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MIMADA PELOS MEUS TRÊS IRMÃOS: O RETORNO DA HERDEIRA ESQUECIDA - Capítulo 1305

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Capítulo 1305: Meu marido me conhece melhor do que ninguém

Quando os policiais foram embora, Penny e Nina permaneceram na casa. Penny tinha vindo até aqui de moto, mas considerando o que Nina havia acabado de passar, ela não poderia trazê-la de volta ao Skyline Plaza. Assim, Penny fez uma rápida ligação para organizar uma carona.

Enquanto esperavam, as duas permaneceram no pátio.

“Eu não quero entrar,” Nina disse, agarrando a barra das roupas de Penny. “Estou com medo, Penny.”

“Eu sei.” Penny assentiu, segurando a mão de Nina. “Eu sei.”

Nina franziu os lábios e abaixou a cabeça. Seus ombros ainda tremiam enquanto fechava os olhos, tentando controlar a respiração. Momentos atrás, tudo estava normal — ela havia caminhado pela casa, tomado um banho e seguido com sua noite. Mas então, ela abriu aquele presente.

Se ela soubesse o que havia dentro, teria jogado fora sem olhar.

“Meu marido disse que está a caminho para nos buscar,” Penny murmurou. “Mas tenho certeza de que há algumas coisas que você precisa levar, certo?”

Nina apertou mais os lábios, olhando para a expressão tranquilizadora de Penny.

“Eu vou pegá-las para você,” Penny ofereceu. “Você não precisa entrar. Apenas me diga onde encontrá-las.”

“Mas… eu não quero ficar sozinha.”

Penny soltou um suspiro suave antes de dar de ombros. “Então, vamos esperar por ele primeiro.”

“Obrigada,” Nina sussurrou.

Penny se aproximou, envolvendo um braço ao redor do ombro de Nina e puxando-a para um abraço reconfortante. Finalmente se sentindo segura, Nina descansou a cabeça no ombro de Penny, e desta vez, as lágrimas vieram.

Antes, o medo tinha sido muito avassalador para ela chorar. Agora, sabendo que estava segura, as emoções transbordaram.

“Eu não sei quem poderia fazer isso?” Nina choramingou, a voz trêmula como todo o seu corpo. “E por que fariam algo assim? Penny… Eu sei que não fui boa antes, mas… estou tentando. Estou realmente dando o meu melhor, mesmo que às vezes eu sinta que meu melhor não é bom o suficiente.”

“Eu sei,” Penny sussurrou, afagando gentilmente as costas de Nina e descansando o queixo no topo da cabeça da irmã. Enquanto segurava Nina perto, Penny exalou profundamente, culpando-se. A única razão pela qual ela havia se precipitado—antes mesmo de receber uma ligação de Nina—foi que seus homens haviam relatado o incidente para ela.

Mas Penny se sentia responsável. Ela havia instruído seus homens a proteger Nina, mas o foco deles estava apenas em sua presença. Eles estavam posicionados onde Nina estava, apenas instruídos a intervir se necessário. Penny não havia considerado que alguém poderia invadir enquanto Nina não estava em casa.

‘Quem…’ Penny se perguntou, seus pensamentos fervilhando. ‘Quem ousou fazer isso?’

Poderia ter sido aquela mulher que alegava ser a mãe biológica de Nina? Se sim, por quê? Aquela mulher supostamente queria estar na vida de Nina. Fazer algo assim era o oposto desse objetivo.

A menos que… não fosse ela?

Penny franziu a testa, sua mente vagando enquanto consolava Nina. Então quem faria isso?

—

Não demorou muito para que Zoren e seus cinco carros de escolta invadissem a rua estreita do bairro. Assim que chegaram, ele saltou e foi direto até Penny.

“Estou bem,” Penny riu enquanto ele examinava seu rosto, mas então ela apontou para Nina. “Mas ela não está.”

“Estou bem,” Nina corrigiu, forçando um pequeno sorriso. “Desculpe incomodá-lo, Zoren.”

Zoren balançou a cabeça. “Os assuntos de família da minha esposa nunca são um incômodo,” ele disse, notando como Nina estava pálida. “Você deveria entrar no carro. Você também, Penny. Vamos sair daqui.”

“Eu só preciso pegar algumas coisas da Nina,” Penny disse com um sorriso. “Fique com ela por um momento.”

“Eu pego para você.”

“Está tudo bem.” Penny balançou a cabeça, mas antes que pudesse dar um passo, Zoren segurou sua mão.

“Renren.”

“Vou com você.” Ele sinalizou para Mark. “Fique com a Nina. Penny e eu só vamos pegar algumas coisas.”

Nina hesitou. “Acho que está tudo bem. Não preciso de nada urgente. Meu celular está aqui, e posso comprar o que mais precisar na loja de conveniência.”

“Você compraria seu prazo de design?” Penny perguntou, fazendo Nina engasgar. “Nina, tudo bem. Vou pegar seus papéis e laptop, depois podemos ir. Não se preocupe.”

A hesitação piscou nos olhos de Nina, mas ela não discutiu mais. Ela simplesmente observou enquanto Penny e Zoren desapareciam dentro da casa.

—

“Você realmente só vai pegar as coisas dela?” Zoren perguntou enquanto subiam as escadas. “Você poderia ter pedido para Mark ou os outros fazerem isso.”

Penny olhou para ele e deu de ombros. “Então, por que você não propôs isso antes?”

“Eu percebi que você queria entrar você mesma.”

Penny riu. “Meu marido me conhece melhor.”

Zoren sorriu orgulhosamente, seguindo sua esposa até o segundo andar. A casa não era grande, mas era aconchegante e bem cuidada. Apesar do bairro complicado, Nina tinha feito do lugar um lar.

O segundo andar tinha apenas três portas próximas uma da outra—uma levando ao banheiro. Bastavam alguns passos para alcançar cada cômodo. Quando Penny chegou à porta mais próxima das escadas, seus olhos imediatamente caíram sobre o sangue manchado no chão.

Zoren, caminhando atrás dela, notou também.

O silêncio se instalou entre eles enquanto olhavam para o pequeno quarto, imaginando o horror de Nina quando ela abriu aquele presente.

“Quem você acha que fez isso?” Zoren perguntou, desviando o olhar do chão para Penny.

Penny exalou pelo nariz e balançou a cabeça. “Não faço ideia. Mas uma coisa é certa—quem quer que tenha sido deve rezar para que eu nunca descubra. Porque, se eu descobrir, eles vão se arrepender cem vezes mais.”

Com essas palavras, Penny entrou e pegou alguns lenços. O verdadeiro motivo pelo qual ela insistiu em entrar não era apenas para coletar as coisas de Nina.

Era para limpar essa bagunça.

A polícia havia levado o presente perturbador, mas não se preocupou em limpar os vestígios que deixou para trás. Penny se recusou a deixar Nina voltar para essa casa—depois de finalmente reunir coragem—apenas para se deparar com os resquícios desse pesadelo.

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