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Capítulo 871: Capítulo 870

Keira olhou para eles, momentaneamente aturdida.

Ela rapidamente adotou uma expressão nervosa, repassando mentalmente a conversa que acabara de acontecer.

Nada parecia estranho.

Então, eles estavam tentando pegá-la em uma mentira?

Fingindo pânico, ela gaguejou, “Eu juro, estou dizendo a verdade! Solomon deve ter se lembrado errado… Onde ele está? Eu preciso vê-lo!”

A enfermeira e o soldado imediatamente ficaram sérios, examinando-a de perto.

Keira manteve a atuação de assustada, encontrando os olhares deles com incerteza.

Então, do nada, a enfermeira perguntou, “Antes de você chegar à ilha, qual foi a última refeição que você comeu?”

Keira apertou os lábios.

Essa era uma pergunta complicada. Ela e Lewis não haviam ensaiado suas respostas, mas ela não podia hesitar. Ela tinha que responder imediatamente.

“Antes de chegarmos à ilha, estávamos escondidos no barco. Não havia muito para comer—apenas um pouco de pão.”

Essa era a resposta mais lógica.

Mas a enfermeira não havia terminado. “E antes disso? Lá no Country T, qual foi a última refeição que você comeu antes de subir no barco?”

Keira franziu a testa como se tentasse se lembrar. “Deixe-me pensar…”

Essas perguntas estavam ficando mais difíceis.

Uma resposta errada, e eles seriam expostos.

Se isso acontecesse, a única opção seria revelar suas identidades para sobreviver. Mas se ela fosse pega tentando voltar para a família South, ela perderia sua posição como herdeira e seria trancada para sempre.

Arriscando de forma calculada, ela respondeu, “Nós comemos arroz e caranguejo. Eu amo caranguejo…”

Ela e Lewis haviam revisado os detalhes de sua suposta viagem antes, antecipando problemas. Eles haviam se preparado.

Enquanto ela processava isso, a enfermeira lançou outra pergunta. “De que cor era a roupa que você usava naquele dia?”

Keira hesitou brevemente. “Vermelho.”

“E o seu namorado?”

“Camisa branca de botão.”

A enfermeira assentiu. “O arroz—era simples, ou era uma mistura de duas cores?”

Keira congelou por meio segundo.

Ela nem sequer havia pensado nesse detalhe.

Esse era o problema ao responder perguntas sobre algo que você não havia realmente vivenciado. Os detalhes mais sutis sempre te atrapalham.

Debaixo do cobertor, seus dedos se curvaram levemente enquanto ela sentia uma pontada de nervosismo se aproximando. Ela travou os olhos com a enfermeira e respondeu lentamente, “Duas cores.”

O arroz no Country T era tipicamente preparado de duas formas—cor única ou misturada. Havia uma chance de cinquenta por cento de que ela acertasse.

Então ela apostou nisso.

Ela observava atentamente a enfermeira e o soldado, tentando avaliar a reação deles.

A enfermeira a estudou por um longo momento antes de, de repente, dar uma risada. “Bem, tudo o que você disse confere. Vamos aceitar sua palavra.”

Keira piscou. Ela realmente havia acertado?

Assim que ela processava isso, a enfermeira acrescentou, “Seu namorado, por outro lado, foi um problema. Ele não respondeu nenhuma dessas perguntas. Tudo dependia de você. Se você tivesse hesitado um pouco, teríamos assumido que ambos estavam mentindo.”

O coração de Keira saltou. “O que aconteceu com Solomon?”

A enfermeira pigarreou. “Ele bateu a cabeça na água. Aparentemente, ele está com amnésia.”

Keira a olhou, em silêncio por um instante.

É claro. Lewis estava fingindo.

Havia muitos detalhes para acompanhar. Eles haviam sido separados, então não havia como coordenar suas respostas. Fingir perda de memória era a maneira perfeita de encobrir inconsistências.

Aquele homem passou por muita coisa—lidando com criminosos, lutando contra piratas. Seus instintos eram mais aguçados do que os dela… mesmo que por pouco.

Keira mentalmente deu algum crédito a Lewis antes de olhar novamente para a enfermeira. “Posso vê-lo?”

A enfermeira tossiu levemente. “Você pode, mas apenas por um momento. Vocês não vão compartilhar um quarto.”

Keira franziu a testa. “Por que não?”

A enfermeira lhe lançou um olhar simpático. “Ah, temos quartos separados para homens e mulheres aqui. Vou levá-la até ele.”

Keira tirou o cobertor e saiu da cama, seguindo a enfermeira.

Ela não entendia por que a enfermeira a olhava com tanta piedade. Quando estava respondendo àquelas perguntas, mesmo nos momentos mais tensos, a enfermeira permanecia inexpressiva.

O pequeno ato de Lewis deu errado?

Ou havia algo mais acontecendo?

Keira acelerou o passo, de repente inquieta.

O pavilhão dos homens ficava em um prédio diferente, e quando ela chegou lá, ela imediatamente notou algo estranho. A segurança era mais apertada aqui, notavelmente mais do que no pavilhão das mulheres.

Seria porque os homens eram fisicamente mais fortes, tornando-os mais suscetíveis a tentativas de fuga?

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