Vamos tirá-lo de lá.”

———
Vera desceu de um BMW que fora enviado para buscá-la por Dimitri. Ela estava parada em frente a um restaurante, um dos melhores em Moscou.

Mikhail, que a havia buscado, caminhou à frente, abrindo a porta de vidro do restaurante para ela.

Vera sorriu e entrou. Ela seguiu Mikhail enquanto ele a conduzia direto para um elevador.

Eles não ficariam no térreo? Claro, o restaurante era um prédio de dois andares, mas ela acreditava que o último andar teria sido melhor para um encontro como esse.

Bem, não custava nada ver o que Dimitri tinha planejado.

O elevador os levou ao segundo andar e assim que as portas se abriram, ela saiu, seguindo Mikhail que começou a passar por algumas portas brancas com números acima delas.

O andar de cima era privado? Para aqueles que queriam ter um encontro romântico privado? Diferentemente do térreo, onde era compartilhado.

Seus olhos se estreitaram com suspeita, mas ela manteve sua postura, o sorriso no rosto ainda evidente.

Eles finalmente pararam na frente da porta com o número ‘012’
Mikhail abriu a porta com uma reverência educada. “Você pode entrar.”

Vera hesitou no começo, mas entrou, a porta se fechando atrás dela. Ela levantou a cabeça, os olhos lentamente se dilatando mais conforme sua íris se iluminava.

O quarto era… lindo.

Luzes de velas tremeluzentes lançavam um brilho caloroso e íntimo sobre o lugar. Mesas adornadas com linho branco, pétalas de rosa e talheres com copos cintilantes estavam no centro da sala.

Em uma das duas cadeiras, Dimitri estava sentado, pernas cruzadas, sua cabeça virada para encontrar o olhar dela. Ela viu um sorriso se espalhar pelo rosto dele antes dele se levantar e começar a se aproximar dela.

“Você está linda. Adoro o vestido,” ele elogiou.

Vera baixou inconscientemente a cabeça para o vestido branco leitoso com desenhos de pérolas que usava e levantou os olhos para o rosto dele.

“O-obrigada,” foi tudo o que ela conseguiu dizer.

Ela ainda estava em choque, sem saber se tudo era real. Ela nunca tinha ido a um encontro ou algo parecido antes e isso era porque ela não tinha encontrado seu companheiro.

Era algo que ela sabia que só poderia fazer com seu companheiro, já que não tinha interesse em outras pessoas—bem, exceto César. Mas o homem em questão não sentia o mesmo e só a via como uma irmã mais nova.

Entretanto, aqui estava ela na frente do exato companheiro que estava procurando. Ele até marcava encontros com ela, levando-a ao seu primeiro encontro. Mas, claro que ela não deixaria ele saber disso.

Dimitri puxou a cadeira para ela e ela se sentou, poupando-lhe um olhar com um sorriso suave.

O homem caminhou para o outro lado para tomar seu assento e o silêncio caiu sobre eles.

“Você prefere cabelo curto, eu vejo,” ele disse de repente para quebrar o silêncio.

Vera piscou os olhos rapidamente, pegando seus utensílios. “Por quê? Você não gosta de mulheres com cabelo curto.”

“Não, não, eu gosto.” Dimitri riu. “Mas eu realmente não gosto de mulher com cabelo muito longo.”

“Muito… longo?” Ela levantou a sobrancelha para ele. “E por que não?”

Dimitri imediatamente ficou em silêncio.

Ela observou sua expressão mudar de uma maneira não muito boa, como se ele tivesse pensado em algo que não gostava nem um pouco. O homem até pareceu perder o apetite e de alguma forma ela sentiu que poderia dizer a razão.

Cabelo muito longo? Ela só conseguia pensar em Adeline. Aquela mulher era a única que ela já havia encontrado com cabelo tão longo a ponto de parar um pouco abaixo do fundo. E essa mulher supostamente era sua ex-esposa.

Um suspiro leve escapou de seu nariz, de repente sentindo como se ela também tivesse perdido o apetite. Ela não veio ao jantar para sentar e assistir alguém que era seu companheiro, abruptamente ter uma mudança de humor por causa de alguém que não estava mais em sua vida.

Er, por que ela deveria se importar, afinal? Não era exatamente da sua conta. Não era como se ela gostasse de Dimitri o suficiente para se importar.

“Você pode mudar o assunto se não é algo sobre o qual gostaria de falar,” ela disse, rindo dele com uma sobrancelha erguida. “Não seria bom se este jantar de repente se transformasse em algo melancólico—”
“Podemos falar sobre isso, se você quiser que eu conte,” Dimitri interrompeu, com uma expressão suave no rosto.

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