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MIMADA PELOS MEUS TRÊS IRMÃOS: O RETORNO DA HERDEIRA ESQUECIDA - Capítulo 1169

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Capítulo 1169: Saiba onde mirar

[TEMPO PRESENTE]

Mark correu para a janela para avaliar a situação, só que desta vez, ele ouviu helicópteros se aproximando. Espiando pela brecha, ele soltou um suspiro de alívio.

A ajuda tinha chegado na hora certa.

“Eu preciso movê-lo,” murmurou para si mesmo enquanto corria de volta para o sofá onde Zoren estava inconsciente. Parado ao lado, Mark se curvou para carregar seu chefe nas costas. Zoren estava machucado, e Mark temia que isso pudesse levá-lo de volta à estaca zero antes do tratamento.

Mas assim que Mark estendeu a mão para pegar o braço de Zoren, este último abriu os olhos lentamente. Mark congelou por um momento, de olhos arregalados.

“Mestre!” ele chamou em pânico. “A ajuda chegou. Acho que acabei de ver o Anjo. Vou te tirar daqui—”

A voz de Mark se apagou quando ele percebeu uma lágrima escorrendo do canto dos olhos de Zoren. Suas sobrancelhas se levantaram, confuso com a visão.

Será que Zoren estava tão machucado a ponto de fazê-lo chorar?

“Vou te tirar daqui agora,” Mark entrou em pânico, pensando que seu chefe estava mais ferido do que imaginava. Mas então, Zoren sussurrou;

“Penelope.” Zoren lentamente virou os olhos para encontrar o olhar de Mark. “Onde ela está?”

Mark não respondeu. Ele não tinha resposta. Depois de encontrar Zoren e depois que ele perdeu a consciência, Mark guardou a área. Ele sabia que a ajuda chegaria, então não arriscou tirar Zoren e encontrar inimigos no caminho. Afinal, ele não poderia lutar enquanto o carregava.

Em outras palavras, ele não tinha procurado por Penny.

Vendo o silêncio de Mark, Zoren agarrou sua gola e sibilou, “Onde está minha esposa?”

“Mestre, você—” Mark não conseguiu terminar a frase antes de Zoren empurrá-lo. “Mestre, você está ferido. Você não deveria—”

Zoren olhou para ele com raiva, a adrenalina subindo, enquanto lutava para procurar sua esposa. Mas antes de qualquer coisa, ele agarrou a gola de Mark e o puxou para mais perto.

“Mark, eu te enviei para Penny por um motivo,” Zoren disse com a respiração pesada, seus olhos tremendo de fúria. “Esse motivo era protegê-la, não importa o que aconteça. Se algo acontecer com ela, eu vou te matar. Pode apostar.”

Com isso, Zoren empurrou Mark de lado e começou a andar. Depois de dar um passo, sua cabeça latejou dolorosamente. Ele parou, tocando brevemente o lado da cabeça. Mas com sua esposa ainda fora de vista, ele precisava encontrá-la.

“Senhorita Penny é agora a pessoa a quem eu reporto.” Antes que Zoren pudesse ir, Mark falou novamente. “Eu não só ouço as ordens dela, mas também seu coração. Mantê-lo seguro é o que ela queria e precisava. Estou fazendo meu trabalho perfeitamente, senhor.”

Zoren olhou por cima do ombro, mas não disse nada. Com determinação, Zoren marchou para procurar sua esposa e garantir que ela estava bem.

******

Enquanto isso, Penny suspirou frustrada ao se encontrar em frente a mais uma porta.

“Onde diabos eles mantêm seus reféns?!” ela gritou de frustração. “Ou eu estou apenas perdida?! Juro que já verifiquei todos os andares!”

Penny bagunçou o cabelo em exasperação. Depois de sua luta inicial com os homens que a arrastaram do escritório, ela mal encontrou mais inimigos. Isso explicava por que ela ainda estava ilesa, mesmo agora.

“Terceiro Irmão!” Fora de frustração, Penny gritou. Sua voz ecoou pelo andar vazio, mas ninguém respondeu. “Terceiro Irmão! Sou eu, sua irmã! Não, não são só suas alucinações! Sou realmente eu!”

Ela disse isso caso Slater a tivesse ouvido e estivesse pensando que era apenas desejo. Infelizmente, ninguém respondeu.

“Estou farta deste prédio,” ela murmurou, seus olhos fixando-se na janela. “Hmm?”

Penny ergueu uma sobrancelha e caminhou até a janela, parando em frente a ela. “Por algum motivo, está muito quieto aqui,” ela resmungou.

Uma ruga profunda apareceu entre suas sobrancelhas quando ela viu uma figura correndo à distância. “Terceiro Irmão?” ela apertou os olhos, e ela sabia que não estava enganada. Ali, correndo em direção ao outro prédio, estava Slater.

“Terceiro Irmão!”

Penny gritou e bateu as mãos contra a janela. Antes que Slater pudesse sair de seu campo de visão, ela tentou abrir a janela. Infelizmente, estava trancada e não se mexeu. Por isso, ela desesperadamente tentou gritar e acenar para chamar sua atenção.

Nada.

Slater não a notou e prosseguiu cautelosamente para o outro prédio.

“Droga!” ela murmurou, prestes a correr quando inclinou a cabeça para o lado. “Ele está… armado? Acho que acabei de ver um rifle pendurado em seu ombro.”

Penny piscou e então olhou de volta para o prédio. “Deixa pra lá. Qualquer um pegaria uma arma neste lugar.”

Dizendo isso para si mesma, ela não se demorou nisso. Ela naturalmente ignorou como Slater havia entrado no prédio com tanta habilidade. Mesmo que não houvesse inimigos presentes na entrada, havia uma maneira correta de entrar em um lugar cheio de pessoas armadas.

Slater tinha acabado de fazer as coisas corretamente, em vez de entrar casualmente. Mas Penny deixou esse pensamento de lado para depois.

—

Mais tarde…

Assim como Penny não encontrou nenhum inimigo no caminho para entrar, ela também não encontrou ninguém no caminho para sair. Ela foi direto para o prédio onde Slater havia ido, entrando pela mesma entrada que ele. Mas quando Penny chegou, parou em seu caminho.

Seus olhos se arregalaram com a visão diante dela.

Corpos espalhados pelo chão, e o leve tom de vermelho manchava tudo.

“O que diabos aconteceu aqui?” ela sussurrou, comparando este prédio com aquele de onde tinha vindo. Este lugar era mais como um campo de batalha. “O Terceiro Irmão realmente entrou aqui sem estar assustado?”

O pensamento inicial de Penny foi que essa cena deveria ter sido assim antes de Slater chegar. Não havia como Slater ter causado isso. Ele ficava assustado até com o menor inseto. Seu irmão poderia ser um pouco diva, mas não machucaria ninguém.

“Com licença,” ela sussurrou enquanto caminhava sobre os corpos na entrada, tomando cuidado para não pisar neles. Assim que passou por outra pessoa, uma mão de repente agarrou seu tornozelo. “Ahh!”

Um grito escapou dela enquanto seus cabelos se arrepiavam. Só quando ouviu um gemido, percebeu que não era um fantasma segurando-a. Mesmo assim, ela virou o pescoço—sua coluna estalando enquanto olhava para a pessoa.

“Ajuda…” o homem sussurrou, lutando para se manter consciente. “… por favor.”

Penny franziu a testa, seu olhar se desviando para o ferimento do homem. Ele havia sido baleado na coxa. Ao olhar ao redor, ela examinou os outros corpos inconscientes no chão.

‘Ninguém está morto’, ela pensou, percebendo que todos estavam apenas desacordados ou baleados de uma forma que os incapacitava, não os matavam. ‘Se Menta fez isso, ela é uma atiradora e tanto.’

Atirar para matar era mais fácil do que atirar para incapacitar. Quem quer que tenha feito isso certamente sabia onde mirar.

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