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MIMADA PELOS MEUS TRÊS IRMÃOS: O RETORNO DA HERDEIRA ESQUECIDA - Capítulo 1262

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Capítulo 1262: Só pela diversão

Hugo permaneceu no quarto mesmo depois que Penny saiu. Ele deitou no chão, braços e pernas espalhados, olhos fixados no teto. Quando levantou a cabeça e olhou para o quadro em que tinha trabalhado, ele chiou e fechou os olhos novamente.

“Que dor de cabeça, de fato,” ele murmurou, pensando em todas as conexões. Embora ele tivesse uma teoria sobre as drogas, ainda havia muitas perguntas sem resposta. Ele pode ter dito a Penny para não incluir a troca de bebês e o incidente de Charles de décadas atrás, mas isso não significava que ele os estava descartando.

Afinal, eles acreditavam que tudo começou com Charles. Até o próprio Charles acreditava nisso, alertando-os de que certas pessoas estavam além do alcance do governo. Não porque o governo tinha medo, mas porque se envolver colocaria vidas inocentes em risco.

“Que verdadeira dor de cabeça,” ele sussurrou. “Não quero pensar mais. Isso é mais complicado do que quando eu estava na zona de combate.”

Um suspiro profundo escapou dele enquanto fechava os olhos para descansar por um momento. Talvez amanhã, com olhos frescos, ele pudesse olhar para o quadro novamente e entender… ou não.

Assim que Hugo estava considerando dormir, seus olhos se abriram. Alcancando seu bolso, ele puxou seu telefone e discou um número.

“Ei, sou eu,” ele disse assim que a ligação foi conectada. “Como vocês estão?”

“Bem… ainda é o mesmo,” a pessoa do outro lado respondeu, sua voz entrelaçada com tanto angústia quanto tédio. “Tenente, quando você vem aqui? Meu coração dispara toda vez que alguém entra. Eu sinto que vão nos matar ou algo assim.”

“Alguns dos meus amigos da estação estão na área, então eles podem responder se houver um ataque,” Hugo o tranquilizou casualmente, pensando em como esse homem—que ele havia confundido com um assassino—estava preso na ala há semanas.

Quando Hugo encontrou o homem pela primeira vez e acabou salvando-o de um ataque, ele decidiu transferir o paciente em coma para outro lugar por segurança. Com a ajuda do Zoren, ele conseguiu movê-los para uma instalação mais segura. Mas mesmo assim, o homem teve que ficar com o paciente porque sua vida também estava em perigo.

“Estou apenas verificando,” Hugo disse. “Tente acordá-lo novamente.”

O homem do outro lado suspirou. “Acabei de fazer isso, como você me disse. Embora eu soubesse que não funcionaria, eu ainda tentei. Ele não está acordando.”

“Bem, é bom esgotar todas as possibilidades.” Hugo deu de ombros. “De qualquer forma, estou desligando. Me avise se ele acordar.”

“Tudo bem—”

Hugo não esperou pela resposta e encerrou a ligação. Aquele paciente em coma havia sido atacado por causa de sua ganância—porque ele tentou cavar no caso da troca de bebês. Era estranhamente semelhante ao que havia acontecido com Haines e Penny anos atrás, apenas porque Haines se recusou a parar de investigá-lo.

“Ughh…!” Hugo resmungou, bagunçando o cabelo em frustração. “Eu acabei de dizer a ela para não pensar nisso por enquanto, já que pode não ser relevante. Mas com tudo o que aconteceu—é importante!”

Outro profundo suspiro escapou dele enquanto permanecia imóvel no chão. Ele precisava desvendar esses mistérios o mais rápido possível. Caso contrário, tinha um mau pressentimento de que quando finalmente encontrassem as respostas, seria tarde demais.

Em sua vida passada, foi Charles quem estava investigando a troca de bebês. Se sua teoria estivesse correta, então seu acidente tinha algo a ver com isso. Afinal, Charles só parou de investigar porque Haines se ofereceu para assumir.

“Que tal…”

RING!

O resto de suas palavras morreu em sua garganta quando seu telefone de repente tocou. Ele casualmente o levantou sobre o rosto, suas sobrancelhas franzindo ao ver o nome na tela.

“Por que a Lily está me ligando a esta hora?” ele se perguntou, tocando o botão de atender. “Alô?”

“Senhor Hugo~! Oi~! Boa noite! Como você está?”

Hugo arqueou a sobrancelha, suspeitando do tom exageradamente alegre de Lily. “Você está bêbada?”

“Hehe. Não—não ainda!” ela riu. “Senhor Hugo, ouvi dizer que você estava procurando um parceiro para beber uns dias atrás.”

“Eu não estava procurando um parceiro para beber. Eu só estava procurando amigos para sair.”

“Que tal sair comigo em vez disso?”

“Por que eu faria isso?”

“Porque eu também estou solitária!” ela declarou, embora seu tom brincalhão não combinasse com a afirmação. “E porque esta mulher bonita e solteira — que já aceitou que serei a madrinha do seu filho — está dando uma festa.”

Hugo ficou sério. “Lily, se você for ser a madrinha do meu filho, você daria envelopes vermelhos em todas as ocasiões?”

“Não apenas envelopes vermelhos — envelopes recheados. E não apenas nos feriados, mas sempre que eles me verem.”

“Onde é essa festa?”

Lily sorriu de orelha a orelha, rapidamente dando o endereço do clube antes de acrescentar, “Além disso, Senhor Hugo, aconteça o que acontecer aqui… apenas siga o fluxo, ok?”

“Uh…” Hugo franziu a testa. “O que vai acontecer?”

“Nada demais. Hehe. Enfim, até mais!”

Bip… bip…

Hugo lentamente afastou o telefone do ouvido, olhando para ele desconfiado. “Por alguma razão, não quero ir agora,” ele murmurou. Ele conhecia as travessuras de Lily muito bem. As de Penny eram uma coisa, mas as de Lily? Aquela jovem era perigosamente brincalhona.

“Meus instintos estão me dizendo para não ir,” ele refletiu. “Deveria dizer a ela que não posso ir.”

Hugo rapidamente digitou uma mensagem para Lily, mas parou quando seus olhos voltaram-se para o quadro à sua frente. Olhando para as pistas espalhadas que se recusavam a se conectar, ele hesitou — então deletou a mensagem.

“Dane-se.” Ele levantou as mãos e se levantou, indo direto para o banheiro. “Prefiro lidar com ela do que ter uma hemorragia nasal de tanto pensar neste quadro.”

Com esse pensamento, Hugo tomou um banho rápido. Assim que terminou, dirigiu-se ao estacionamento, subiu em sua motocicleta e saiu em alta velocidade.

Mal sabia Hugo que essa festa não era apenas sobre Lily tentando esquecer qualquer drama que ela tivesse na vida. Mas sim, uma festa que solidificaria o envolvimento de Hugo no triângulo amoroso que Lily estava criando só pela diversão disso — e também, para uma duradoura primavera para sua querida Ginnie.

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