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MIMADA PELOS MEUS TRÊS IRMÃOS: O RETORNO DA HERDEIRA ESQUECIDA - Capítulo 1076

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Capítulo 1076: Eu quero ir para casa.

Ao mesmo tempo, na casa segura onde Patricia estava hospedada…

Patricia abraçou os joelhos, com as costas contra a cabeceira da cama. Ela olhava fixamente para a parede do outro lado do quarto, os lábios comprimidos em uma linha tensa.

Algumas horas atrás, quando ela desceu para a cozinha para comer algo, viu algo… surpreendente. Foi uma coincidência pura, porque enquanto esperava o ajudante preparar seu lanche, houve um súbito segmento comercial de notícias sobre a compra da Miller.

Seu irmão e pai tinham vendido a empresa, tornando os Millers parceiros, mas não proprietários. A notícia era grande o suficiente para chegar às notícias comerciais. Desde então, Patricia estava um pouco perturbada. Ela nem sequer tocou no lanche que o ajudante havia preparado.

“Eles venderam a empresa…” murmurou para si mesma. “… eles a venderam para os Bennets.”

Patricia apertou firmemente o ombro, sua expressão se tornando amarga e odiosa. “E ainda assim, eles parecem tão felizes.”

Não era o fato de venderem a empresa para os Bennets que era o problema. Era o fato de seu irmão e pai parecerem idiotas!

Eles não odiavam os Bennets?

Não era seu pai quem não gostava de Charles Bennet e alimentava seus filhos com comentários tão odiosos sobre eles?

Sua família nunca se curvaria a ninguém, no entanto, pelo que ela tinha visto, pareciam cães abanando o rabo para seu novo dono. O pior de tudo era que eles nem pareciam notar sua ausência.

Um sorriso sarcástico escapou dela, seus olhos avermelhando-se com lágrimas frustradas. Patricia olhou para a mesa de cabeceira, mordendo levemente o lábio inferior. Após um momento de contemplação, ela alcançou a gaveta, revelando seu telefone com a tela rachada.

“Eles realmente… não me procuraram?” ela se perguntou em voz baixa, segurando o telefone e encarando-o. “Eles não se importam?”

Ela não sabia quanto tempo tinha passado desde o incidente, mas sabia que já fazia bastante tempo. Isso também significava que ela não havia verificado seu telefone porque estava com medo. Mas agora estava curiosa. Com isso em mente, Patricia procurou pelo quarto um carregador. Levou algum tempo para ela lembrar que tinha visto um no banheiro.

Por alguma razão, ela não sabia por que estava lá, mas não se importava. Indo ao banheiro e remexendo no armário embaixo da pia, ela rapidamente encontrou um carregador que encaixaria na porta de carregamento do seu telefone.

“Será que ainda funciona?” ela se perguntou. “Anjo me deu um telefone novo, mas eu não quero usá-lo. Quem sabe? Ele pode ter instalado algo nele.”

Patricia estava grata pela ajuda que recebeu de Anjo naquela noite. No entanto, quanto mais ela pensava nisso e quanto mais ela se fechava, mais perguntas enchiam sua mente.

Como Anjo a encontrou?

Como ele sabia o que iria acontecer?

Será que tudo fazia parte de um esquema?

Penny armou para ela? Não seria surpreendente se Penny tivesse feito isso. Afinal, Penny a convidou para ser sua aliada, o que Patricia obviamente recusou em seu coração. De qualquer forma, ela não podia confiar em mais nada. Por isso, além de estar desconfiada, estava cautelosa. Não podia mais se dar ao luxo de ser descuidada porque não queria passar por aquilo novamente.

“Está demorando para ligar,” murmurou, observando o símbolo da bateria vazia na tela rachada. “Como isso quebrou, afinal? Não me lembro de tê-lo carregado naquela época. Foi quando eu fugi do carro? Ele caiu lá?”

Enquanto se perguntava sobre como o dano aconteceu, suas sobrancelhas se levantaram. Lentamente, ela ergueu os olhos, apenas para se ver no espelho. Patricia congelou no momento em que viu seu rosto. O pequeno hematoma em seu rosto havia cicatrizado, mas…

Seus olhos caíram sobre os braços expostos. Os hematomas ainda eram visíveis, embora houvesse sinais de cicatrização. Não era o suficiente para serem cobertos com maquiagem. Patricia pressionou os lábios enquanto levantava a camisa, fazendo uma careta ao olhar para o estômago. Diferente dos braços, seu estômago tinha mais hematomas — quase como se cada centímetro dele estivesse roxo. Isso também incluía suas pernas, já que essas eram as partes que haviam sido mais espancadas. A pessoa que a agrediu deliberadamente evitou seu rosto por razões doentias e perversas.

Ela havia evitado o espelho desde que chegou ali porque olhar para si mesma a fazia lembrar daquele incidente traumático. Mas, por alguma razão, ela se viu se despindo na frente do espelho, girando lentamente para se olhar no espelho de corpo inteiro.

“E pensar que outros já tinham curado…” ela disse em voz baixa, seus olhos escaneando o corpo cheio de hematomas. Mal reconhecia seu próprio corpo com todas essas manchas roxas dos ombros até os pés. Não apenas hematomas, mas também alguns cortes e arranhões cicatrizados em seus joelhos outrora impecáveis.

Ela tinha passado por muita coisa — mais do que podia se lembrar.

Suas sobrancelhas se levantaram quando notou que seu telefone acendeu no espelho. Virando-se, Patricia correu até a pia para verificar o telefone.

“Ainda está funcionando,” ela suspirou, suas mãos tremendo enquanto digitava sua senha e ia direto para suas mensagens.

Era isso que estava em sua mente: se sua família tivesse enviado uma mensagem procurando por ela, seria um alívio. Mas se não…

“Eles… nem sequer me enviaram uma mensagem?” ela resmungou, verificando novamente os registros de mensagens e até os registros de chamada. Provavelmente ela tinha perdido algo porque a tela estava quebrada. Mas não havia nada. Nem uma única mensagem da família ou uma ligação perdida. Nada — não importava quantas vezes conferisse.

“…” Patricia olhou para o telefone fixamente, seus olhos se enchendo de lágrimas. “Sério?”

Não é que ela não esperasse isso, mas uma parte dela tinha esperança. Enquanto lágrimas escorriam por seu rosto, seu aperto no telefone tremia. Depois de um momento, ela puxou o telefone consigo e correu para fora de seu quarto. Quando chegou à entrada e viu o mordomo-chefe da vila, ela parou na frente dele.

“Oh, Senhorita Patricia, precisa de —”

“Onde está Anjo?” ela perguntou, sua voz cheia de determinação, um contraste marcante com seu tom de alguns dias atrás. “Diga-me, onde ele está?”

“Ah… Senhor Anjo acabou de sair…”

“Ligue para ele,” ela ordenou firmemente. “Diga a ele que estou indo para casa. Eu quero ir para casa. Se ele não quiser me deixar ir, então vou chamar a polícia e denunciar que estou sendo mantida em cativeiro.”

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