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Mimada por Bilionários Após Traição - Capítulo 407

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Capítulo 407: 408 Deixe-me Ir

Emily fechou os olhos, tentando regular sua respiração, reprimindo as emoções que surgiam dentro dela.

“Sr. Norman, este é o banheiro feminino,” disse ela, com a voz tensa.

“Eu sei,” respondeu Satan, aproximando-se, aparentemente inalando o aroma de seu cabelo. “Você também mudou o seu shampoo.”

“Sr. Norman, eu vim para o Grupo Great Wall para oferecer suporte de design, não para discutir shampoos ou ciclos menstruais com o senhor,” disse Emily, mal conseguindo esconder sua frustração.

Satan não parou, pegou uma mecha de cabelo dela no ombro e a levou ao nariz. “É verdade, é diferente. Você costumava usar gardênia — leve e fresca. Agora é lavanda, muito mais forte.”

Emily teve o suficiente. Ela estendeu a mão e deu-lhe um empurrão forte.

Talvez ele não esperasse que ela resistisse fisicamente; ele cambaleou alguns passos para trás.

Livre enfim, Emily quase correu para fora, como se fosse perseguida por cem demônios.

Ela queria mais do que tudo deixar este lugar — especialmente quando estava a sós com ele.

Seu ciclo menstrual, seu shampoo, tudo sobre ela — ela havia tentado mudar tudo nos últimos três anos, tentando apagar qualquer vestígio de quem ela costumava ser.

Mas o cheiro dele não tinha mudado nem um pouco.

Era o mesmo perfume que ela tinha escolhido para ele anos atrás no hotel Hilton, quarto 2307 — o aroma que apenas ela conhecia.

Quando ele se aproximou mais cedo, ela o reconheceu imediatamente.

De repente, Emily sentiu vontade de rir. Depois de tanto tempo, com tudo que ele fez para trazê-la de volta, o que ele realmente queria?

De repente, o telefone dela tocou.

Ela respirou fundo, limpando a umidade do rosto antes de atender. “Alô?”

“Minha querida namorada, por que você não me ligou desde que desembarcou? Você sabe o quanto eu estava preocupado? Tive medo que minha namorada novinha em folha desaparecesse.” A voz de Jackson tinha um tom de reclamação.

Emily respirou fundo novamente, tentando estabilizar suas emoções. Sim, Jackson era seu namorado agora.

“Desculpa, entrei direto numa reunião assim que pousei. Estive ocupada até agora.”

Jackson gemeu teatralmente. “Essas pessoas, sinceramente, não têm compaixão? Fazer uma mulher bonita trabalhar feito uma máquina? Não, me dê o número do chefe deles — preciso dar um pedaço da minha mente para ele.”

As reclamações exageradas de Jackson fizeram Emily sorrir um pouco. Ela sabia que Jackson estava apenas tentando animá-la, tentando aliviar seu cansaço.

Ela deu um pequeno sorriso. “Como você está?”

“Estou morrendo.”

“Como assim?”

“Estou com tanta saudade que estou morrendo,” resmungou Jackson. “Acabei de acordar, e toda vez que fecho os olhos, tudo em que consigo pensar é você. E você voou de volta para Nova Iorque sem me deixar ver ou tocar você. Estou em agonia.”

Emily tentou consolá-lo. “Assim que terminar esse trabalho, eu voltarei direto.”

“Logo, tá bom?” Jackson suspirou. “Emily, estou um pouco preocupado.”

“Preocupado com o quê?”

“Eu tive um sonho ontem à noite. No sonho, você me dizia que ter aceitado ficar comigo e prometer cozinhar para mim era tudo invenção da minha cabeça. Não era real, e você ainda me recusaria.” Jackson soou angustiado. “Por favor, me dê alguma garantia, você vai? Isso é real, certo? Não é só coisa da minha cabeça, é?”

No corredor, atrás dela, ela ouviu vozes cumprimentando alguém.

“Boa tarde, Sr. Norman.”

“Boa tarde, Sr. Norman.”

Emily olhou para trás, e lá estava, Satan estava a uma curta distância atrás dela, mantendo aquela distância constantemente irritante. Quando ela parava, ele também parava, sem fazer segredo de que a estava seguindo.

Emily franziu a testa e se afastou rapidamente, falando ao telefone. “Jackson, surgiu algo aqui. Preciso ir agora. Eu te ligo quando puder, tá bom?”

Ela desligou a ligação e virou bruscamente para uma escada, descendo imediatamente.

Ela se recusava a acreditar que ele, o CEO, cercado de pessoas, ainda teria a audácia de segui-la até ali.

Mas o telefone dela tocou novamente.

Emily assumiu que era Jackson e atendeu, pedindo desculpas. “Posso te ligar mais tarde? Agora eu—”

“Ligar para quem?”

A voz estava rouca, tingida de fumaça.

Era ele.

Emily acabara de retornar aos Estados e ainda estava usando seu número do Reino Unido. Ele havia ligado internacionalmente, com tarifas de roaming?

Mas… como ele sabia o número dela?

Sem dizer uma palavra, Emily tentou desligar.

Mas seu dedo escorregou e acionou o botão do viva-voz acidentalmente.

A voz dele, ligeiramente rouca, ecoou pela escada vazia. “Emily, até quando você vai continuar fingindo?”

Emily parou.

“Eu sabia que era você naquele mercadinho em Roma,” disse ele, suspirando. Havia um toque de tristeza em sua voz. “A princípio, eu pensei que você talvez tivesse me esquecido — talvez o fogo tivesse causado perda de memória. Mas você se lembrou de mim, então por que você fugiu?”

“Por que eu fugiria? Você realmente não sabe?” Ela fechou os olhos, com um sorriso amargo no rosto. “Meu filho morreu. Eu quase morri. Se não fosse por Jackson assinar aqueles papéis, eu nem mesmo estaria viva agora.”

A voz de Satan era firme, confiante. “Então foi Jackson quem te levou embora.”

“Eu implorei para ele me levar embora. Eu odiava esta cidade. Tudo o que ela me deu foi dor infinita, cada segundo sufocante. Eu tinha que partir, só para sobreviver — mesmo que isso significasse viver como uma casca de mim mesma.”

“Emily, aquele incêndio há três anos — Logan e Penelope estavam por trás dele. Eu já lidei com os dois. Eles nunca mais aparecerão na sua frente, prometo—”

“Eu não preciso das suas promessas,” Emily interrompeu firmemente. “Eu faço parte da Stardream agora. Pela reputação e credibilidade da empresa, farei meu trabalho como designer com toda a minha habilidade. Quando o projeto acabar, partirei. Sr. Norman, Dylan deu a entender, e eu sei que você também foi vítima no incêndio. Esses anos não devem ter sido fáceis para você, mas isso ainda não compensa a dor que você me causou.”

“Emily…”

“Pode me deixar ir, não pode?” Emily se encostou na parede, escorregando até o chão, com exaustão na voz. “Você se lembra daquela casa mal-assombrada que visitamos? Nova Iorque é essa casa mal-assombrada para mim. O passado é como uma série de fantasmas que aparecem do nada. Enquanto eu ficar aqui, nunca terei paz. Então… me deixe partir e não mencione nada sobre o passado. Pode? Se você tem sequer um pingo de compaixão por mim…”

Ele ficou em silêncio do outro lado da linha, e Emily podia ouvir sua respiração.

“Emily…”

Ela não suportava ouvir outra palavra, terminando a chamada abruptamente.

Sua voz era crua demais, dolorida demais. Ela temia que, se ouvisse mais uma palavra, acabaria se amolecendo.

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