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Meu Marido Acidental é Meu Parceiro de Vingança - Capítulo 444

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Capítulo 444: Caos

O dia da mudança finalmente chegou.

A construção na Regalith estava completa, e era hora de realocar as mulheres. Com tantas pessoas envolvidas, a operação não poderia ser concluída em apenas um dia.

“Vamos incendiar este lugar?” Samantha não pôde evitar perguntar o que não conseguia tirar da cabeça.

“Temos que. Mas Xavier disse que construiria algo a partir disso. Ele estava pensando em transformá-lo em uma vila, talvez,” Xander respondeu, olhando para a mulher grávida sendo levada para o carro.

Os esconderijos onde as escravas sexuais estavam sendo abusadas já tinham sido liberados e levados para Regalith anteriormente. Hoje era o dia em que a fábrica de bebês também seria esvaziada.

Samantha se virou para Xander.

“Você acha que eles vão vir?” Ela perguntou.

“Eles virão.” Ele segurou a mão dela e a trouxe aos seus lábios para beijá-la. “E quando eles vierem, nunca terão a chance de escapar novamente.”

Toda a família estava na fábrica de bebês—os Clarks, os Wallace, exceto o velho Wallace, que precisava descansar, e Richard, que não traria nada além de problemas. Julian estava do outro lado, observando silenciosamente enquanto ele e Xander trocavam olhares silenciosos.

Uma vez que a última mulher—quase incapaz de andar devido à exaustão e ao peso de sua gravidez—foi cuidadosamente ajudada a entrar na espaçosa van, as portas se fecharam com um baque suave que ecoou mais alto que um tiro. Uma linha de guardas de segurança armados flanqueou o comboio, seguido por vários dos homens mais confiáveis de Xavier, seus rostos sombrios e focados.

Kace exalou, endireitando os ombros com um leve gemido. “E isso é o último,” ele murmurou, esticando os braços alto sobre a cabeça para aliviar a rigidez acumulada por horas de tensão. “Deus, pensei que este dia nunca acabaria.”

O comboio começou a se mover lentamente, flanqueado por segurança armada e pelos homens mais confiáveis de Xavier. A rota era longa e difícil, e com a maioria das mulheres fortemente grávidas, era necessário tomar cuidado extra. A jornada até o aeroporto era exaustiva, e de lá, seria outro longo voo até Regalith. Mas valeria a pena. Pela primeira vez, essas mulheres estavam indo para algum lugar seguro.

“Liguem o carro,” Xavier ordenou.

Os demais homens restantes abriram os galões de combustível e entraram.

Anastasia e Xavier os seguiram, Anastasia segurando ele carinhosamente enquanto entravam em uma das mansões vazias.

“Tenho certeza de que este lugar deve manter várias memórias para aquelas mulheres,” ela disse, olhando para a TV, o sofá e os lustres.

Xavier não queria que nada que fosse da fábrica de bebês seguisse as mulheres até Regalith, mesmo sendo os objetos mais simples.

“Elas estão indo para um lugar melhor onde poderão criar tantas memórias quanto quiserem. Elas não serão torturadas e poderão viver como desejarem,” ele disse, segurando ela perto.

Anastasia assentiu. Ela ainda não podia acreditar. Depois de queimar a fábrica de bebês, tudo acabaria.

Xander e Samantha iriam para a prisão e seu felizes para sempre estaria completo.

Xavier olhou para trás e encontrou Xander e Samantha seguindo atrás deles. Algo brilhou em seus olhos antes de ele se virar novamente.

Felizmente, a fábrica de bebês estava em uma área isolada em Xattlewood, então a fumaça não incomodaria ninguém.

Lá fora, Tracie estava ao lado de Julian.

“Você e aquele amigo seu estão trocando olhares como ex-amantes que não terminaram as coisas de forma amigável. Por que não vai e diz algo para ele?” Ela perguntou, meio olhando para ele.

As sobrancelhas de Julian se franziram, analisando o que ela acabou de dizer. “Ex-amantes?”

“Bem, o que posso dizer?”

Julian olhou para baixo, para ela. Já fazia um tempo desde a última vez que a viu, e ele notou o modo como seu rosto estava radiante. Ela havia perdido um pouco de peso porque ele podia praticamente segurar sua clavícula por sua vida se estivesse pendurado em uma árvore.

“E o que tem te estressado ultimamente?” Ele perguntou, de repente interessado.

“Nada sério. O marido de Fiona acabou na prisão há algum tempo e ela não está lidando bem com essa notícia. Parece que ela ainda o ama, mesmo após a maneira como ele a tratou,” ela bufou. “Ela ainda não se recuperou completamente, mas está se preocupando com ele mais do que com sua saúde. É assim que as pessoas apaixonadas agem?” Seus braços estavam cruzados ao redor do peito, refletindo profundamente. “É estúpido.”

“O amor é estúpido,” Julian disse quietamente. “Mais estúpido do que você pensa. Você pode perder alguém, passar anos sem eles, e ainda sentir que estão dentro do seu peito todos os malditos dias. Mesmo que eles te machuquem, te traíam… Você se lembra de quem eles costumavam ser, e isso torna seguir em frente mais difícil. Fiona ainda não teve tempo para deixar isso para trás. Um mês não é tempo suficiente para desamar alguém.”

Ele olhou para baixo, para Tracie, e a encontrou dando-lhe um olhar estranho com as sobrancelhas levantadas.

“Bem, é melhor ela superar isso o mais rápido possível antes que sua saúde comece a deteriorar ainda mais,” ela disparou, olhando ao redor do imenso campo.

“Você sabe que por alguém que tem a língua afiada, você se importa com Fiona, considerando que vocês duas nem são amigas.”

Tracie revirou os olhos. “Eu não preciso ser amiga de Fiona para ajudá-la. Ela também é uma pessoa, e ao contrário de você, eu não fico sentada esperando e deixando as pessoas sofrerem. Eu não sou covarde.” Ela cuspiu.

Se Julian foi machucado por suas palavras, ele não mostrou. Sua expressão era indescritível.

“Vocês dois estão brigando de novo,” Alex afirmou do outro lado. “Minha nossa,” ele balançou a cabeça como um pai que está cansado de seus filhos puxando o cabelo um do outro.

Tracie simplesmente bufou e se afastou, porém, dois veículos à distância chamaram sua atenção.

Dois veículos estavam se dirigindo para a fábrica em alta velocidade. Enferrujados, amassados e completamente fora do lugar—eles não faziam parte da frota de transporte de Xavier. Pior, homens armados se agarravam aos lados, armas em punho, olhos escaneando o campo como predadores se aproximando.

O olhar de Tracie se fixou no carro da frente—e lá, no banco da frente, estava o Sr. Wallace, seu rosto torcido com determinação sombria.

Um sorriso lento e mortal curvou seus lábios. Em um movimento fluido, ela alcançou atrás de si, sacou sua arma e disparou.

Três tiros. Três corpos caíram.

“Todo mundo, A COBERTURA!!” ela gritou, sua voz cortando o ar como uma sirene.

O Caos explodiu em um instante.

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