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MIMADA PELOS MEUS TRÊS IRMÃOS: O RETORNO DA HERDEIRA ESQUECIDA - Capítulo 1276

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Capítulo 1276: Feliz Aniversário, Graça

[TEMPO PRESENTE]

Graça deu uma risada enquanto se abraçava na banheira, pensando em como acabara de roubar uma hora do tempo de Haines. Quem diria que suas investidas românticas regulares o distrairiam tanto que ele nem perceberia que eles tinham acabado de dirigir pela cidade?

“Não é à toa que Penny está sempre cheia de energia,” ela sussurrou, inclinando a cabeça para trás. “Isso foi divertido.”

O canto da boca dela se levantou em um sorriso suave. “E eu… sobrevivi ao câncer,” ela murmurou, rindo novamente antes de alcançar o copo de vinho que vinha desfrutando como uma indulgência final para a noite.

“Feliz Aniversário para mim,” ela sussurrou, seus olhos suavizando. “Um brinde a isso.”

Com sorte, este ano não seria tão difícil quanto o último.

******

Enquanto isso…

Max estacionou fora de uma loja de conveniência, seus dedos tamborilando impacientemente contra seu telefone enquanto discava número após número.

“Por que ela não está atendendo? Aquela mulher maluca!” ele rosnou, encarando seu telefone quando Lily não atendeu. Quando ele tentou novamente, foi direto para a caixa postal. Ela o havia desligado. “Aquela maldita—”

Ele tensionou quando Ginnie se mexeu ao seu lado, soltando um leve murmúrio em seu sono.

“Droga,” ele murmurou para si mesmo, balançando a cabeça. Respirando fundo para clarear seus pensamentos, ele se concentrou novamente no telefone e tentou ligar para Hugo em vez disso. Mas o telefone de Hugo nem tocou. Estava descarregado.

“Que diabos?” ele sussurrou. “Como eu esqueci que o telefone daquele cara é basicamente apenas um acessório?”

Após anos de provocação com Hugo, Max já deveria saber. Hugo não era um cara antenado em tecnologia—ele só usava o telefone quando absolutamente necessário. Na verdade, ele passava dias sem carregá-lo simplesmente porque não o usava o suficiente. Às vezes, ele até saia sem ele.

Então, realmente, por que Max ainda estava surpreso?

“Ugh…” Ele beliscou a ponte do nariz, exalando bruscamente. “Não, isso é culpa minha. Eu não deveria ter confiado naquela mulher. E eu deveria saber que Hugo não usa o maldito telefone dele.”

E, como esperado, Lily tinha desligado intencionalmente seu telefone, enquanto Hugo estava atualmente roncando no assento do passageiro do carro do Atlas. Mesmo que Hugo tivesse conseguido enviar uma mensagem para Penny do telefone do Atlas e pedido para Atlas acordá-lo quando ela respondesse, Atlas não se importou o suficiente para seguir adiante.

Atlas tentou—muito sem vontade—acordar Hugo, mas após uma tentativa fraca, desistiu imediatamente.

“Tch.” Max estalou a língua em frustração antes de finalmente desistir. Ele se recostou contra o assento, fechando os olhos por um momento.

Então, após uma pausa, ele virou a cabeça ligeiramente para olhar para Ginnie.

Seu olhar suavizou enquanto observava silenciosamente sua forma adormecida. Outro suspiro lento escapou de seus lábios, seu coração inesperadamente tranquilo. Talvez fosse pelo fato de ela estar dormindo—porque, pela primeira vez, ele podia olhá-la sem medo de ser pego.

“Ela não deveria ter bebido tanto,” ele murmurou para si mesmo, olhando para outro lado. “Eu a conheço há anos. Eu não achava que ela fosse fraca para bebida.”

Na ilha, ela não parecia ser.

Tamborilando os dedos distraidamente no volante, Max debateu o que fazer em seguida. Pesou suas opções—deveria levá-la para sua casa ou reservar um quarto de hotel? Levá-la para casa com ele poderia parecer suspeito, e ele não queria deixá-la desconfortável. Um hotel parecia a escolha mais segura.

Ainda assim…

Ele a olhou novamente, exalando silenciosamente. “É a primeira vez que a vejo dormir,” ele murmurou. “E eu nunca percebi por quanto tempo eu poderia observá-la assim.”

Ele acabou olhando-a mais do que deveria. Talvez fosse porque, quando ela estava acordada, ele nunca conseguia olhá-la por mais de alguns segundos antes que ela percebesse. Ela sempre tinha um senso aguçado para quando alguém estava olhando para ela.

“Espero que ela não beba assim quando está sozinha,” ele murmurou, finalmente decidindo levá-la a um hotel próximo.

Se dependesse somente dele, ele a teria levado para sua casa. Ele tinha muitos quartos. Mas ele não queria que ela acordasse pensando que ele tinha se aproveitado de sua vulnerabilidade. A amizade deles—o que quer que tenha se tornado essa coisa complicada—era algo que ele respeitava.

Quando ele começou a sair da vaga de estacionamento, Ginnie soltou outro leve murmúrio.

Olhando para ela, Max enrijeceu quando percebeu que ela estava olhando para ele. Seus olhos estavam apenas meio abertos, mas ela estava olhando diretamente para ele.

“Ahem!” Ele pigarreou. “Você está acordada? Bom! Por que não me diz seu endereço para que eu possa te deixar em casa?”

Ginnie não respondeu, apenas piscando lentamente.

“Ei, Ginnie,” ele tentou novamente, dirigindo ainda mais devagar para roubar outro olhar para ela. “Você me ouviu?”

“…”

Ginnie soltou outra respiração tranquila e fechou os olhos novamente.

“Ei, não durma ainda! Me diga seu endereço primeiro!”

Desta vez, ela abriu os olhos, olhando para ele sonolenta. “Estou bêbada?”

“Sim, você está.”

“Haha.” Ela riu, batendo levemente na própria perna.

Max bufou, balançando a cabeça. “Apenas me diga onde você mora. Eu te levo lá.”

“Onde está a Lily?”

“Ela está bêbada—” ele respondeu automaticamente antes de morder a língua. Droga. Por que ele respondeu tão instintivamente? Será que Lily lançou algum tipo de feitiço nele? Por que ele estava encobrindo para ela?

“Haha…” Ginnie riu de novo, embora fracamente desta vez, seus olhos se fechando novamente. “Ela não está bêbada, está?”

“…”

Max xingou internamente. Justo quando ele estava se perguntando por que tinha encoberto para Lily, Ginnie já tinha descoberto! E agora, ele estava preso em uma situação complicada.

“Está tudo bem,” Ginnie murmurou, dando-lhe um sorriso fraco mas tranquilizador. “Eu posso estar bêbada, mas ainda sou amiga dela.”

Ela se esticou ligeiramente, mudando para uma posição mais confortável em seu assento. Seu olhar então se desviou para a janela, um sorriso suave brincando em seus lábios.

“Tenho certeza de que ela está fazendo isso de propósito,” ela sussurrou, suas pálpebras ficando mais pesadas. Ela não estava exatamente sóbria—caso contrário, provavelmente teria reagido de forma diferente ao perceber que era o Max quem estava dirigindo para a casa dela. Ela tinha acabado de acordar, e agora estava lutando para se manter acordada.

“Eu disse para ela não se preocupar com isso…” ela continuou baixinho, sua voz mal ultrapassando um sussurro. Mas no silêncio do carro, ainda assim alcançou os ouvidos de Max. “Ainda assim ela sempre se preocupa com meu amor.”

Com isso, o maxilar de Max se tensionou. Seu aperto no volante se apertou ligeiramente enquanto seu olhar se desviava para ela.

“Amor…?” ele repetiu.

“Mhm.” Ginnie resmungou em resposta, seu olhar sonolento fixo nas luzes da cidade que passavam. “Ela sabe que eu gosto de alguém, afinal.”

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