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MIMADA PELOS MEUS TRÊS IRMÃOS: O RETORNO DA HERDEIRA ESQUECIDA - Capítulo 1313

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Capítulo 1313: Me Sinto Perdida

Cassandra raramente fazia algo imprudente, seja neste ou no último momento. Finn a conhecia bem o suficiente para sentir que algo estava errado. Ela vivia uma vida cuidadosamente controlada, e para ela de repente quebrar as regras que havia estabelecido para si mesma—isso o preocupava.

Então, quando ela ligou, ele veio.

Cassandra sabia que ele viria.

Afinal, assim como ela o conhecia, ele a conhecia. Não importa o quão insensível e frio ele parecesse, ele sempre estaria lá para ela. Não importa o que acontecesse.

Assim que Finn estacionou, ele correu para o bar exclusivo que Cassandra havia pedido para ele ir. Seus olhos percorreram o lugar até que ele a avistou caindo sobre o balcão do bar, seu assento quase tombando pelo peso de seu corpo.

— Cassy — ele sussurrou antes de caminhar até ela. Justo a tempo, ele agarrou seu braço para impedi-la de cair. — Ei, ei.

Intoxicada, Cassandra piscou lentamente antes de abrir um sorriso fraco no momento em que seus olhos se encontraram. — Você veio — ela suspirou, segurando os ombros dele enquanto se erguia. — Finn. Olá.

— Cassy. — Sua expressão endureceu, como se estivesse prestes a repreendê-la. Mas, no final, ele apenas suspirou e olhou para o bartender. Não era o momento certo para repreensões.

O bartender ofereceu a Finn um sorriso desconfortável e um aceno. — Eu não servi muitas bebidas para ela. Apenas o suficiente. Mas ela é fraca—eu não percebi.

— Vou levá-la para casa agora — Finn disse, tirando seu cartão para pagar a conta dela.

O bartender processou o pagamento e devolveu o cartão antes de limpar um copo, observando enquanto Finn ajudava Cassandra a se levantar.

— Eu não quero ir para casa — ela protestou, tentando afastar suas mãos. — Eu quero beber mais.

— Cassy, vamos. Já está tarde.

— Mas eu não quero ir para casa!

Finn apertou a mandíbula, estudando-a por um momento antes de suspirar. — Está bem — ele cedeu. — Eu vou te levar para outro lugar. Mas primeiro, vamos. Por favor.

Cassandra fez uma careta, mas deixou que ele segurasse seu braço. Ele pegou a bolsa dela e a firmou, cuidando para que ela não tropeçasse ao sair.

*****

Porque Cassandra estava tão bêbada, levou mais tempo do que o esperado para chegar ao carro dele. Finn exerceu a máxima paciência, ajudando-a a sentar e abrindo um pouco a janela para que ela pudesse pegar um pouco de ar fresco. A última coisa que ele queria era que ela vomitasse em seu carro.

Enquanto dirigia pela cidade, ele olhava para ela de tempos em tempos.

— Você está acordada? — ele perguntou, sua voz baixa e calma. — Devo reduzir mais a velocidade? Você está tonta?

Cassandra soltou um murmúrio baixo, entreabrindo os olhos para olhar pela janela. — Estou bem.

Seguiu-se um silêncio, e Finn diminuiu ainda mais a velocidade, atento à condição dela. Ele não deveria estar dirigindo, mas era tarde, e seu motorista já estava dormindo. Essa era a única maneira de levar os dois para casa com segurança.

Não é que ele tivesse uma razão para voltar correndo. Não é como se Nina estivesse esperando por ele na casa de seus pais. Provavelmente, ele não teria respondido também se estivesse com Nina, pois estaria muito ocupado com ela. Felizmente, ele não conseguia dormir. Caso contrário, não tinha ideia de como essa mulher iria para casa.

“Vou parar na farmácia”, ele disse depois de um tempo. Cassandra não respondeu.

O resto do trajeto foi feito em completo silêncio. Finn não queria piorar a tontura dela, e Cassandra parecia perdida em seus próprios pensamentos. Quando chegaram à farmácia, Finn rapidamente pegou alguns remédios e água para ajudar a aliviar a ressaca dela na manhã seguinte.

“Aqui”, ele disse, entregando-lhe uma pequena sacola de papel enquanto voltava para o banco do motorista.

Cassandra olhou preguiçosamente dentro e riu. “Sério?” Ela deu-lhe um olhar semicerrado. “Não preciso de todos esses remédios, Finn. Apenas este é suficiente. Eu sei porque prescrevo medicamentos para pacientes.”

“Apenas tome um. Você é a paciente esta noite.”

“Bem.” Ela deu de ombros, puxando uma pílula e colocando-a na boca antes de tomar um gole de água. Quando terminou, virou-se para ele com um pequeno sorriso. “Obrigada.”

Finn apenas assentiu, esperando que ela se acomodasse confortavelmente antes de ligar o carro novamente. O silêncio rapidamente preencheu o espaço mais uma vez. Não que eles não tivessem nada a dizer—era só que nenhum dos dois sabia por onde começar.

“Faz tempo que não fazemos isso”, ela murmurou, olhando pela janela.

Finn não respondeu.

“A última vez que dirigimos juntos não conta”, ela acrescentou, o tom leve mas imbuído de algo mais profundo. “Aquilo foi apenas eu servindo de motorista para um paciente recém-saído do coma indo para um lugar onde não devia estar.”

Finn permaneceu em silêncio, embora a memória surgisse em sua mente.

Na vida anterior deles, eles se davam bem—mas havia levado tempo. Nesta vida, a amizade deles se desenvolveu mais cedo. Ele ainda se lembra de como, em um tempo diferente, usou sua recém-conseguida licença de estudante como desculpa para levá-la a passear. Claro, ele já sabia dirigir naquela época—era uma habilidade que havia levado para esta segunda linha do tempo.

“Seu pai estava furioso”, ele relembrou, soltando uma risada discreta. “Ele até telefonou para meus pais.”

Cassandra virou-se para ele, rindo suavemente. “Você não se meteu em problemas, porém. Ao contrário de mim. Eu fiquei de castigo por duas semanas, e você só levou uma bronca.”

“Às vezes, quase desejo que eles me dessem mais broncas”, ele admitiu. “Mas estou feliz que escapei facil.”

“Bom para você”, ela murmurou, balançando a cabeça enquanto se ajustava novamente no banco dela. Mais um momento de silêncio passou antes que ela voltasse a falar. “Eu sinto falta daqueles tempos.”

Finn sorriu levemente mas não disse nada.

Ao olhar para ela, ele percebeu que ela estava melhor.

“O que aconteceu?” ele finalmente perguntou, olhos fixos na estrada. “O que te deixou tão chateada a ponto de acabar animada em um bar, Cassy?”

Cassandra não respondeu imediatamente. Ela manteve o olhar na janela, sua voz pouco acima de um sussurro quando finalmente falou.

“Porque… eu me sinto perdida, Finn.”

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