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MIMADA PELOS MEUS TRÊS IRMÃOS: O RETORNO DA HERDEIRA ESQUECIDA - Capítulo 1318

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Capítulo 1318: Obrigada, mana.

Enquanto isso…

Após ouvir sobre a noite passada de Zoren, Finn ordenou que seu motorista acelerasse até o local de trabalho de Nina.

A noite toda, mal dormiu — não que isso o incomodasse. Ele poderia descansar depois, com ela. Mas agora, sabendo que Nina precisou dele, o arrependimento o corroía no peito.

Se soubesse, não teria ido ao aeroporto buscar seus pais. Ela era mais importante do que eles. Ele preferia ser considerado um filho ingrato do que um parceiro negligente.

No caminho, ele tentou ligar para Nina, mas o telefone dela estava no silencioso. Ela provavelmente estava ocupada, mas isso não diminuía sua preocupação. Ela passou por algo horrível, e ele não esteve lá para ela.

À medida que o carro acelerava pelas ruas, logo chegaram ao local de trabalho de Nina. Assim que pararam em frente ao prédio, Finn a avistou caminhando pela calçada.

“Pare,” ele ordenou entre dentes, com os olhos fixos em seus passos arrastados. Seu coração apertou, suas mãos cerrando em punhos.

No momento em que o carro parou, ele saltou, caminhando em direção a ela. Sem hesitar, ele segurou seu braço e a puxou de volta, girando-a antes de envolver seus braços firmemente ao redor dela.

Nina se assustou, atônita com o abraço repentino. Seus olhos se arregalaram, seu corpo inteiro endurecendo. Mas quando o cheiro familiar do perfume dele a envolveu e sua voz alcançou seus ouvidos, ela ergueu o olhar.

“Finn?” ela murmurou, confusa. “O que você está—”

“Sinto muito,” ele exalou, seu peito subindo e descendo contra o dela. “Eu não sabia. Sinto muito.”

Uma ruga profunda se formou entre suas sobrancelhas ao perceber alguns de seus colegas de trabalho olhando em sua direção.

“Finn,” ela sussurrou, cutucando seu quadril. “Estamos no meu local de trabalho.”

Mas Finn apenas apertou seu abraço, exalando tremulamente.

Vendo isso, Nina parou de protestar. Ela olhou para cima, em direção a ele.

“Você… descobriu?” ela perguntou suavemente. “Penny te contou?”

“Não,” ele sussurrou. “Zoren Pierson… deu com a língua nos dentes.”

“Entendi.”

Seus ombros relaxaram enquanto soltava um suspiro profundo, um sorriso amargo surgindo em seus lábios. Lentamente, ela ergueu as mãos e as entrelaçou nas costas dele.

Por um momento, o mundo ao redor deles desapareceu. Eram apenas os dois, parados em meio ao turbilhão da vida.

‘Acho que… ainda precisava do abraço dele, afinal.’ Ela soltou outra respiração, seus dedos apertando sua camisa.

“Não, sinto muito por não ter te contado.”

*****

De volta ao carro de Finn, eles estavam sentados no banco de trás, suas mãos entrelaçadas. Demostrações públicas de afeto não eram apropriadas no local de trabalho dela, então ele a tinha levado para um momento tranquilo.

“Eu estava planejando te contar após a reunião de família, mas…” Nina suspirou, apertando a mão dele. “Sinto muito, Finn. Penny me disse que eu deveria te contar ontem à noite, mas eu simplesmente… não consegui.”

Ela abaixou a cabeça. Finn, vendo isso, se inclinou e gentilmente apertou seu queixo, fazendo com que ela o olhasse.

“Nina, não importa o que aconteça, por favor, me conte da próxima vez,” ele pediu, quase implorando. “Eu sei que você não queria me preocupar, mas eu prefiro me preocupar do que ser mantido no escuro.”

“Sinto muito.”

“Vem aqui.”

Finn a puxou para mais perto, envolvendo seus braços em volta dela.

“Não peça mais desculpas,” ele murmurou. “Deve ter sido aterrorizante para você.”

Nina mordeu os lábios. Ela queria dizer que não foi tão ruim, mas isso seria mentira. E ela tinha acabado de prometer ser honesta com ele.

“Foi sim,” ela admitiu, acenando com a cabeça enquanto descansava a cabeça no ombro dele. “Eu estava apavorada. Sempre que penso nisso, meu corpo todo treme.”

Ela fechou os olhos, tentando apagar a imagem do pássaro morto da sua mente.

“Felizmente, Penny já estava a caminho de casa e chegou a tempo.”

Finn resmungou em resposta, esfregando círculos lentos nas costas dela. Mas ele sabia que Penny não tinha simplesmente acontecido de estar a caminho ali—ela sabia. Ela correu até lá, usando sua moto para cortar o trânsito o mais rápido possível.

Enquanto se abraçavam, Nina sentiu o caos em sua mente finalmente se acalmar. Enquanto isso, Finn encontrou mais uma razão para ser grato por ela estar segura, independentemente de tudo.

“Quem fez isso é doente,” ele murmurou, afastando-se ligeiramente para olhar para ela. Segurando seu rosto, ele ofereceu um pequeno sorriso.

“Nina, você se importaria se… eu te levasse para casa esta noite?”

Ela piscou. “Hmm?”

“Viver comigo,” ele disse. “Em minha casa.”

Um lampejo de hesitação cruzou seus olhos. Mas Finn já havia morado em sua casa antes—ele tinha visto seu mundo. Seria egoísta recusar.

Além disso, ela não poderia ficar em seu apartamento depois do que aconteceu.

Nina assentiu. “Vou ligar para o proprietário.”

“Deixe-me fazer isso.”

“Eu posso fazer isso.”

“Eu sei que você pode,” ele respondeu com um sorriso suave. “Mas me deixe fazer isso.”

Nina pressionou os lábios antes de assentir. Ela se inclinou nele, descansando a cabeça em seu ombro.

Enquanto o silêncio se instalava novamente entre eles, sua voz veio, suave e quase tímida.

“Além disso,” ela sussurrou, um leve sorriso brincando em seus lábios, “eu acho… vou ter dificuldade em dormir sem você.”

Finn deu uma risadinha, pressionando um beijo no topo da cabeça dela.

“Eu pensei que era o único.”

******

Como Nina estava apenas de pausa, Finn teve que deixá-la—com relutância.

Como ele desejava que ela pudesse ficar ao seu lado a cada segundo de todos os dias. Mas a carreira dela importava para ela, e ele respeitava isso.

“Vou te buscar mais tarde,” ele disse enquanto ela saía do carro, sorrindo. “Vamos ao jantar em família juntos.”

Nina retribuiu o sorriso, acenando com a cabeça. “Te vejo mais tarde então.”

Com isso, ela fechou a porta e correu para dentro do prédio. Finn ficou até que ela estivesse em segurança dentro. Só então seu carro começou a se afastar.

Alcançando o bolso, ele puxou o telefone e colocou no ouvido. Quando a ligação conectou, um sorriso surgiu em seus lábios.

“Penny,” ele cumprimentou, sua voz calorosa. “Obrigado por manter sua promessa… mana.”

Em seu escritório esfumaçado, Penny recostou-se na cadeira, um sorriso conhecedor se espalhando em seu rosto enquanto Selvagem assava algo ao fundo.

“De nada, Irmão.”

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