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Mimada por Bilionários Após Traição - Capítulo 456

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Capítulo 456: 457 Confissão

No momento em que Emily falou, Sophia congelou no seu assento. Grace olhou para ela, confusa, como se tentasse descobrir quem era essa mulher.

Emily sorriu levemente. Independentemente de quem pensassem que ela era, desta vez, nem Grace nem Sophia sairiam facilmente.

O policial acenou para Emily. “Você pode prosseguir.”

“Obrigada,” Emily respondeu.

Ela avançou mais para dentro da sala, parando altiva enquanto Grace e Sophia se sentavam, forçadas a olhar para cima. Em nítido contraste com a aparência desleixada delas, Emily estava bem-vestida, elegante e composta, sua elegância imediatamente intimidando Grace ao silêncio. Grace, com um sorriso culpado, tentou ser agradável. “Senhorita, foi você quem nos denunciou?”

“Exatamente,” disse Emily calmamente.

Grace apertou os olhos, estudando atentamente o rosto de Emily. Suas sobrancelhas se aprofundaram num franzir.

Essa mulher não lhe era familiar.

Sua aparência, sua voz—nada disso correspondia a alguém que Grace se lembrasse.

Sentindo-se um pouco mais relaxada, Grace tentou sorrir. “Posso saber seu nome?”

“Me chame de Miranda,” disse Emily simplesmente.

“Certo, Miranda,” Grace assentiu rapidamente. “Eu asseguro que não tive nada a ver com esse incêndio. Já que você foi quem denunciou, você viu o fogo começar?”

Emily não respondeu. Seus olhos brevemente escanearam o rosto de Grace.

Grace já não era mais a glamorosa Sra. Morgan. Os anos de dificuldade tinham cobrado seu preço, seu rosto marcado por rugas profundas. Ela falava encurvada, incapaz de ficar totalmente ereta.

Com uma voz fria e distante, Emily finalmente falou. “Grace, você não me reconhece?”

Grace piscou, claramente perplexa. “Nós nos conhecemos antes? Foi na boate? Ou em outro lugar?”

“Vários lugares,” Emily respondeu. “Na casa de Bert e William, na mansão de Logan Morgan, na sala de estar do Nathan…”

O rosto de Grace empalideceu ainda mais quando ela ofegou. “Quem é você?!”

“Eu sou exatamente quem você pensa que sou,” Emily sorriu com desdém.

“Você é… a Emily?” Grace gaguejou, depois balançou a cabeça rapidamente. “Não, isso é impossível. Emily está morta há três anos! Além disso, você nem sequer se parece com ela, e sua voz é diferente. Quem é você? Pare de tentar me assustar—eu não estou com medo!”

Emily não confirmou nem negou nada. “Quem eu sou é algo que você já sabe no fundo, mas isso não importa. Hoje, estamos aqui para falar sobre o incêndio. Eu tenho algumas perguntas para você, e espero, na frente da polícia, você vai ser honesta.”

Grace balançou a cabeça rapidamente. “Eu não me importo se você é um ser humano ou um fantasma, mas eu não tive nada a ver com esse incêndio!”

“Ah, é?” Emily sorriu com sarcasmo. “Então por que você e a Sophia foram vistas perto da casa do Bert ontem à noite?”

O rosto de Grace ficou ainda mais pálido. “Eu não estava lá!”

“Nós temos você em imagens de vigilância. Ainda quer mentir?”

“Vigilância? As câmeras de lá estão quebradas há tempos…” Grace parou.

“A filmagem foi de uma loja na esquina. O dono da loja instalou a câmera para prevenir roubos, e por acaso pegou vocês duas ateando fogo. O que você tem a dizer agora?”

Grace, em pânico, começou a tagarelar. “Aquela loja fica a mais de cem metros da casa do Bert! Eu só estava passando. Isso não prova que eu fui à casa dele!”

“E o que você estava fazendo lá no meio da noite, no auge do inverno?”

“Por que isso importa? Eu não tenho o direito de andar por aquela rua? Andar ali não é crime!”

Emily sorriu. “Claro que não. A estrada é pública, afinal. Você pode andar onde quiser. Mas você acabou de admitir que estava perto da casa do Bert ontem à noite.”

“E daí se eu estava? Eu só estava passando! Mesmo que haja filmagens, isso não prova que eu fiz alguma coisa,” Grace retrucou.

Emily assentiu. “Justo.”

Grace cerrou os dentes. “Miranda, isso é calúnia. Eu posso te levar a julgamento por isso.”

“Eu adoraria,” disse Emily friamente. “Eu sei bastante sobre seu passado. Podemos resolver isso em juízo. No pior dos casos, eu pago uma multa ou emito um pedido de desculpas público por difamação. Mas você, Grace? Você realmente acha que seus esqueletos permanecerão escondidos uma vez que estivermos lá?”

A resistência de Grace começou a diminuir enquanto ela gaguejava, “Eu sou apenas uma faxineira agora. O que eu poderia ter feito?”

“Vamos ver,” Emily listou, “furto, desvio de fundos, bigamia. Você se casou com Logan enquanto ainda era legalmente casada com o William e até teve um filho com ele. Bigamia é um crime sério. Se o juiz investigar, não vai demorar muito para provar. E eles podem perguntar ao Logan—afinal, ele estava diretamente envolvido. O depoimento dele seria muito convincente, você não acha?”

O peito de Grace se encheu de ansiedade. Logan adoraria nada mais do que vê-la cair. Ele certamente testemunharia contra ela se a polícia o interrogasse.

Sua arrogância desmoronou. O fogo em seus olhos extinguiu. “O que você quer de mim?” ela sussurrou.

“É simples,” disse Emily calmamente. “Diga a verdade. Foi você quem começou o incêndio?”

Grace deu uma risada amarga. “Se eu contar a verdade, você vai me deixar ir?”

“Dizer a verdade é o que todo cidadão deve fazer,” Emily respondeu.

Grace baixou a cabeça, respirando fundo.

Ao contrário do silêncio calculado de Grace, Sophia tremia de medo. Ela puxou a manga de Grace, sua voz trêmula. “Mãe, quem é ela? Como ela sabe tanto sobre nós…”

“Quem é ela?” Grace murmurou amargamente, sua voz oca. “Ela é um fantasma vingativo, vindo diretamente das profundezas do inferno, aqui para nos fazer pagar.”

Sophia estremeceu, seus lábios tremendo. “Eu te disse que não deveríamos mexer com o Bert. Não deveríamos ter ido à casa dele ontem à noite…”

“Cala a boca!” Grace estalou, olhando para ela com raiva.

Mas já era tarde demais. Sophia já havia dito o suficiente, e as expressões dos policiais se tornaram mais frias enquanto observavam a troca.

Grace ergueu a cabeça. “Tudo bem. Eu admito. Eu comecei o incêndio.”

“Por quê?” Emily perguntou.

“Porque eu queria vingança. Passei de uma socialite rica para uma faxineira, e eu não suportava isso. Mas a Emily já está morta. Eu pensei que faria a família dela sofrer também, assim como eu. Sem lar. Sem ter para onde ir.”

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