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Minha Doce Vingança com o Alfa da Máfia - Capítulo 285

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  3. Capítulo 285 - 285 Convite 285 Convite Será que César ficaria bem com isso
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285: Convite 285: Convite Será que César ficaria bem com isso? Não era como se ela fosse traí-lo só porque o inimigo era seu companheiro. Ela nem sequer gostava de Dimitri e, mesmo depois de descobrir que ele era seu companheiro, parecia ainda mais repulsivo.

Ela teria que rejeitar o humano, pois não tinha intenção alguma de se acasalar com um humano, mas e depois disso?

Ela teria outro companheiro? Será que a deusa da lua teria pena dela e lhe daria outro?

Nem mesmo o pai de César conseguiu ter outro companheiro depois de rejeitar aquele que lhe foi dado. Ele não tinha outra escolha senão casar-se com um ômega puro e unir-se a ela.

O mundo estava zombando dela? Por que ela teve que descobrir no segundo em que concordou em fazer o trabalho para César?

Vera coçou o cabelo curto freneticamente, sentindo que estava perdendo a mente.

O que fazer? O que diabos fazer? Contar para César ou não? Rejeitar o humano ou não?

Ela agarrou o copo de vinho na mini mesa ao seu lado e engoliu um gole.

Não, não era necessário pensar em todas essas coisas. Tudo que ela tinha que fazer era realizar o trabalho que César a encarregou e voltar para a França. Ela rejeitaria o humano e esqueceria a exis—-
Seu telefone tocou.

Vera tirou o telefone do bolso da camisa e olhou para a tela para ver que era um número desconhecido ligando.

Ela estava relutante, mas atendeu.

“Alô, quem é?”

Houve um silêncio por alguns segundos do outro lado da linha antes de uma voz falar. “Você nunca esperou que eu ligasse?”

“Hã?” Vera ficou um pouco surpresa, inclinando a cabeça em confusão. “Quem é?”

Novamente, o silêncio, quase como se a pessoa estivesse contemplando se continuava a conversa ou não.

“Sabe, se você me ligou, deveria ao menos estar disposto a me dizer seu nome. Você não acha?”

Uma risada soou, vibrando em seus ouvidos.

“A dama de coração livre que quer jogadores…”
Os olhos dela piscaram ao ouvir essas palavras e ela imediatamente descruzou as pernas, percebendo quem poderia ser. “Você…”
“Finalmente se lembrou de mim?”

Vera ficou em silêncio por um momento antes de dar uma risada. “Me lembro. Mas não gosto de homens que tendem a desperdiçar meu tempo. Seja um pouco mais direto, hm?”

“Entendi. Minhas desculpas então. Seria grosseiro da minha parte não te dizer meu nome neste ponto.”

“Já é grosseiro. Mas você pode se redimir.”

Um suspiro profundo soou. “Dimitri. Meu nome é Dimitri Andreyeevich Petrov.”

“Dimitri…” Vera murmurou o nome dele como se já não soubesse. “Então, Dimitri, o que você quer comigo?”

“Você me deu seu número e nome. Tenho certeza de que você queria que eu viesse. Então, aqui estou eu.”

“Para fazer o quê?” Ela perguntou.

“Para convidá-la para um drinque. Com… comigo. Mas isso é só se você quiser.”

Vera piscou, baixando o olhar para o telefone. Ficou claro que ela estava contemplando algo intensamente.

“Vera?”

Vera pigarreou nervosamente e colocou um sorriso. Ela engasgou suavemente, dizendo, como posso recusar o convite do famoso Dimitri. Eu já provei o vinho da empresa de seu pai. Muito bom.”

“Que bom que gostou. Me envie seu endereço. Amanhã, às seis, irei buscá-la pessoalmente.”

“Oh?” Vera soltou um suspiro suave. “Estarei esperando então, Dimitri… Andreyeevich Petrov.” E ela desligou o telefone, jogando-o no sofá.

Ela voltou sua atenção para a janela e deu um suspiro suave.

Que bom que César deu a ela uma de suas propriedades para que pudesse ficar ali temporariamente até que a missão fosse concluída.

Este era um passo adiante na missão.

Agora, tudo o que ela tinha que fazer era seguir a sugestão de César, completar a missão e ir embora. Ela não se aproximaria muito de Dimitri ou se apegaria.

Dimitri não era digno. Um canalha como ele não poderia ser o seu companheiro.

———
Ao lado da janela do banheiro, César estava sentado, um par de óculos repousando na ponte do seu nariz. Ele folheava os documentos em sua mão, toda sua atenção fixa neles.

Adeline estava dentro da banheira de hidromassagem no banheiro, olhando para ele. Ela recolheu uma palma cheia de espuma e soprou em sua direção.

Elas caíram sobre o documento que ele estava lendo, fazendo-o levantar a cabeça e olhar para ela.

“O que você está fazendo, boneca?” ele perguntou.

“O que você está fazendo?” Adeline perguntou de volta, com uma expressão de desagrado no rosto. “Você está prestando atenção naquele documento desde que entrou aqui.” Ela apoiou os braços na borda da banheira, com o queixo encostado no dorso da mão.

“Se você vai ficar prestando atenção nisso o tempo todo, saia. Eu não quero ficar aqui sentada assistindo você ler um documento em vez de prestar atenção em mim.”

César arqueou uma sobrancelha para ela. “Você quer que eu guarde o documento?”

Adeline deu de ombros. “Não é problema meu. Você pode guardá-lo se quiser. Mas se for lê-lo aqui, por favor, saia.”

Ela acenou com os dedos para ele, mergulhando completamente na água, seus cabelos curtos flutuando sobre a água com bolhas.

César suspirou suavemente, fechando os documentos. Ele se levantou e caminhou até a porta para sair.

Adeline imediatamente tirou a cabeça da água para olhar para ele. “Você está realmente saindo?”

César não disse uma palavra, apenas saiu e fechou a porta atrás de si.

Ela gemeu incrédula e fechou as mãos em punhos. “Bem, é melhor do que ficar sentada lendo documentos.”

Ela mergulhou a cabeça de volta na água, mas antes que pudesse relaxar, uma mão se moveu para trás de sua cabeça, agarrando um punhado. Arrancou sua cabeça para fora da água e ela deu de cara com César, que estava agachado perto da banheira, os óculos que usava antes desaparecidos.

“Q-quando você voltou?” Adeline perguntou imediatamente. “Eu pensei que você ti-”
Seus lábios foram encontrados pelos dele, cada suspiro dela sendo engolido por ele. Ele passou os dedos pelo cabelo dela e se afastou para deixá-la respirar.

Adeline respirou, os olhos molhados piscando rapidamente. “César…”
“Está feliz agora?” César perguntou.

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