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Capítulo 434: 435 Você Não Ama Ele

Emily saiu da sala de conferência, indo direto para o elevador. Ken correu atrás dela, segurando seu braço. “Emily, aonde você está indo?”

“De volta para o meu escritório. Eu não consigo lidar com este projeto.”

Ken parecia preocupado. “Mas você não pode ser tão direta com o chefe assim. Ele passou por um inferno nesses últimos três anos depois que a esposa morreu. Adicionar algumas suítes extra grandes não vai doer, certo? Pode ser a realização de um desejo para ele.”

Emily de repente sentiu um profundo cansaço.

“Ken, Vincent é o chefe. O que ele decidir, é com ele. Se ele quer mais apartamentos grandes, que ele os adicione. Eu fiz tudo o que um designer deve fazer. O resto não é minha responsabilidade.”

Ken coçou o queixo, observando-a atentamente. “Emily, você está estranha hoje. Você é geralmente tão calma e educada, mas hoje você está nervosa, como se tivesse o pavio curto.”

Emily respondeu secamente, “Mulheres têm esses dias todo mês. Eu só não estou me sentindo bem.”

Ela vinha usando a pasta em suas mãos para discretamente cobrir a parte de trás de sua saia, na esperança de esconder qualquer mancha visível de sua menstruação.

Ken de repente percebeu o que estava acontecendo. “Ah, por que você não disse antes? Você pode pedir para uma das meninas da administração por… você sabe, os suprimentos necessários.”

“Ken, eu não estou me sentindo bem. Gostaria de tirar a tarde de folga.”

Ken foi compreensivo e rápido em concordar. “Claro, se você não está se sentindo bem, vá para casa e descanse. Eu cuido do projeto enquanto isso.”

“Obrigada,” disse Emily, assentindo. Ela pegou o próximo elevador, voltou ao seu escritório para pegar suas coisas e depois saiu da sede do Grupo Great Wall.

Havia uma loja de conveniência por perto, então ela entrou e pegou um pacote de absorventes. No caixa, o caixa fez a cobrança. “Quinze dólares.”

“Obrigada.”

Depois de pagar, Emily seguiu por um beco familiar. Havia um restaurante no final do beco, onde ela e seus colegas costumavam fazer refeições. Ela pensou que poderia usar o banheiro lá.

Os banheiros do Grupo Great Wall sempre pareciam trazer azar para ela — seja ouvindo colegas falando sobre ela, ou se deparando com situações difíceis com pessoas como Cathy. Até mesmo encontrar Amanda tinha sido perturbador. Ela decidiu que era melhor evitar o prédio completamente e se lembrou do restaurante de três anos atrás.

Contudo, quando ela chegou ao final do beco, ela não conseguiu encontrar o restaurante.

Um transeunte estava passando por ali, e Emily perguntou, “Com licença, havia um restaurante aqui antes? Ele fechou?”

“Oh, aquele lugar? Fechou há muito tempo. Eu ouvi que o dono teve um incêndio — quase não conseguiu sair com vida, então eles fecharam.”

A menção do incêndio disparou a memória de Emily. O dono daquele restaurante tinha sido… ele.

“Obrigada,” ela murmurou, sentindo-se desorientada enquanto vagava de volta para a rua principal.

Mas na entrada do beco, lá estava ele — a última pessoa que ela queria ver naquele momento.

Vincent, claro, tinha seguido ela. Ele não tinha entrado no beco, mas tinha esperado do lado de fora, antecipando o retorno dela.

“Emily,” ele chamou suavemente. “Está frio aqui fora. Deixe-me te levar para casa.”

Ela balançou a cabeça. “Não precisa. Vou pegar um táxi.”

“Você pode manchar os bancos,” Vincent a lembrou. “E você odeia incomodar os outros, não odeia?”

A determinação de Emily era firme. “Você também é apenas ‘outros’ para mim agora.”

Vincent deu uma risada amarga. “Você está certa quanto a isso.”

“Então vou indo. Cuide-se.”

“Espere.” Ele segurou o pulso dela, firmemente. “Você não deveria estar no frio durante sua menstruação. Entre no carro — eu tenho algo para te dizer.”

Emily tentou se soltar, mas o aperto dele era forte. Ela lutou por um momento, depois suspirou em derrota. “Eu vou arruinar os bancos do seu carro também.”

“Tudo bem. Eu limpo eles,” Vincent disse, puxando-a gentilmente em direção ao carro que estava esperando.

Não muito longe, Dylan estava pelo carro, já esperando. Quando Vincent se aproximou, Dylan lhe entregou as chaves, se curvando respeitosamente. “Senhor, Meggie ligou mais cedo. Ela pediu para você levar a Sra.—quer dizer, Emily—para jantar em casa.”

Vincent assentiu. “Entendi. Você pode ir agora.”

“Sim, senhor.” Dylan então entregou a Vincent uma garrafa térmica. “O médico disse que você precisa se hidratar.”

Jackson não a pegou.

Dylan, sem perder o ritmo, virou-se para Emily. “Emily, você poderia segurar isto para ele, por favor?”

Ela também não pegou.

Dylan, contudo, não deixou margem para discussão, empurrando a garrafa térmica nas mãos de Emily. “Obrigada, Emily.”

Com isso, ele partiu, voltando em direção às portas do Grupo Great Wall.

Emily encarava a garrafa térmica em sua mão, sentindo-se exasperada.

Vincent observava ela. “Emily, você poderia ter recusado, sabe.”

Emily manteve seu olhar baixo, recusando-se a encontrar os olhos dele. “Eu poderia, mesmo?”

“Claro. Mas você nunca foi muito boa em recusar, foi? Nem há três anos, nem agora.” A voz de Vincent era calma enquanto ele a guiava até o carro, abrindo a porta do passageiro para ela.

“E eu imagino que se Jackson tivesse te pedido para ficar com ele, seja por culpa ou pena, você teria dito sim, certo?” As palavras de Vincent eram gentis, mas incisivas.

A cabeça de Emily se ergueu de repente. “O que você está tentando dizer?”

Vincent deu um sorriso fraco. “Apenas que eu acertei.”

“Você não acertou.”

“Você não o ama.”

“Eu…” Emily hesitou, momentaneamente perdida por palavras.

Vincent colocou a mão no ombro dela, guiando-a para o assento do passageiro. “Emily, você não o ama.”

Ela protestou. “Ele é meu namorado agora.”

“Mas você não o ama.”

“Depois deste projeto, voltaremos juntos para o Reino Unido e construiremos uma vida lá.”

“Mas você não o ama.”

“Vamos nos casar, viver uma vida tranquila juntos pelo resto dos dias.”

“Não, vocês não vão.” A voz de Vincent era firme. “Você não o ama. Vocês não vão chegar tão longe.”

Emily encontrou o olhar dele. “Não todos casamentos são sobre amor. Às vezes, ser compatível é suficiente.”

“Um casamento sem amor só leva ao arrependimento.”

“Eu não vou me arrepender.”

“Você já se arrepende,” Vincent respondeu suavemente. “Eu acho que você tem querido terminar as coisas, não é? Voltar a ser apenas amigos com Jackson.”

Emily mordeu o lábio, abrindo a boca para falar, mas nenhuma palavra saiu.

“Você não precisa discutir comigo. Eu te disse antes, eu te conheço melhor do que ninguém — melhor do que você mesma.”

Emily balançou a cabeça. “Eu não sou a mesma Emily de antes. Agora sou Emily.”

“Não importa se você é Emily ou Emily. Você ainda é minha esposa.”

“Diga o que quiser,” Emily murmurou, devolvendo a garrafa térmica para as mãos de Jackson. “Cuide das suas próprias coisas.”

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