MIMADA PELOS MEUS TRÊS IRMÃOS: O RETORNO DA HERDEIRA ESQUECIDA - Capítulo 1316
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Capítulo 1316: Perseguindo o aprimoramento
Enquanto isso…
Dean sentou-se em uma cadeira giratória, mordendo a ponta do polegar em profundo pensamento. Apesar das pilhas de papéis desnecessários inundando seu escritório, ele não estava trabalhando. Apertando os olhos, o canto de sua boca curvou-se em um sorriso maníaco, seus olhos brilhando com interesse.
“Haha…” Uma risada superficial escapou dele enquanto ele balançava a cabeça. “Ahh. Isso está ficando interessante.”
Recostando-se, ele balançou-se levemente na cadeira e passou a língua pela bochecha.
“Aquele desgraçado,” ele murmurou, rindo baixinho. “Ele e ela são um par maluco.”
Seus olhos continuaram a brilhar de diversão enquanto ele balançava a cabeça.
Noite passada… ele estava lá.
No mesmo clube onde Cassandra estava bebendo.
Desde que ouviu sobre o noivado de Cassandra e Jonathan, Dean sabia que tinha que agir. Ele não podia apenas esperar que Cassandra respondesse seus e-mails — ela estava claramente o evitando.
Dean havia assumido que Cassandra percebeu suas artimanhas, que ela estava determinada a ser leal a Jonathan. Ou talvez ela simplesmente tivesse se apaixonado perdidamente por ele, cega para seus esquemas. Mas parecia que ele estava errado o tempo todo.
Afinal, enquanto Dean estava bebendo em uma mesa diferente, contemplando uma desculpa para se aproximar dela, Max apareceu. Dean não conseguia ouvir a conversa deles, então subornou o barman por detalhes. O que ele aprendeu o intrigou, fazendo-o permanecer.
Quem diria que as coisas ficariam ainda mais interessantes quando Lily arrastou Max pelo ouvido?
Com o telefone do barman — que estava conectado em uma ligação com ele — escondido sob o balcão, Dean espionou a conversa de Cassandra. Então, não muito tempo depois, ela ligou para Finn. E o que foi ainda mais divertido? Após a ligação, ela deliberadamente pediu uma bebida forte para se embebedar.
Quando Finn chegou, Dean o seguiu, se perguntando se ele trairia Nina — porque claramente, Cassandra estava tramando algo. Mas, infelizmente, Finn deixou o hotel em menos de cinco minutos.
Finn ou não fez nada… ou terminou muito rápido.
De qualquer forma, Dean não se importava. O que importava para ele era Cassandra e quão manipuladora ela poderia ser.
“Haha.” Outra risada escapou dele enquanto balançava a cabeça. “Achei que ela fosse apenas uma donzela em apuros. Claramente, ela é uma bruxa.”
Após um momento, Dean estalou os lábios e abriu uma gaveta, pegando um cartão de visita. Um sorriso perpassou seus lábios, seus olhos cintilando maleficamente.
Colocando o número de contato no bolso do terno, ele se levantou e saiu.
Dean se dirigiu ao elevador, apertando o botão para o escritório do CEO. Embora quisesse agir sozinho, ele precisava da bênção do Zoren. Afinal, isso era uma questão de família. Com isso em mente, ele sequer reconheceu William quando se cruzaram.
As provocações habituais que Dean lançaria a William estavam ausentes, o que fez William — que deliberadamente ignorou o elevador — franzir as sobrancelhas suspeitosamente.
“O Diretor Dean está de bom humor?” um dos capangas de William murmurou enquanto o elevador fechava. “Ou ele está tramando algo?”
“Ele geralmente nos força a ir com ele se não quisermos,” outro capanga acrescentou, confuso. “Mas ele apenas apertou o botão de fechar assim que nos viu.”
Os capangas trocaram olhares perplexos antes de se voltarem para William. Com certeza, ele sabia de algo?
Mas, infelizmente, William parecia tão confuso quanto.
Este lugar sempre foi insuportável porque Dean não tinha nada melhor para fazer do que irritar todo mundo. Desde que ele aparentemente perdeu o interesse na batalha por ações—e seus apoiadores estavam diminuindo—ele passou seu tempo causando hipertensão em todos.
“Ele deve ter feito algo, ou está prestes a…” William murmurou, lançando um olhar para seus capangas. “Descubram. Algo cheira mal.”
Os capangas hesitaram, sem saber se isso era parte de suas funções. Mas, como William disse, eles assentiram, já considerando contratar alguém para seguir os movimentos de Dean.
—
Enquanto isso, quando Dean chegou ao andar do CEO, ele saiu e foi direto para o escritório do CEO. Como de costume, Benjamin estava ocioso na recepção.
“Bom dia,” Dean cumprimentou, observando o sorriso desaparecer do rosto de Benjamin. “Preciso de um momento com o CEO.”
Benjamin franziu a testa e respondeu sarcasticamente, “Ele não pode receber ninguém agora, Diretor Dean. O CEO tem um convidado, e eles estão discutindo algo importante.”
Assim que essas palavras saíram da boca de Benjamin, a porta do escritório do CEO se abriu de repente.
Finn saiu tempestuoso, fazendo tanto Benjamin quanto Dean se virarem.
“Oh, olá, Finn…” Dean interrompeu, levantando a sobrancelha enquanto Finn os ignorava e saía apressado.
“O que aconteceu com ele…?” Benjamin murmurou, suas sobrancelhas se unindo ainda mais enquanto observava Finn desaparecer pelo corredor.
Dean, no entanto, não se deteve nisso. Estalando os lábios, ele virou-se novamente para Benjamin. “Então, o CEO está livre agora, certo?” Ele sorriu.
O rosto de Benjamin azedou ao encará-lo. “Diretor Dean, o CEO ainda tem muito trabalho a fazer,” ele disse, relutante em deixar esse cara se aproximar de Zoren. “Receio que não possa simplesmente notificá-lo sobre você.”
“Isso é importante, Assistente Vitt,” Dean argumentou calmamente. “Você acha que eu viria aqui só para conversar com a pessoa que mais desgosto?”
“Você é a pessoa que eu mais desgosto também!” Benjamin latiu, ofendido. “Diretor Dean, o CEO não está disponível no momento.”
“Muito bem.” Dean deu de ombros despreocupadamente, virando nos calcanhares. “Não me culpe se algo acontecer e o CEO for o último a saber.”
A hesitação brilhou nos olhos de Benjamin. Ele realmente não gostava de Dean. Mesmo que eles compartilhassem um inimigo comum em William Pierson, eles nunca se dariam bem. Mas Benjamin não podia deixar que sentimentos pessoais nublassem seu julgamento.
“Tudo bem!” Benjamin cedeu, franzindo a testa enquanto Dean sorria. “Eu vou deixá-lo saber. Tch.”
Apertando um botão no telecomunicador, Benjamin notificou Zoren. O CEO não respondeu, o que significava que ele não se importava—ele não se daria ao trabalho de responder apenas para dizer não.
“Obrigado, Assistente Vitt,” Dean disse com um sorriso antes de entrar no escritório do CEO.
Benjamin só pôde olhar para ele com raiva. “Ele que certifique que isso é realmente importante! Ou vou bani-lo daqui!”
Não que Benjamin tivesse autoridade para fazer isso—mas ele encontraria um jeito.
Felizmente, com a linha do escritório de Zoren silenciada, Benjamin nunca ouviria o que acontecia lá dentro. E enquanto esse assunto talvez não fosse importante para Zoren, certamente era para Dean.