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MIMADA PELOS MEUS TRÊS IRMÃOS: O RETORNO DA HERDEIRA ESQUECIDA - Capítulo 1147

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Capítulo 1147: O que no mundo é este lugar?

Penny lembrou-se do momento em que chegou à instalação correcional de Anteca. Embora ela não tivesse as algemas e correntes que mantêm os “novos” na linha, e Zoren estava com ela, sentiu uma sensação muito familiar rastejando sob sua pele.

Seguindo um dos membros, ela olhou ao redor. Havia muitas pessoas; algumas estavam armadas, enquanto outras não pareciam pertencer ao grupo. Ela viu algumas mulheres nas varandas, fumando, com os olhos nas duas pessoas sendo conduzidas para dentro. Os homens, por outro lado, estavam divididos em dois grupos: aqueles que eram obviamente “soldados” porque carregavam armas, e os outros que se demoravam no corredor aberto, observando-os. Este último grupo usava camisas amarelas desgastadas.

Parecia uma prisão, mas mais silenciosa. Todos estavam de olho em Penny e Zoren, não importava quão longe estivessem.

“Este lugar…” Os pensamentos de Penny pararam quando a pessoa que estavam seguindo parou em frente a uma antiga saída de emergência.

Ele olhou para o casal antes de abrir a porta e acenar com a cabeça. “Depois de vocês,” ele disse.

Penny e Zoren trocaram um breve olhar antes de olharem para dentro. O que eles viram imediatamente foram escadas indo para cima. Zoren intuitivamente segurou sua mão, guiando-a e certificando-se de que ela estava ao seu lado. Uma vez lá dentro, a pessoa que inicialmente os conduzia os seguiu.

Os passos de Penny eram cuidadosos, enquanto Zoren mantinha-se próximo a ela. Olhando para trás, para seu marido, Zoren não mostrou nenhuma outra emoção—não havia medo, raiva ou urgência. Ele estava calmo. No entanto, apesar da falta de reação, ela podia perceber o que estava em sua mente.

Que lugar era este?

Que sindicato era este? Que tipo de negócio estavam envolvidos?

Neste ponto, o casal tinha algumas suposições, mas não podia ter certeza. Tudo que sabiam era que este lugar era completamente estranho.

******

Enquanto isso…

Seguindo as instruções do membro do sindicato, Menta infiltrou-se na base sem problemas. Mesmo assim, ela não se revelou, nem tentou se misturar imediatamente. Ela sabia muito pouco sobre o lugar e não podia se dar ao luxo de ser imprudente.

Movendo-se pelos cantos escuros da base, Menta parou quando viu algumas pessoas caminhando pelo pátio. Ela pausou, estreitou os olhos, e sua boca caiu ao reconhecer Penny e Zoren.

“O que diabos—!!!” Menta mordeu a língua para impedir-se de gritar e confrontar o casal. “Minhas instruções não foram claras o suficiente para esses dois?!”

Ela beliscou o nariz, percebendo que estava errada ao assumir que Zoren e Penny simplesmente a ouviriam. Ela viu a relutância nos olhos de Penny e como Zoren estudava sua esposa. Parecia que, não importa o que acontecesse, Zoren não diria não à sua esposa.

“Está bem, está bem!” Menta espiou novamente, observando o casal sendo conduzido para dentro sem qualquer traço de cautela. “Essa é Penelope Bennet e Zoren Pierson. Tenho certeza de que eles têm algo planejado.”

Nesse caso, por que não contaram a Menta? Não teria sido melhor se ela tivesse ido com eles? Nesse caso, ela poderia ter entrado sem se esgueirar!

“Mas…” ela suspirou, se recompondo. “Eles podem me ganhar algum tempo.”

Menta não se demorou nisso por muito tempo. Se Zoren e Penny decidiram se revelar e entraram assim, ela tinha certeza de que eles tinham um plano. Por enquanto, ela tinha que se focar na coisa mais importante: encontrar Benjamin e Slater.

Com esse pensamento em mente, Menta continuou a se esgueirar pela base, buscando pistas que a levassem a seu primo. Ela não sabia muito sobre o sindicato, pois não havia conduzido uma investigação completa—só ouviu rumores. Como resultado, ela não tinha certeza de onde poderiam ter mantido Benjamin.

Enquanto Menta navegava seu caminho, ela parou em um canto quando ouviu vozes. Encostando-se na parede, ela espiou ao redor e viu alguns homens varrendo o que parecia ser uma quadra de basquete.

“Aqueles são…” ela interrompeu, estreitando os olhos enquanto assistia os homens varrerem o concreto. “… dinheiro?”

Sua boca caiu aberta ao ver notas rolando pelo concreto como folhas secas. O homem estava varrendo-as com uma grande vassoura e uma pá improvisada feita de uma lata. Eles estavam jogando as notas em um grande saco em cima de um carrinho.

“Vamos! Termine isso agora!” Um grito alto rompeu o silêncio.

O homem que varria o dinheiro olhou para a pessoa que gritava, mas suspirou e continuou trabalhando. Menta, no entanto, notou algo que não havia visto antes.

“Comparado a esses caras varrendo o dinheiro, aquele cara…” Menta esticou o pescoço, agora notando os homens armados com a pessoa que gritou. “… aqueles caras estão armados.”

Tendo trabalhado em diferentes departamentos de lei antes, Menta facilmente juntou a situação. Os homens armados eram parte do sindicato, e aqueles sem armas eram ou vítimas ou, em casos raros, os soldados de menor ranking.

Ela acreditava mais na primeira opção—aqueles homens eram ou vítimas ou reféns.

Logo o pequeno grupo terminou de limpar o dinheiro. Os homens armados se aproximaram deles, ordenando aos trabalhadores desarmados que largassem suas ferramentas de limpeza. Eles verificaram os trabalhadores para ver se haviam embolsado alguma nota. Após a breve inspeção, o líder assentiu em uma direção.

Os homens desarmados pegaram suas ferramentas de limpeza, e um deles empurrou o carrinho. Os homens armados seguiram de perto atrás. O grupo rapidamente desapareceu da linha de visão de Menta.

“Que diabos é este lugar?” ela murmurou para si mesma. “No começo, pensei que fosse um cartel. Afinal, mesmo os moradores não têm certeza da natureza dos negócios deste grupo. Tudo que sabem é que este sindicato tem um subgrupo que extorque dinheiro dos moradores.”

“Mas parece… estou errada, afinal,” ela sussurrou, cheirando o ar na tentativa de capturar algum cheiro. Mas não havia nada que indicasse que este era o “cozinha” onde substâncias ilegais estavam sendo produzidas.

Menta logo aprenderia que havia se enganado. Este lugar não era um cartel onde substâncias ilegais estavam sendo fabricadas ou distribuídas. Estava envolvido em algo igualmente vil, mas diferente.

*

*

*

Quando Menta finalmente conseguiu entrar em um dos prédios, encontrou-se de pé na entrada do que parecia ser um escritório subterrâneo. Ao contrário de qualquer outro escritório, este era um contraste gritante com os habituais locais de trabalho convencionais—era quente, sujo, e cheirava a cigarros.

“Santo… maldição,” ela suspirou, seus olhos captando os incontáveis computadores alinhados nas longas mesas. Pessoas sentavam-se diante deles, usando fones de ouvido e falando em microfones sem parar.

“Acho que acabei de encontrar a base do sindicato que aquele colega irritante meu está caçando.”

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