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  3. Capítulo 801 - 801 Capítulo 800 801 Capítulo 800 À medida que os dois saíam
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801: Capítulo 800 801: Capítulo 800 À medida que os dois saíam, Jenkins se virou para Peter.

Peter franziu a testa. “Então… é verdade o que minha irmã disse?”

Jenkins fez uma pausa. “Que parte?”

“Tudo!” O tom de Peter era uma mistura de curiosidade e exasperação.

Jenkins riu baixinho. “Bem, a maior parte está correta. Sua irmã não é nenhum coelhinho inocente—ela é astuta como uma raposa.”

Peter sorriu orgulhoso. “Claro. Ninguém na família Olsen é burro.”

“É mesmo? É assim?”

Peter olhou para ela, confuso. “Com certeza. A inteligência é alta na nossa família—meus pais são ambos gênios.”

Jenkins levantou uma sobrancelha. “Já ouviu falar da teoria do equilíbrio?”

Peter inclinou a cabeça. “Que teoria?”

“Que dois pessoas inteligentes juntas só podem produzir um filho mediano,” Jenkins explicou com um sorriso irônico. “É a maneira da natureza manter as coisas sob controle. Às vezes, sinto que a Terra em si é apenas uma grande prisão, e todos nós estamos sob uma vigilância muito rigorosa. Já se perguntou por que os filhos da família South têm tanta dificuldade?”

Peter piscou, surpreso. “Uh… espera, é sério isso?”

Jenkins lançou-lhe um olhar irônico. “Você já conheceu sua sobrinha Amy? Você deveria ficar de olho nela. A linhagem da família South está se esgotando. Antes lutavam centenas pela herança; agora, mal são nove. E todas as mulheres da família? Treinadas desde crianças, sofrendo todo tipo de impacto em seus corpos… É um milagre que elas possam até ter filhos. Acredite, Amy é mais valiosa do que você pensa.”

Peter olhou para Jenkins e depois deixou seu olhar cair sobre a barriga dela.

Jenkins deu um passo para trás rapidamente. “O que você está fazendo?”

“Apenas pensando… Não é à toa que não houve ‘acidentes.’ Acho que essa é a maneira da natureza de controlar o nascimento.”

O rosto de Jenkins ficou vermelho vivo. Ela o encarou, visivelmente perturbada. “O que… o que há de errado com você?”

Peter deu de ombros. “O quê? Apenas constatando o óbvio. Para alguém que mente tanto quanto você, você realmente não lida bem com a honestidade. Ok, vou ficar de boca fechada.” Ele lhe lançou um sorriso provocante e partiu.

Jenkins ficou furiosa.

Ela se adiantou a passos largos, apenas para perceber que Peter tinha voltado, parado a apenas alguns passos de distância, ainda sem olhar diretamente para ela. “Antes de ir… o que minha irmã disse sobre você ter sentimentos por mim, e apenas fingir o contrário para não me colocar em uma situação difícil. É verdade?”

Jenkins congelou, olhando para ele.

O rosto de Peter estava levemente vermelho, e embora ele não encontrasse seu olhar, seus dedos mexiam-se como se traíssem seu nervosismo.

Jenkins riu baixinho. “Sim. É verdade.”

“Oh.” Peter olhou para todos os lugares, menos para ela. “Acho que vou ter que pensar em te perdoar, então.”

“Com certeza.” Jenkins manteve seu tom leve.

Peter pigarreou. “E eu posso não te perdoar. Afinal, você mentiu para mim.”

“Eu entendo.”

Um vestígio de sorriso cruzou o rosto de Peter enquanto ele se virava para partir, mas depois de alguns passos, ele parou novamente, olhando para trás. “Enquanto isso… fique no quarto de hóspedes. Você não precisa partir ainda.”

Jenkins deu de ombros. “Não é como se eu tivesse escolha. Você acha que sua irmã e Erin vão me deixar sair livremente?”

Peter assentiu. “Bom. Se alguém da casa te desrespeitar, me avise.”

“Entendido.”

Ele hesitou por mais um momento.

“Alguma coisa mais?” ela perguntou, divertida.

“Não.” Peter deu uma resposta simples e finalmente se afastou de verdade.

Observando-o partir, Jenkins não pôde deixar de sorrir para si mesma.

Keira e Erin já estavam na sala de jantar, se servindo do café da manhã.

Quando Jenkins e Peter entraram da cozinha, Jenkins acenou para Keira. “Depois do café da manhã, vamos conversar.”

“Beleza.”

Peter imediatamente pegou seu café da manhã e se dirigiu para a porta. “Vocês podem conversar aqui na mesa. Vou dar um pouco de privacidade para vocês.”

A sala de jantar era grande e tranquila—justo o local certo para uma conversa fora do alcance dos ouvidos alheios.

Jenkins deu uma mordida na torrada antes de se virar para Keira. “A pessoa que me expulsou do Oceanion? Ela usa o apelido ‘Clownfish.'”
Keira parou no meio da mordida, erguendo as sobrancelhas.

Erin quase engasgou, cuspindo o café em surpresa. “Espera, ela?”

Jenkins lançou um olhar para Erin.

“Você a conhece?” Keira perguntou.

Erin balançou a cabeça. “Não pessoalmente, mas lembro do apelido—é estranho o suficiente para ter me marcado. Nós fomos para a pré-escola juntas, mas não é como se alguém tivesse mantido contato com ela depois disso. Mas a personalidade daquela Clownfish… ah, eu me lembro.”

“Personalidade?” Keira perguntou, curiosa.

“Ah, sim.” Erin assentiu. “Não havia ninguém como ela. Mesmo naquela época, ela causava problemas, sentada assistindo enquanto todos nós brigávamos, como se ela prosperasse no caos. Ela era uma verdadeira serpente.”

Jenkins assentiu. “Certo? Todo mundo na classe a odiava… apesar…” Ela deu um olhar pensativo para Keira. “Keera, você não se lembra dela de jeito nenhum?”

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