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822: Capítulo 821 822: Capítulo 821 Jenkins estava completamente derrotada.

Ela ignorou todos e recolheu-se diretamente para o seu pequeno quarto na propriedade Olsen.

Apesar da sua identidade como Leão ter sido descoberta, não foi tratada de forma diferente. Ainda assim, o alojamento não se comparava ao conforto que Erin desfrutava no quarto de Charles — especialmente porque Charles havia se mudado voluntariamente para o quarto de hóspedes por causa dela.

Jenkins estirou-se na cama, dividida entre chorar e gritar.

Então Clownfish a tinha afastado apenas para exercer algum controle? Desde que ela saísse, tudo estava bem, e voltar era perfeitamente aceitável?

Por anos, ela ansiava por ver seus amigos no País A, mas não ousava visitar, temendo colocá-los em perigo. Agora, depois de tudo, parece que ela havia pensado demais.

Ela cerrava os punhos de frustração. Clownfish era enlouquecedor! Irritante!

Pegando o travesseiro, ela o socou como se fosse o rosto de Clownfish. Os ocasionais gritos abafados do seu quarto ecoavam fracamente pelo corredor.

Na sala de estar, Erin olhou para Keira, que trabalhava em seu laptop. “Devemos, sei lá, tentar consolá-la? Ela parece bem abalada.”

Keira nem olhou para cima. “Por quê? Peter já está parado do lado de fora da porta dela.”

Erin arqueou uma sobrancelha. “Mas ele não entrou.”

“Bem, duh. Qualquer um que tente agora está pedindo para se meter em encrenca. Não viu o olhar assassino dela mais cedo?” Keira sorriu.

Erin deu uma risadinha maliciosa, embora simpatia cruzasse seu rosto. Ela abriu uma sacola de pistaches. “Sinceramente, se eu fosse ela, também perderia a cabeça. Clownfish não mudou nada desde que éramos crianças — sempre mexendo com as pessoas por diversão.”

Keira interrompeu a digitação. “Como é que Clownfish está atualmente?”

“Sem ideia. Nós tínhamos três anos! Como alguém vai saber como eles acabam? As pessoas mudam muito!”

Keira concordou com o ponto, embora sua curiosidade apenas se aprofundasse. Ela queria o máximo de informações possíveis sobre Clownfish. Sua posição atual era uma ameaça direta aos planos de Keira.

Informações confiáveis colocavam Clownfish em Clance.

“E quando vocês eram crianças?” Keira insistiu. “Alguma coisa estranha no comportamento dela?”

Erin deu de ombros. “A gente não conhecia as famílias uma da outra naquela época, mas eu lembro que os pais de Clownfish eram meio excêntricos. Clownfish odiava ir para casa. E sim, ela era uma criança estranha — ficava sozinha, nunca participava da hora do cochilo, hora de brincar ou até mesmo banhos coletivos. Ela só sentava sozinha. Ah, e ela tinha uma coisa com insetos. Costumava trazer todo tipo de bicho esquisito para a escola. Uma vez, ela colocou um rato na mochila de Keera.”

Keira piscou. “Um rato?”

“Isso. Keera quase desmaiou. Você sabe o quão sensível ela é — totalmente o tipo que surta com coisas desse tipo.”

Keira refletiu sobre a informação. Isso não era apenas uma criança travessa; o comportamento de Clownfish sempre fora heterodoxo.

“E então?” Keira insistiu.

Erin balançou a cabeça. “É tudo o que eu me lembro. Não é como se minha memória fosse perfeita, especialmente as coisas de quando eu tinha três anos. Mesmo com a habilidade da família South para se lembrar das coisas, ninguém é perfeito.”

Keira recostou-se, perdida em pensamentos. Fazia sentido. As pessoas tendem a lembrar vividamente das próprias experiências dolorosas enquanto facilmente esquecem as dos outros. E, naquela idade, os detalhes se confundem no esquecimento.

Ainda assim, a personalidade de Clownfish soava insuportável.

“Você acha que ela vai se juntar a mim?” Keira perguntou, a voz carregada de dúvida.

“De jeito nenhum.” Erin foi firme. “Clownfish é muito orgulhoso, muito autossuficiente. Eles nunca se curvariam a ninguém.”

Keira pressionou os lábios, considerando seu próximo passo. “Quanto tempo até a família South abrir seus portões novamente?”

“Vinte dias,” Erin respondeu.

Keira acenou com a cabeça, uma faísca de impaciência acendendo dentro dela.

Ela não se importava em se tornar a herdeira da família South, mas resgatar sua mãe exigia que ela se aprofundasse no mistério que cercava a família. E, se ela fosse honesta, não podia negar uma curiosidade crescente.

Qual era a verdadeira natureza da família South?

Seriam as supostas profecias legítimas?

Isso era um caso de misticismo bizarro, ou algo muito mais tangível? Afinal, fantasmas e deuses não podiam possivelmente existir. Certo?

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