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  3. Capítulo 985 - Capítulo 985: Eu posso salvá-la
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Capítulo 985: Eu posso salvá-la

[Flashback]

“Quem são vocês!? O que querem de mim!?” Slater gritou com toda a força, lutando para se libertar das amarras. Seus olhos estavam vendados, ampliando o crescente terror em seu coração. Mesmo assim, ele não mostrou o menor sinal de medo; pelo contrário, parecia mais feroz.

“Que diabos vocês querem?!” Slater rugiu, cerrando os dentes com raiva. “Tirem essa venda, ou estão com medo?”

No entanto, se havia alguém com medo naquele momento, era ele.

Como Slater poderia não estar com medo?

Ele tinha acabado de ir à loja de conveniência para comprar algo para comer. Atlas não tinha voltado de onde tinha corrido mais cedo. Slater planejou esperar por seu Primeiro Irmão e ouvir boas notícias de Atlas, sabendo que Atlas provavelmente tinha algo em mente para apelar ao caso da Penny.

Slater deveria estar comendo e simplesmente esperando por Atlas.

Esse era o plano.

Mas, em vez de ficar no pequeno apartamento que ele e Atlas compartilhavam, Slater se viu em um lugar desconhecido — amarrado e vendado — logo após ser jogado em uma van a caminho de casa.

“Alô!?” ele ouviu sua voz ecoar. “Alguém aí!? Ei! Eu sei que você está aqui! Não me diga que você está com medo?! Hah! Meu irmão vai—”

As palavras de Slater pararam quando ele sentiu uma mão áspera apertar seu ombro. Ele se encolheu enquanto as mãos desatavam os nós de sua venda. Assim que a venda caiu sobre seus ombros, as luzes ofuscantes picaram seus olhos.

Após um momento, Slater espiou por um olho. Tudo o que viu foram luzes, como se uma luz estroboscópica estivesse brilhando diretamente nele.

“Merda…” ele soltou, tentando espiar novamente. Ele estreitou os olhos, confirmando que havia pelo menos duas grandes luzes posicionadas na outra extremidade da sala, brilhando diretamente nele. “Que diabos…”

“Slater Bennet. Finalmente é um prazer te conhecer.”

Subitamente, Slater ouviu a voz sedutora de uma mulher. A luz piscante diante dele diminuiu um pouco, permitindo que ele abrisse mais os olhos. Ele viu uma figura caminhar até a cadeira vários metros à sua frente.

Por causa das luzes por trás da cadeira da mulher, Slater não conseguiu distinguir seu rosto claramente.

“Quem é você?” ele disparou. “O que você quer? Meu irmão pagou tudo quando nosso negócio de família faliu. Então, não acredito que você esteja aqui por causa da dívida dele! Ele está limpo!”

A mulher riu, levantando uma perna e cruzando a outra. Ela inclinou a cabeça levemente, com um sorriso se formando no canto da boca.

“Não estou aqui para cobrar dívidas, Slater Bennet,” ela esclareceu. “Estou aqui porque… quero te dar uma oportunidade.”

“Hah! Oportunidade? Me sequestrando?” ele zombou. “Ótima maneira de oferecer oportunidades, hein?”

“Bem, não posso te culpar por estar chateado, e peço desculpas pelas ações dos meus homens,” ela disse. “Eu pedi a eles para te convidarem para jantar, mas parece que houve um mal-entendido.”

Slater zombou. “Não me importo com os problemas que você tem. Me solte agora.”

Mas a mulher não respondeu. Em vez disso, manteve um leve sorriso enquanto estudava todos os movimentos de Slater. Seus olhos eram observadores, acompanhando de perto suas expressões faciais.

“Haha…” Slater riu baixo, cerrando os dentes. “Até que enfim, retorcer suas palavras. Odeio política, e não sou bom nisso. Se você não pode me soltar, qual é o seu plano? Me matar? E depois? Jogar meu corpo em algum lugar?”

Seu rosto se contorceu enquanto tentava se libertar das amarras, mas sem sucesso. Seu coração batia forte no peito enquanto pensava em como poderia morrer. Se não fosse por suas habilidades de atuação, ele estaria chorando. Pior, ele poderia ter se mijado.

Era assim que ele estava assustado. No entanto, a pouca dignidade e orgulho que lhe restavam o impediam de mostrar qualquer sinal de fraqueza. Slater e sua família já haviam chegado ao fundo do poço. Do que ele deveria ter medo?

Quanto mais pensava nisso, mais claro se tornava para ele. Por que ele ainda estava lutando para sobreviver? Sua família tinha perdido tudo, e essa última luta era apenas uma luta fútil.

“Vocês…” ele sussurrou, zombando em desgosto. “Tudo bem. Me matem.”

Os pés de corvo ao lado dos olhos da mulher se aprofundaram, e seus lábios se curvaram em um sorriso. “Não tão rápido, Slater Bennet.”

“O que?” Slater zombou. “Você está brincando comigo?”

“Brincar não é a palavra, mas como eu disse, gostaria de te dar uma oportunidade.” Ela estalou os dedos, e homens escondidos nas sombras cercaram imediatamente Slater. Ele entrou em pânico, olhando para a esquerda e para a direita.

“O que você vai fazer, hein?!” Slater se contorceu em desespero. “Ei, ei—”

Para sua surpresa, em vez de fazer algo horrível com ele, suas amarras se soltaram. Surpreso, ele olhou para os homens enquanto eles recuavam. Ele então fixou o olhar na mulher sentada a vários metros dele.

“O quê você—”

“Vamos começar de novo, Slater Bennet,” ela disse. “Mais uma vez, peço desculpas pelas ações dos meus homens.”

Slater não respondeu. Ele prendeu a respiração, olhando para a mulher. Como um tolo obstinado, Slater não pensou em mais nada além da raiva que crescia dentro dele. Agora que estava livre, Slater saltou da cadeira e correu para longe da cena. Ele não se importava mais, mesmo sabendo que era impossível com todas essas pessoas ao redor.

Ele apenas tinha que fugir; algo dentro dele dizia que ele tinha que fazer isso.

Como esperado, Slater foi facilmente capturado. Levou apenas alguns segundos para os homens o imobilizarem no chão.

“Ugh!” ele gemeu, lutando para se libertar dos homens que o seguravam—seu estômago pressionado contra o chão. “Me soltem!”

“Oh, Slater Bennet…” Ele ouviu a voz da mulher novamente, seguida pelo som de seus passos leves.

Slater cerr…

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