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MIMADA PELOS MEUS TRÊS IRMÃOS: O RETORNO DA HERDEIRA ESQUECIDA - Capítulo 1281

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Capítulo 1281: Penny está morta

Slater lutou contra os homens? Claro que sim. Mesmo sem saber quem os havia enviado, ele lutou ferozmente. Afinal, em sua busca para cumprir essa missão pela liberdade de sua irmã, ele havia machucado muitas pessoas.

Pessoas que ele nunca conheceu, e pessoas que ele tinha certeza que eram boas.

Portanto, não deveria ser surpresa que ele estivesse sendo caçado. Mas mesmo que Slater conseguisse mantê-los afastados por um tempo, ele não era invencível. Ele era treinado, mas ainda faltava experiência. Contra incontáveis homens armados, ele eventualmente sucumbiu.

No entanto, eles não atiraram nele. Tudo o que ele lembrava era de ser eletrocutado—repetidamente. A dor era insuportável, quase o matando da maneira mais excruciante imaginável. Mas ele não morreu.

Se ele tivesse morrido, não teria acordado com um balde de água gelada sendo despejado sobre sua cabeça.

“Ugh!” Slater grunhiu de dor ao recobrar a consciência. Suas sobrancelhas se franziram enquanto ele abria os olhos com dificuldade. Mas antes que pudesse perceber seu entorno, ele imediatamente sentiu as amarras ao redor de seu corpo.

O pânico se instalou imediatamente.

Puxando os braços e mexendo os ombros, ele lutou contra as amarras, mas elas não cederam. Seus olhos se abriram completamente, ainda se contorcendo na tentativa de se libertar. Sua respiração ficou presa enquanto ele olhava ao redor, mas tudo o que via era escuridão.

“Mhm!!” Ele tentou gritar, mas sua boca estava amordaçada. O único som era o clangor metálico da cadeira enquanto ele se debatia contra ela. “Mhm!!”

Durante o próximo minuto inteiro, Slater lutou contra suas amarras. Mas não importava o quanto ele se esforçasse, as cordas pareciam apenas apertar mais. Então, de repente — a luz inundou o quarto.

Seus olhos, ajustados à escuridão, ardiam com o brilho repentino. Era ofuscante, forçando-o a apertá-los.

“Tch…” ele sibilou, mantendo as pálpebras bem fechadas. Passos ecoaram ao seu redor. Ele tentou forçar os olhos a se abrirem, mas ainda estava muito claro. Quando os passos pararam, ele respirou fundo e, lentamente, com cuidado, abriu os olhos.

Um par de pernas estava a apenas alguns passos de distância. As sobrancelhas de Slater se franziram enquanto sua visão se ajustava. Assim que percebeu seu entorno, sua respiração falhou.

Ele estava em um necrotério.

Seu olhar se voltou para a mesa de autópsia de aço inoxidável próxima, onde um cadáver jazia coberto por um lençol branco. Mas ele não se demorou no corpo. Em vez disso, seu foco mudou para os homens de terno que estavam em cada canto do quarto. Suas sobrancelhas se franziram ainda mais quando ele se concentrou na figura à sua frente.

No segundo em que ele encontrou os olhos do homem, seu coração quase parou.

“Zoren Pierson,” ele sussurrou, sua voz pouco mais que um murmúrio.

Zoren estava casualmente sentado em uma mesa de autópsia vazia, seus olhos escuros desprovidos de emoção. Ele levantou as sobrancelhas brevemente, estudando Slater. No entanto, Slater não conseguia parecer decifrar o que Zoren estava pensando naquele momento.

“Eu estava preocupado com você,” Zoren disse, sua voz baixa e sem vida. “Meus homens fizeram de tudo para encontrar você, mas… quem diria que você estava debaixo dos nossos narizes o tempo todo?”

Slater engoliu em seco, puxando contra suas amarras sem sucesso. “Por que você estava me procurando?”

Zoren deu de ombros. “Só porque…?” Seus lábios se curvaram em um leve sorriso. “Parece que você aprendeu a usar uma arma. Eu me pergunto como isso aconteceu?”

Slater permaneceu em silêncio, seus olhos ardendo com hostilidade.

“Você não quer me contar?” Zoren perguntou preguiçosamente. “Então, presumo que você também não me contará por que quer me matar?”

Novamente, silêncio.

Zoren assentiu lentamente, depois se virou para o lado. “Faça-o falar,” ordenou friamente, seu olhar pousando em Mark.

Ao comando, Mark avançou. No momento em que seus olhos encontraram os de Slater, sua expressão endureceu.

“Mark?” A voz de Slater vacilou em surpresa.

“Slater.” O rosto de Mark permaneceu indecifrável. Embora nunca tivessem sido próximos, eles já foram colegas de classe uma vez. Mark nunca desejou esse tipo de reencontro. “Por favor, apenas responda a ele. Ele não é seu inimigo, Slater.”

A respiração de Slater se alterou quando sua expressão se apagou. “Eu sei,” murmurou. “Não é pessoal.”

A mandíbula de Mark se contraiu. “Então eu entendo isso como uma recusa em cooperar?”

Slater fechou os olhos, preparando-se.

Depois de um segundo, um soco brutal acertou sua bochecha.

“Slater,” chamou Mark, sua voz tingida de frustração, lançando outro golpe. “Apenas fale.”

Mas Slater não falou.

Então Mark fez o que tinha que fazer—forçou a informação para fora dele.

Os gemidos de Slater ecoaram pelo necrotério enquanto o sangue começava a espirrar. Os socos continuaram vindo, e ainda assim Zoren não reagiu. Ele simplesmente observou, impassível, enquanto o rosto de Slater inchava além do reconhecimento.

“Ele não vai falar,” Mark finalmente murmurou, recuando e balançando o punho ensanguentado. Ele podia ver o sangue se acumulando nos cantos dos lábios de Slater, alguns dentes faltando.

“Mestre,” ele se virou para Zoren. “Isso não está funcionando.”

Zoren arqueou uma sobrancelha com indiferença e deu de ombros. “É mesmo?” foi tudo o que disse antes de se recostar na mesa de autópsia como se fosse uma espreguiçadeira. “Que pena, então. Me pergunto se devo simplesmente matá-lo também.”

Mark contraiu a mandíbula, observando a postura relaxada de Zoren. Esse não era o mesmo Zoren que ele conhecera um dia. Ultimamente, Zoren estava em uma onda de fúria implacável, contratando homens para fazer seu trabalho sujo—matando sem hesitação. Mark percebeu há muito que sair não era mais uma opção.

“Tch,” Slater deixou escapar um fraco resmungo, mal conseguindo ver através do olho inchado. Seu corpo inteiro latejava, e seu rosto ardia com a surra incessante. Mas mesmo em sua agonia, o fogo em seu espírito se recusava a morrer.

“Você… quer saber por que quero te matar?” Slater arfou, suas palavras arrastadas pela dor. “Porque…” Ele cuspiu sangue no chão. “Porque sua morte salvará uma vida.”

Zoren arqueou uma sobrancelha, mas permaneceu imóvel, olhos fechados.

“Minha irmã é inocente,” Slater continuou fraco. “Você não é. Então me diga… por que ela deveria morrer enquanto você vive?”

Uma ruga profunda se formou entre as sobrancelhas de Mark. Ele encarou Slater, confusão se espalhando pelo seu semblante.

“Do que você está falando?” Mark murmurou. “Penny… está morta.”

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