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MIMADA PELOS MEUS TRÊS IRMÃOS: O RETORNO DA HERDEIRA ESQUECIDA - Capítulo 1285

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Capítulo 1285: Perseguição

[Corporação Pierson]

Zoren estava reclinado em sua cadeira, olhos fechados. Ele havia passado sua manhã e almoço trabalhando, então agora, usando este tempo para descansar, planejava tirar pelo menos um cochilo curto. Sua saúde muitas vezes vinha primeiro, para que sua esposa não se preocupasse demais.

Embora houvesse uma relutância persistente em seu coração em relação a uma recuperação completa, ele queria agradar Penny. Seu desejo de não preocupá-la constantemente superava qualquer outra relutância. No entanto, mesmo com os olhos fechados, sua mente parecia não encontrar descanso.

Lentamente, ele abriu os olhos e olhou para o teto. Outro suspiro forte escapou de suas narinas, afastando suas costas da cadeira. Assim que estava planejando voltar ao trabalho, seu toque de telefone de repente chegou aos seus ouvidos.

[Você é meu docinho, ameixa açucarada, abóbora fofa, fofo-fofo-fofinha…]

Ele se movia lentamente, ouvindo a voz cantada de Penny enquanto alcançava o telefone. Um sorriso rapidamente surgiu em seus lábios enquanto ouvia mais a música.

“Ela ficaria brava se descobrisse que eu gravei secretamente ela cantando,” ele murmurou, querendo ouvir antes de atender. No entanto, Zoren vinha fazendo isso desde que voltaram da viagem de cinco dias, que ele esquecia que esse era o toque para as ligações de sua esposa.

“Alô?” ele atendeu, a voz calma e tranquila.

“Renren, você está ocupado?” Penny perguntou. “Você tem atendido minhas ligações na última hora. Devo ligar para Benjamin da próxima vez para verificar se você está livre? Não quero te incomodar se você estiver trabalhando.”

Zoren mordeu a língua, sem saber se deveria contar a verdade. “Não há necessidade,” ele disse, no mesmo tom impassível. “O que é?”

“Estou passando por aí!” Penny comentou.

“Você viria?” Ele arqueou uma sobrancelha, verificando a hora. “Não é muito cedo para você sair?”

“Eu sou a chefe! Posso fazer o que diabos eu quiser!”

“…” Zoren balançou a cabeça, concordando com ela, embora ele também fosse o chefe em sua própria empresa. Mas, de alguma forma, ele não conseguia fazer tudo o que queria. Por exemplo, não conseguia se aposentar.

“Além disso, preciso comprar presentes! Você quer vir comigo?”

“Você está comprando tudo sozinha?”

“Yugi está indo comigo!”

“Então, estou indo.”

“Hã?”

“Que horas?” Zoren perguntou, sem se prender à breve confusão em sua voz.

“Em cerca de… uma hora.”

“Certo. Eu vou te buscar, então.”

Penny balançou a cabeça e cantarolou. “Eu vou te buscar.”

“Mas—”

“Deixe-me fazer isso, tá? Eu sei que você tem toneladas e toneladas de trabalho, e não quero que passe tudo para Benjamin.”

“Não tenho toneladas e toneladas de trabalho,” ele argumentou calmamente. “Seu irmão roubou tudo de mim.”

“Vida amorosa, por que você soa ressentido?”

“Estou entediado.”

“Então, não estará em uma hora~” Penny riu. “Estou desligando agora. Até logo~”

“Mhm.” Zoren esperou que Penny encerrasse a chamada. Ele nunca havia terminado uma chamada entre eles. A menos que ela o fizesse, ele permaneceria conectado.

Enquanto ele colocava o telefone de lado, um sorriso se espalhou em seu rosto.

“Ela não deveria ter mencionado o tempo,” ele sussurrou, olhando para o relógio. “Agora, o tempo certamente vai passar devagar.”

Sempre era assim. Sempre que ele desejava que o tempo desacelerasse ou parasse, mesmo por um segundo, ele simplesmente passava. Mas quando ele queria que o tempo passasse mais rápido, por algum motivo, ele corria mais devagar. Mesmo assim, ele retomou seu trabalho, sabendo que sua esposa logo chegaria, não importando quão devagar ou rápido o tempo passasse.

*****

Sempre que havia novas informações sobre o passado, Penny dizia a si mesma para ir até Zoren. Cada pedaço de informação carregava um certo peso em seu coração — não importava o que fosse. Assim, ela aprendeu a procurar nele conforto.

Depois de trabalhar incansavelmente após sua breve ligação com ele, Penny rapidamente pediu a Mark para levá-la até a Corporação Pierson.

Para sua surpresa, assim que saiu do carro no andar executivo do estacionamento, Atlas já estava lá.

“Uh… Primeiro Irmão!” Penny chamou, olhando para o carro e sinalizando para Mark estacionar o veículo. Quando ela o encarou, sorriu. “Olá!”

‘Por favor, não falemos sobre o seu assassinato. Já tive o suficiente por hoje, e eu realmente não quero estragar o grande dia de Nina por falta de entusiasmo.’

Atlas apenas acenou com a cabeça para ela. “Ouvi que você vem hoje.”

“Renren te contou?”

“Ele mencionou. Eu também quero comprar um presente para Nina e Finn, mas tenho medo de que qualquer coisa que eu escolha, eles não gostem.”

“O que você está planejando comprar para eles, afinal?”

“A casa marital deles.”

“…” O rosto de Penny tremeu. “Primeiro Irmão, tenho certeza de que Nina e Finn vão apreciar isso. Mas se alguém for ficar bravo com isso, seria Pai, o pai do Finn — possivelmente — ou Tia Jessa.”

“Por que Tia Jessa ficaria brava? Ela ficaria feliz se fosse isso que eu comprasse para eles.”

“Isso porque ela pode ser um pouco gananciosa,” Penny murmurou, limpando a garganta antes de avançar. “Enfim, vamos entrar?”

Atlas assentiu. “Só vou pegar algo no meu carro. Espere por mim.”

“Ok…” Penny assentiu e observou Atlas se afastar, franzindo a testa quando percebeu que o carro de Atlas estava estacionado no extremo do estacionamento. “Não é um pouco longe demais?”

Penny alternou o olhar entre o carro de Atlas e o elevador. Era uma caminhada considerável, especialmente com vagas de estacionamento disponíveis perto do elevador. Balançando a cabeça, Penny decidiu seguir Atlas.

“Primeiro Irmão, não há vaga de estacionamento disponível perto do elevador?” ela perguntou, sua voz ecoando levemente. “Por que você está estacionando tão longe?”

Isso era muito diferente do Atlas!

Atlas apenas a olhou mas não parou até chegar ao veículo dele. “Só porque,” ele disse. “Não gosto que as pessoas passem pelo meu carro sempre que vão para o elevador ou saem dele. A negatividade delas afeta meu motor.”

“Huh? Existe isso?” ela soltou, parada perto do para-choque do Atlas. Seus olhos então se moveram para o carro estacionado ao lado do dele e ela se encolheu ao ver Dean dentro.

Dean a olhava com total desdém. Ele não precisava dizer nada para que qualquer um soubesse que estava julgando-a por algum motivo.

“O que diabos esse cara está fazendo aqui durante o horário de escritório?” ela murmurou baixinho, fazendo Atlas olhar para ela e depois para o carro.

“Perseguindo,” Atlas disse em seu tom usualmente morto. “É por isso que estou estacionando aqui desde que ele parece aspirar a ser o próximo segurança do estacionamento. Me sinto seguro sabendo que alguém está vigiando meu carro.”

“…” O rosto de Penny se contorceu enquanto olhava de volta para Atlas. “Essa Corporação Pierson… está te deixando mais confuso, não está?”

O que diabos Atlas estava balbuciando?

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