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Mimada por Bilionários Após Traição - Capítulo 420

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Capítulo 420: 421 Diga Diretamente

Emily quase tropeçou ao sair correndo de seu quarto. Ela fez sinal para um táxi e pulou para dentro. “Leve-me para o Hospital St. Mary, por favor, o mais rápido possível.”

As ruas estavam tranquilas naquela hora tardia, e o carro acelerou facilmente. O motorista a olhou pelo espelho retrovisor, oferecendo uma palavra gentil, “Não se preocupe, senhorita. Tudo vai ficar bem.”

Emily levou um momento para responder e então disse um rápido obrigado. “Eu… Eu não estou tão preocupada.”

“Você está aqui na sua camisola de banho; com certeza parece que você está com pressa,” suspirou o motorista. “Você até pegou sua carteira?”

Emily explicou apressadamente, “Eu tenho meu celular, eu posso te pagar online.”

“Não estou preocupado com você me pagar. Mas uma mulher, vestida assim, tão tarde da noite—é perigoso. Mesmo que você esteja com pressa, precisa se proteger.”

Foi então que Emily percebeu seu estado. Ela ainda estava em sua camisola de banho do hotel e chinelos, com o cabelo úmido e pingando água.

Ela rapidamente juntou as pontas de seu roupão para enxugar o assento abaixo dela. O carro logo chegou, e ela correu direto para o departamento de emergência.

“Enfermeira, você poderia me dizer onde está o paciente com hemorragia nas cordas vocais?” ela perguntou, ofegante.

“Oh, você deve ser da família?” perguntou a enfermeira.

Emily desviou da pergunta. “Como ele está agora?”

A enfermeira apontou para o final do corredor. “Ele está na sala de trauma. Ele teve uma hemorragia massiva que levou à obstrução das vias aéreas; estamos tratando dele agora. Suas cordas vocais estão mais fracas que papel—como você deixou ele fumar?”

Emily mordeu o lábio. “Ele fumou de novo?”

“Mais do que isso—bastante, na verdade. Parece que ele fumou muito nos últimos dias, o suficiente para desencadear esta hemorragia grave,” a enfermeira explicou enquanto levava Emily até a entrada da sala de operação, depois lhe entregou um copo de água quente. “Está tão frio, e você está vestida assim. Beba um pouco de água quente para se aquecer.”

“Obrigada,” disse Emily, pegando o copo de papel e sentando na área de espera. Acima de sua cabeça, o sinal vermelho “Em Cirurgia” brilhava intensamente.

Mais pacientes de emergência estavam chegando, e a enfermeira não tinha tempo para ficar, apressando-se para ajudar os outros. De repente, a entrada tornou-se caótica à medida que várias ambulâncias chegavam. Sete macas foram trazidas, e mesmo de longe, Emily podia ver as figuras ensanguentadas deitadas sobre elas.

“Rápido! Houve um grande acidente na autoestrada, pelo menos vinte vítimas esperadas. Preparem o equipamento de emergência!” alguém gritou.

“Por aqui!” outro direcionou.

“PA é zero, sem pulso—preparem o desfibrilador; é a nossa última chance!”

A sala de emergência se tornou um turbilhão de atividades.

Emily olhou para o relógio. Vinte minutos depois, dos sete que foram trazidos, cinco foram declarados mortos. Um deles era apenas uma criança de cinco anos.

Familiares que haviam sido notificados começaram a chegar. Alguns pararam em choque, incapazes de acreditar na notícia; outros choravam amargamente pelos entes queridos perdidos. Uma jovem garota se encolheu em um canto, incapaz de dizer uma palavra.

Emily buscou outro copo de água quente na estação de enfermagem e caminhou até a garota agachada no canto.

“Aqui, beba um pouco de água quente,” Emily ofereceu gentilmente.

A garota olhou para cima, com os olhos inchados e vermelhos, sua voz engasgada com soluços. “Onde está sua família?”

“Ele ainda está na sala de operação,” respondeu Emily.

“Ele ainda está sendo salvo. Minha mãe e meu pai se foram… Eu nunca mais os terei,” a garota chorou.

O coração de Emily doeu. Ela parecia ter apenas uma adolescente.

Suportar a perda de ambos os pais em tão tenra idade… Emily se ajoelhou ao lado dela, mantendo-se quietamente ao seu lado.

Um pouco depois, a porta da sala de operação se abriu. Emily correu para frente. “Doutor…”

“Não se preocupe, ele está estável agora. A obstrução não era tão grave,” disse o médico, tirando sua máscara. Ele adicionou, “Você sabe o que aconteceu com a garganta dele?”

Emily respirou fundo. “Foi destruída em um incêndio há três anos.”

“Sem dúvidas. Vocês precisam ser muito cautelosos de agora em diante. Sem fumar—ele não pode fumar nem um cigarro sequer. Nada de comida fria ou irritante, e evite excesso de óleo ou sal. Também nada de chá ou café—apenas água pura,” instruiu o médico.

Emily assentiu, “Entendi. Obrigada, doutor.”

“É meu dever. As salas de emergência estão cheias, mas vamos transferi-lo para uma enfermaria regular em breve. A enfermeira irá lhe orientar sobre como cuidar dele,” adicionou o médico.

“Obrigada,” Emily repetiu.

A jovem garota que estava sentada por perto agora estava ao lado de Emily, observando o médico correr para salvar mais pacientes críticos.

“Sua família está bem agora?” ela perguntou, olhando para Emily.

“Sim, ele está.” Emily assentiu.

A garota fungou, “Você pode… me bater?”

Emily ficou atônita. “Por que você quer que eu faça isso?”

“Se não doer, então significa que estou sonhando. Minha mãe e meu pai ainda estariam aqui. Por favor, apenas me bata—forte.”

Em vez disso, Emily a puxou para um abraço, segurando-a com força, lágrimas já correndo pelo seu rosto.

…

O quarto de hospital estava mortalmente silencioso, o tipo de silêncio onde se poderia ouvir um alfinete cair.

O líquido transparente do soro pingava lentamente nas veias de Vincent. Ele ainda estava adormecido, seu rosto marcado pela dor, as sobrancelhas profundamente franzidas.

Emily sentou na cadeira ao lado da cama, olhando para seu celular. Eram agora 7 da manhã.

Ela discou o número de Steven.

Meia hora depois, Dylan chegou.

Ele parecia um pouco surpreso quando a viu. Ele acenou, cumprimentando-a respeitosamente, “Miranda.”

Emily se levantou. “O médico disse que ele está fora de perigo. Você não precisa se preocupar.”

Dylan relaxou visivelmente, movendo-se com suavidade para não perturbar Vincent.

“Ele deve ter estado fumando escondido novamente.”

“Sim,” Emily respondeu. “O médico disse que ele fumou bastante, o suficiente para causar hemorragia aguda.”

Dylan a olhou, como se quisesse dizer algo, mas hesitou.

“Dylan, se você tem algo a dizer, apenas diga. Eu posso aguentar.”

Dylan balançou a cabeça, “Você precisa de alguma coisa? Roupas, café da manhã, qualquer coisa? Eu posso pedir para o Steven pegar.”

Emily respondeu, “Agora que você está aqui, eu irei. Cuide bem dele.”

“…Emily…” a voz rouca de Vincent chamou de repente.

Emily parou.

“Emily, não vá…”

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