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MIMADA PELOS MEUS TRÊS IRMÃOS: O RETORNO DA HERDEIRA ESQUECIDA - Capítulo 1271

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Capítulo 1271: Primeiro Encontro(?)

“Lá vai ele!” Hugo resmungou levemente, observando o carro de Max se afastar. “O que Lily está pensando? Deixar Ginnie aos cuidados dele?”

Graça riu, divertida por Hugo não ter percebido, mesmo depois de uma noite inteira com o grupo. “Se você não confia nele, por que deixá-la sozinha com ele, então?”

“Eu não disse que não confio nele,” ele respondeu. “Embora eu tenha bebido um pouco, não deixaria a amiga da Penny aos cuidados de alguém em quem não confio.”

“Ah.”

“Aquele cara pode ser chato, mas não é uma má pessoa,” ele disse. “Ginnie está segura com ele.”

“Acho que sua relação com ele é mais complicada do que pensei.”

“Não é complicado se ele não gosta de mim romanticamente,” Hugo deu de ombros. “Além disso, achei que você estava bêbada.”

“Estou—um pouco. E você?” ela devolveu, inclinando a cabeça. “Achei que você estava bêbado.”

“Eu estava, mas joguei um pouco de água no rosto antes de sairmos,” ele explicou, sabendo. “Como soldado, não fico bêbado a ponto de não conseguir me arrastar para casa.”

Graça riu, impressionada. “Acho que a insígnia não é só para decoração.”

“Insígnias não são nada,” ele disse. “São apenas ornamentos.”

Hugo colocou as mãos nos bolsos da calça jeans, ficando parado enquanto esperava que Atlas ou Haines chegassem. “Diga… você está realmente interessada no meu tio?”

“Achei que já tínhamos falado sobre isso lá atrás?”

“Falamos,” ele respondeu, inclinando a cabeça ligeiramente para trás, olhos deslizando em direção a ela. “Mas achei que você estava brincando.”

“Então ligar para o seu tio no meio da noite para te buscar faz parte da brincadeira?”

“Não, faz parte da minha esperança por ele.” Hugo deu de ombros. “Meu tio sempre esteve sozinho. E mesmo que existam muitas mulheres agora—assim como antes—que estão interessadas nele, ele nunca ‘perde’ seu tempo com elas. Meu pai e minha mãe se preocupam com ele.”

“E se eu estivesse brincando?” ela provocou. “Isso não seria perder tempo dele também?”

“Você está certa, mas… você parece uma mulher de mente aberta!” ele riu. “Mesmo se estivesse brincando, tenho certeza de que acabaria gostando dele quando o conhecesse! Haha!”

“Pfft—” Graça conteve o riso, balançando a cabeça para Hugo. “Você é muito confuso, Hugo Bennet.”

Em determinado momento, ela se perguntou se Hugo realmente não entendia de relacionamentos. Ele parecia tratar homens e mulheres da mesma forma. Mas às vezes—como agora—ficava claro que ele não estava completamente alheio.

“Falando sério, não o machuque,” ele disse, limpando a garganta com um sorriso. “Seja isso funcionar ou não, não o machuque. Nossa família nos culpa secretamente pelo fato de ele nunca ter tido tempo para si mesmo… o que é um pouco verdade. Não brinque com o coração dele. Tio Haines pode ter um coração de gelo, mas é muito gentil.”

“Agora isso é muita pressão,” ela riu, desviando os olhos dele. “Mas você está enganado.”

“Hã?”

“Não se preocupe comigo machucando ele,” ela disse. “Estou preocupada que seja o contrário.”

Assim que essas palavras saíram de seus lábios, um carro parou abruptamente na frente deles. Hugo manteve os olhos nela por um momento antes de mudar o olhar para o carro. Assim que fez isso, viu Haines saindo do banco do motorista, olhando por cima do capô.

“Tio!” Hugo levantou a mão quando Haines se aproximou.

Haines parou alguns passos de seu sobrinho e Graça. Quando encontrou o sorriso de Graça, ele acenou para ela, mas não disse nada.

“Você disse que estava bêbado.” Sua voz era rígida enquanto ele encontrava os olhos de Hugo. “Você não parece não conseguir dirigir sua moto para casa.”

“Tio Haines, por que está me julgando pela minha aparência?” Hugo franziu a testa. “Estou bêbado! Muito!”

Mas Haines não parecia convencido.

“Vamos,” ele disse, não querendo prolongar a conversa. “Entre.”

“Oh.” Hugo pressionou os lábios e deu um passo atrás em vez disso.

Vendo isso, Haines franziu as sobrancelhas. “Hugo, o que você está fazendo?”

“Nada?” Hugo clareou a garganta, mentalmente em pânico. ‘Por que o Primeiro Irmão ainda não está aqui?! Eu liguei para ele primeiro, não liguei?!’

“Hugo.”

“Oh, Tio Haines! Podemos levar Graça para casa?” Hugo propôs, ganhando tempo para pensar em um plano de fuga.

“Hmm?” Haines olhou para Graça, apenas para vê-la sorrindo até os olhos se apertarem. “Claro.”

“Heh…” Hugo riu sem jeito, pensando que deveria simplesmente fugir. Caso contrário, ele estaria segurando vela. Como Graça poderia executar seu plano se ele estivesse lá? Mas, assim que estava considerando fugir, viu o carro familiar de Atlas estacionar na frente do de Haines.

“Tio Haines?” Atlas chamou assim que saiu, fazendo Haines se virar para ele. “O que você está fazendo aqui?”

Haines franziu a testa. “Eu deveria ser o único a perguntar…”

“Oh, Primeiro Irmão! Perfeito timing!” Hugo saltou de onde estava e correu para o carro de Atlas. Ao abrir a porta do passageiro da frente, virou-se para Haines e sorriu. “Parece que o Primeiro Irmão estava apenas sendo rígido, mas ainda veio me buscar. Tio, você pode levar Graça para casa? Ela não pode dirigir, e está muito bêbada!”

Muito bêbada? Haines e Atlas ambos olharam para Graça, que não parecia nem um pouco bêbada para eles.

“Obrigado, Tio!” Hugo exclamou antes de correr para Atlas. “Primeiro Irmão, vamos embora! Rápido, rápido!”

Atlas franziu a testa, mas deu de ombros. “Tio, eu o levo para casa. Dirija com cuidado.”

Com isso, Atlas entrou no assento do motorista, sem saber o que Hugo havia acabado de fazer.

Haines assistiu seus sobrinhos irem embora em silêncio. Ele só desviou o olhar das luzes traseiras do carro quando ouviu Graça rir.

“Estou muito bêbada,” ela disse, segurando sua bolsa com ambas as mãos na frente dela. “Por favor, cuide de mim.”

“…” Haines exalou superficialmente enquanto a olhava. Apesar de perceber que acabara de cair em uma armadilha montada pelos filhos de Charles, ele simplesmente não podia deixá-la aqui sozinha. “Entre.”

Tendo dito isso, Haines não esperou por ela e voltou. Por hábito, abriu a porta do banco de trás e a deixou ligeiramente aberta antes de contornar o carro para o assento do motorista.

Graça olhou para a porta aberta do banco de trás e sorriu. Em vez de entrar, ela a fechou e foi direto para o banco do passageiro dianteiro. Assim que se sentou, Haines a olhou surpreso.

“É madrugada—pessoas adormecem a esta hora. Eu não quero que você cochile ao volante,” ela argumentou com um sorriso. “E você não é meu motorista.”

Haines suspirou e balançou a cabeça. “Seu cinto de segurança.”

“Hehe.” Graça riu, colocando o cinto.

E assim, ela teve seu “primeiro encontro” com ele.

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