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Mimada por Bilionários Após Traição - Capítulo 362

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362: 363 Sem Necessidade de Agradecimentos 362: 363 Sem Necessidade de Agradecimentos “Ei, Miranda, lembra do nosso acordo? Nada de dizer ‘obrigado’ para mim,” Jackson disse com um sorriso maroto.

Miranda riu baixinho, cobrindo a boca. “Desculpa, esqueci de novo.”

Jackson revirou os olhos em uma falsa irritação. “Você esquece toda vez, e eu sempre tenho que te lembrar.”

“Foi mal,” Miranda respondeu com um sorriso.

“Hmph.”

Ao saírem do salão de conferências, Miranda não conseguia deixar de se preocupar com a capacidade de Amy de se virar sozinha. Seu tio Bert nunca tinha estado na Europa antes, e ele não falava Italiano. Se ele se perdesse, poderia ser um grande problema. A contragosto, ela pediu para Jackson levá-la ao aeroporto para que ela pudesse encontrar pessoalmente seu tio e garantir sua chegada segura.

Essa era sua segunda visita ao aeroporto; a primeira tinha sido apenas alguns dias atrás quando ela estava correndo para participar de uma cerimônia de premiação. Ela não teve tempo de absorver os arredores, e demorou uma eternidade para encontrar Amy no portão de chegadas internacionais.

Amy acabara de sair de uma loja de conveniência, segurando duas xícaras fumegantes de café. Ao avistar Miranda, ela acenou entusiasmada. “Miranda, aqui!”

Ao ouvir sua voz, Miranda apressou o passo.

Jackson seguiu-a de perto, alertando em voz baixa, “Cuidado por onde anda.”

“Estou bem, está muito melhor agora. Vamos só encontrar meu tio.”

Amy sorriu para eles. “Miranda, Jackson, vocês querem um pouco de café? Essa loja de conveniência tem um café incrível por apenas três dólares a xícara, e você pode encher de novo grátis! Eu já tomei treze xícaras!”

Jackson arregalou os olhos em descrença. “Treze xícaras? Você bebeu tudo isso?”

Amy sorriu sem jeito. “Eu estava meio com fome, então acabei bebendo bastante. Jackson, você quer que eu pegue uma pra você?”

Jackson balançou a cabeça. “Não, obrigado. Cafeína me deixa muito agitado. Não vou conseguir dormir à noite.”

Amy se virou para Miranda. “E você?”

Miranda perguntou, “Você encontrou meu tio?”

Amy assentiu entusiasmada. “Sim, ele está logo ali—espera, onde ele foi? Ele estava bem aqui!”

Miranda seguiu o dedo apontado de Amy e viu uma mala e uma bolsa de mão sobre uma das poltronas na área de espera. Eram definitivamente do seu tio; ela reconheceu a bolsa que havia comprado para ele. Mas a cadeira ao lado da bagagem estava vazia—seu tio havia desaparecido.

Amy parecia culpada. “Eu só fui encher meu café, nem foram cinco minutos! Como ele pode desaparecer…? Não se preocupe, Miranda, eu vou procurar por ele.”

Miranda tentou permanecer calma, mas estava ansiosa. Seu tio estava em um país estrangeiro, completamente desacostumado com o ambiente, e Roma não era exatamente o lugar mais seguro, especialmente à noite. Ele não falava a língua e poderia encontrar problemas.

Jackson colocou uma mão reconfortante em seu ombro. “Seu pé precisa de descanso. Amy, por que você não ajuda Miranda a sentar enquanto eu falo com os funcionários do aeroporto e peço para fazer um anúncio?”

Um anúncio público parecia o modo mais rápido de encontrá-lo, então Miranda concordou.

Jackson lançou um olhar para Amy, que assentiu, e então ele correu para encontrar os funcionários do aeroporto e perguntar sobre como fazer um anúncio. Ele rapidamente encontrou o balcão de informações e caminhou em direção à sala de transmissões.

“Miranda, toma, bebe um pouco de café para se aquecer. Está tarde e está começando a esfriar aqui,” Amy disse, entregando-lhe uma xícara fumegante.

Miranda deu um gole, tentando concentrar-se no sabor rico e reconfortante. O café era bom, sem dúvida, mas ela não conseguia apreciá-lo completamente com a mente acelerada.

O aeroporto estava movimentado com viajantes de todo o mundo, falando Inglês, Francês, Alemão, Italiano e outras línguas. Mas ela não conseguia avistar um único rosto familiar entre eles.

Seu tio não seria capaz de pedir direções. O pensamento dele vagando perdido e confuso fez seu coração acelerar de ansiedade.

“Miranda, você está bem? Você parece pálida.”

Miranda deu de ombros. “Talvez eu esteja apenas cansada.”

“Você precisa descansar mais, Miranda.”

“Eu sei, mas eu acabei de começar a me estabelecer na indústria da arquitetura. Não tenho o luxo de tirar folga.”

Amy apertou sua mão gentilmente. “Você conquistou tanto em apenas três anos, ganhando o Prêmio Pritzker de Arquitetura. Isso é algo que a maioria das pessoas só pode sonhar. Você está se esforçando demais.”

Três anos? Sim, tinham sido três anos desde que ela entrou no mundo da arquitetura.

Tinham sido três anos desde que ela abandonou sua antiga identidade como Emily Carter e se tornou a enigmática Miranda, uma mulher que podia se impor em qualquer ambiente.

Tanta coisa aconteceu nesses três anos. Seu pai, William, faleceu no mês passado. Seu tio, Bert, não lhe disse de imediato porque sabia que ela estava trabalhando incansavelmente em um projeto que poderia ganhar-lhe o Prêmio Pritzker. Foi apenas há três dias, durante uma chamada transatlântica, que Bert acidentalmente deixou escapar. Foi quando ela soube que mais um membro da família a havia deixado.

Imediatamente, ela comprou uma passagem de avião para Bert se juntar a ela em Roma, na esperança de que a mudança de cenário lhe fizesse bem. Ele passou tanto tempo no hospital com William, cuidando dele, e ela sabia o quanto isso o havia afetado.

Naquele momento, uma voz familiar falando Inglês chamou sua atenção.

“Muito obrigado, eu estava completamente perdido. Não conseguia entender uma palavra do que alguém estava dizendo, e me separei da minha família. Eu realmente agradeço a sua ajuda…”
“Não foi nada. Se não se importa que eu pergunte, você está visitando a família?”

“Sim, estou aqui para ver…” A voz hesitou como se o falante percebesse que estava compartilhando demais com um estranho. “Um amigo, na verdade. Nos conhecemos há anos, praticamente como família.”

“Entendi.”

“Sim, obrigado de novo, rapaz. Realmente, obrigado.”

“Sem problemas. Tenho um voo para pegar, então estou de saída. Cuide-se.”

“Ok, ok, obrigado, cuide-se.”

O coração de Miranda pulou ao som. Era Bert, inconfundivelmente. Ela correu em direção à fonte da voz, e assim que o avistou, ela correu, jogando os braços ao redor dele. “Tio Bert!”

Bert ficou surpreso, encarando a bela mulher à sua frente. Ela se parecia com Emily, mas havia algo diferente, algo mais refinado. No entanto, a voz, aquela voz familiar, era inquestionavelmente de sua sobrinha.

“Emily?”

“Sou eu, Tio Bert,” Miranda disse, com os olhos cheios de lágrimas. “Onde você foi? Eu estava tão preocupada.”

Bert suspirou, um pouco envergonhado. “Este aeroporto é enorme. Eu só fui ao banheiro, e quando saí, não conseguia lembrar o caminho de volta!”

Miranda riu entre lágrimas, abraçando-o apertado novamente. “Só estou feliz que você esteja bem.”

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