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MIMADA PELOS MEUS TRÊS IRMÃOS: O RETORNO DA HERDEIRA ESQUECIDA - Capítulo 1227

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Capítulo 1227: Culpe todos os homens da minha geração

Enquanto isso…

“Sim, entendi. Obrigada. Senhorita Bennet já deu sua aprovação, então vamos prosseguir para o próximo passo.” Graça parou em frente a um quarto privado, abaixando seu telefone. Assim que ela sorriu para os guardas, eles se afastaram para deixá-la passar. Com isso, Graça entrou casualmente no quarto do Presidente Bennet.

Desde que o esquema contra a vida do Presidente Bennet surgiu, isso se tornou parte da rotina de Graça. Não era como se ela se importasse. Ela gostava de passar tempo com ele, e provocá-lo tinha se tornado um grande alívio de estresse. Ele sempre a lembrava de que ela também podia controlar o estresse. Afinal, o Presidente Bennet frequentemente ficava estressado sem razão ou por todas as razões. Isso a fazia pensar que a reação de uma pessoa às coisas e ao estresse pode ser controlada.

“Presidente,” ela chamou suavemente ao entrar, parando quando viu alguém sentado do outro lado da sala. Suas sobrancelhas se ergueram, e seus olhos caíram sobre o elegante homem de meia-idade lendo um livro com uma xícara de chá à sua frente.

Devagar, Haines deslizou os olhos em direção ao canto e encontrou seu olhar. “Graça.”

“Eu não esperava que você estivesse aqui,” ela comentou, retomando os passos enquanto ia direto para a cabeceira do Presidente Bennet. “Vejo que ele está dormindo.”

“Ele acabou de tomar seu remédio e adormeceu,” disse Haines em seu tom calmo habitual. “Ele sempre dorme depois de tomar remédio?”

Graça sorriu. “Acho que Penny estava certa.”

“Hmm?”

“Encontrei Penny hoje mais cedo, e o Presidente Bennet surgiu na conversa,” ela compartilhou com uma risada leve, ajeitando o cobertor na cama do presidente. “Ela disse que eu deveria me casar com a família para que alguém cuidasse dele.”

Afinal, tal conhecimento básico sobre o presidente deveria ser conhecido pela família. No entanto, Haines parecia alheio. Não que Graça os culpasse. O comportamento e as escolhas de vida do Presidente Bennet muitas vezes afastavam sua família, levando a mal-entendidos irreparáveis.

Haines riu e assentiu. “Não acho que seja uma ideia ruim.”

“Haha.”

“Atlas pode ser uma boa escolha,” ele acrescentou, dando-lhe um olhar significativo. “…ou não. Aquele sobrinho meu preocupa todo mundo com sua falta de interesse em… toda a humanidade. Talvez, Hugo.”

Graça riu enquanto voltava para o sofá, se jogando. “Atlas Bennet, hein? Você está tentando me arranjar com seus sobrinhos?”

“Não estou arranjando ninguém,” respondeu Haines. “Não acho que estou na posição certa para fazer isso. Estou apenas apoiando as sugestões de Penny. Cabe a você decidir.”

“Obrigada pela sugestão, mas… Acho que nenhum de seus sobrinhos desperta meu interesse.”

“É mesmo?” Haines balançou a cabeça levemente, olhando para ela. “Bom para você, então.”

“Estou mais interessada no tio deles.”

Desta vez, Haines arqueou uma sobrancelha e a encarou, sua expressão indecifrável. Depois de um segundo, uma risada suave escapou dele enquanto balançava a cabeça.

“Não fique muito com a Penny. Ela vai te dar todos os tipos de ideias ridículas, e isso está começando a aparecer.”

“Mas foi divertido.” Ela deu de ombros. “A expressão no rosto dela quando eu disse que era melhor começar a praticar me chamando de ‘tia’ foi impagável.”

“Aposto que ela fez uma reação impagável a isso.”

Graça piscou, estudando Haines enquanto ele colocava seu livro para baixo lentamente e alcançava a bengala. “Mas não estou brincando completamente sobre isso.”

“Haha. Os jovens de hoje têm um senso de humor bem diferente do que tínhamos na minha época,” Haines comentou ao se levantar, apoiando-se na bengala, encarando-a com um sorriso leve. “Já que você está aqui, estou indo embora agora. Obrigado por cuidar do presidente. Ele gosta de você, e raramente gosta de alguém. Estávamos preocupados que ele estivesse te dando dor de cabeça.”

Graça sorriu e acenou em resposta.

Com isso, Haines virou-se para sair. Enquanto fazia isso, Graça ergueu a sobrancelha quando viu ele pegar uma sacola de papel da cadeira. Ela levantou o olhar enquanto ele estava perto do sofá e colocava a sacola ao lado.

“Allison e Charles me disseram para trazer comida para você,” ele disse. “Eles também acharam que o presidente poderia ficar entediado, então coloquei os snacks favoritos dele na geladeira.”

Haines não demorou após entregar sua mensagem, fazendo seu caminho cuidadosamente até a porta. Graça, por outro lado, o seguiu com o olhar.

“A Senhora Allison não sabe que o presidente não está em coma, nem que estou aqui para mantê-lo entretido,” ela comentou enquanto ele alcançava a porta, vendo-o olhar para trás. “Eu apreciaria se você dissesse que é de você. Ninguém se incomodaria, eu prometo.”

Um suspiro suave escapou de Haines enquanto ele balançava a cabeça. O que quer que Penny tenha dito a essa jovem, certamente era outro “presente” dela. Afinal, Haines considerava tudo que Penny lhe dava — fosse ridículo ou sincero — um presente.

Ele não disse mais nada e desviou o olhar dela. Assim que ele abriu a porta um pouco, parou novamente.

“Eu não gosto de comida apimentada,” ela disse, fazendo-o olhar em sua direção. Graça sorriu e piscou para ele. “E eu gosto de girassóis. Avisando com antecedência, caso você queira me mandar um algum dia.”

“Chega de piadas agora.”

Um leve riso escapou dela. “Eu não estou brincando.”

“Céus.” Haines balançou a cabeça, decidindo não ceder a ela mais. Claramente, Graça tinha tomado um rumo diferente hoje. Mas ao sair, ele parou.

“Coloque a culpa em todos os homens da minha geração por não serem cavalheiros — ou sequer impressionantes — que meus olhos estão começando a se voltar para homens mais velhos,” Graça sorriu brincando. “Obrigado por passar aqui novamente. Eu informarei o presidente sobre isso.”

Haines não respondeu, nem olhou para trás enquanto retomava seus passos. Desta vez, ele não parou e fechou suavemente a porta atrás dele. Enquanto isso, Graça deu uma risada, balançando a cabeça. Quando ela olhou para a sacola de papel, suas sobrancelhas ergueram-se.

“Acho que não precisava dizer a ele que não gosto de comida apimentada,” ela sussurrou com um sorriso, vendo que todos os pratos eram saudáveis. Ela riu. “Ainda não estou velha. Não preciso de todos esses verdes.”

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