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MIMADA PELOS MEUS TRÊS IRMÃOS: O RETORNO DA HERDEIRA ESQUECIDA - Capítulo 1304

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Capítulo 1304: Abalada

Nunca na vida de Nina ela havia recebido um presente tão estranho, e ela sabia que não era de Finn. Mas…

“Como… isso entrou aqui?”

Por um segundo, seu coração parou enquanto ela movia os olhos para a porta. Sem pensar, Nina saltou de onde estava e trancou-a. Seu corpo inteiro tremia de choque e adrenalina enquanto ela corria para a mesa de cabeceira onde estava seu telefone.

Apesar do polegar trêmulo, ela conseguiu discar para a linha direta da polícia.

“Aqui é—”

“Eu preciso de ajuda!” Nina gritou antes que o operador da chamada pudesse terminar. “Por favor. Acho que alguém entrou na minha casa.”

Seus olhos vasculharam o quarto enquanto ela engolia em seco. Instintivamente, ela verificou as janelas. Elas estavam trancadas. Enquanto explicava a emergência para o operador, ela também verificou seu armário, apenas para garantir que estava sozinha. Felizmente, ninguém estava dentro.

“Sim,” ela soltou, os joelhos cedendo enquanto sua força enfraquecia. “Sim, por favor. Estou com medo.”

“Nossos oficiais já estão a caminho. Por favor, mantenha-se na linha. Você ainda está sozinha no quarto?” perguntou o operador.

“Sim!” Nina ofegou. “Mas não tenho certeza se há alguém lá fora.”

“Nossos oficiais estão perto. Você pode descer?”

Nina apertou os lábios, segurando o telefone com mais força. Ela tinha acabado de dizer ao operador que estava com medo, e ainda assim eles estavam pedindo para ela sair do quarto.

E se a pessoa que deixou aquele presente ainda estivesse dentro da casa?

Um turbilhão de pensamentos rodopiava em sua mente, e antes que percebesse, ela estava chorando.

***

A polícia chegou à casa de Nina rapidamente. Ao ouvir suas vozes, ela reuniu coragem para sair do quarto. Ela correu—descendo as escadas tão rápido que quase tropeçou. Alívio inundou seu peito quando ela alcançou a entrada e correu para fora, direto para os oficiais.

Enquanto alguns oficiais verificavam a casa, Nina permaneceu no pequeno pátio com uma oficial feminina, um cobertor jogado sobre seus ombros. Ela olhava para a entrada, segurando a respiração, esperando por qualquer sinal de problema lá dentro.

“Está limpo,” finalmente disse um oficial ao sair. Ele suspirou, olhando para Nina com simpatia. “Senhorita, você mora sozinha?”

“Sim—quer dizer, não.” Ainda abalada, Nina balançou a cabeça. “Meu noivo mora comigo.”

“E onde ele está agora?”

“Ele está no aeroporto, buscando os pais,” ela respondeu, fazendo o melhor para cooperar.

“Você tem família na área?”

“Não.” Sua voz rachou enquanto o peso de tudo se instalava. “Eu escolhi morar aqui porque é perto do meu trabalho… e é barato.”

O oficial assentiu, fazendo algumas perguntas a mais. Foi então que outro oficial surgiu da casa. Após uma conversa rápida, eles se viraram novamente para Nina.

“Você perdeu alguma chave da casa?” perguntou um oficial.

“Não,” ela respondeu, balançando a cabeça.

“Quem mais tem uma chave?”

“Eu… meu noivo… e talvez o senhorio.”

Os oficiais trocaram olhares antes de instruir sua equipe a questionar vizinhos e verificar qualquer câmera de segurança por perto.

“Srta. Reed,” continuou o primeiro oficial, “inspecionamos sua casa, e além do presente perturbador, não havia sinais de entrada forçada. No entanto, descobrimos que a porta dos fundos não estava devidamente trancada.”

Nina escutava, mas sua voz parecia distante. Ela mal conseguia processar suas palavras. Seu estômago revirava, e o estresse ameaçava dominá-la.

“Nina!”

Uma voz familiar a trouxe de volta à realidade. Ela se virou para ver Penny no pequeno portão, parada por outro policial.

“Srta. Reed, você a conhece?”

“Sim.” Nina exalou, sentindo uma onda de alívio. “Ela é minha irmã.”

Com a confirmação dela, o policial sinalizou para que Penny fosse liberada. Sem hesitação, Penny correu para o lado de Nina, examinando-a dos pés à cabeça.

Nina, por sua vez, olhou para o rosto de Penny. Penny parecia ter corrido todo o caminho até ali, sua tez mais pálida do que o normal.

“Estou bem,” Nina murmurou, apertando a mão de Penny como se quisesse tranquilizar ambas. “Só… abalada.”

Penny olhou para o aperto trêmulo de Nina. Ela não estava bem. Mas, em vez de insistir, Penny manteve a compostura e se voltou para o policial.

“Eu já expliquei a situação para sua irmã,” o policial resumiu. “Não havia sinal de arrombamento, mas a porta dos fundos estava destrancada. Vamos investigar mais, mas enquanto isso, é melhor que ela não fique sozinha esta noite.”

“Estou levando ela para minha casa,” Penny declarou, pegando seu porta-cartões. Ela entregou um cartão de visitas ao policial. “Se encontrarem algo, por favor, entrem em contato comigo. E obrigado pela ajuda.”

“É o nosso trabalho,” o policial assegurou, colocando o cartão no bolso.

Como não havia mais nada a ser feito, eles ajudaram a descartar o presente horrível antes de sair. Nenhuma testemunha havia visto alguém entrar na casa, deixando o caso em um impasse frustrante.

***

“Que presente distorcido para enviar a alguém que está prestes a se casar,” um policial murmurou enquanto retornavam para a viatura. “Quem quer que tenha feito isso deve saber que não havia câmeras de segurança por aqui.”

O policial no assento do motorista deu de ombros. “Bem, considerando quão barato é o aluguel nesta área, não é surpreendente que não haja muita segurança.”

“É uma sorte que a irmã dela tenha vindo,” observou o outro policial. “Não acho que ela conseguiria dormir sozinha depois disso. Ela parecia que ia desmaiar.”

“Sim.” O primeiro policial manteve sua resposta curta enquanto se concentrava na estrada.

Passou-se um breve silêncio antes que o policial passageiro franzisse a testa. “A propósito, a irmã da Srta. Reed não te deu um cartão de visitas?”

“Deu,” o motorista disse, alcançando o bolso. “Aqui.”

Seu parceiro pegou, com a intenção de salvar o número. Mas, em vez de digitá-lo no telefone, ele congelou.

“O quê?” O motorista olhou de relance. “Por que você está olhando desse jeito?”

O policial passageiro lentamente olhou para cima. “Caralho.”

“O quê?”

“Aquela mulher…” Ele exalou fortemente. “Ela é a chefe do Grupo Prime.”

O carro deu uma parada brusca.

“Não pode ser.” O motorista pegou o cartão, examinando-o ele mesmo. Seus olhos se arregalaram.

Grupo Prime.

Qualquer pessoa na aplicação da lei conhecia o nome. Era uma poderosa empresa de segurança privada com laços governamentais. Vários policiais haviam deixado a força para trabalhar lá — incluindo alguns dos próprios colegas.

Mas o que os chocou mais foi —

“O que diabos a irmã da chefe do Grupo Prime está fazendo em um bairro barato como este?”

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