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Meu Marido Acidental é Meu Parceiro de Vingança - Capítulo 438

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Capítulo 438: Ignorado

Sem hesitar por um momento, Xander puxou o gatilho.

O tiro ecoou com um estalo agudo, reverberando pelo salão como um trovão. A bala rasgou o ar e alojou-se no braço do Sr. Wallace, fazendo o homem mais velho recuar com um arfar estrangulado. O sangue jorrou do ferimento, manchando seu terno impecável enquanto ele apertava o braço, atônito pela traição.

Seus olhos se fixaram nos de Xander—confusos, traídos e cheios de incredulidade. “Você—” ele começou, mas não conseguiu terminar. A dor o dominou, torcendo seu rosto em uma careta.

Xander não hesitou novamente. Ele levantou a arma para um segundo tiro, mas um dos capangas de Wallace se jogou no caminho da bala. O homem gemeu enquanto a bala atravessava seu peito. Ele caiu no chão como um monte inerte.

“Xander, que diabos você fez?!” Bruce bradou, avançando em descrença.

Grande erro.

Antes que Bruce pudesse reagir, Xander girou a arma em sua direção e disparou. A bala atingiu Bruce no alto do peito, perigosamente perto de seu coração. Ele gritou, cambaleando para trás, sua camisa se encharcando de vermelho em segundos.

Pânico irrompeu entre os guardas. Por um momento, hesitaram—Xander ainda era tecnicamente filho do chefe deles, e atirar nele significaria desobediência direta. Mas o momento não durou. Um guarda levantou sua arma e atirou. A bala atingiu Xander na coxa, e ele gritou quando caiu com força no chão, sua arma deslizando pelo piso polido.

“Ele está sangrando,” um dos guardas murmurou. “Mas ele ainda não está morto.”

“Não temos tempo para isso,” outro estalou. “Leve Bruce e Wallace para o esconderijo. Xavier já rompeu o perímetro. Não vamos segurá-lo por muito mais tempo.”

Dois homens agarraram Bruce e o Sr. Wallace, arrastando-os por uma saída lateral. O corredor tornou-se um turbilhão de movimento—gritos, passos, sangue escorrendo no chão. Xander, quase inconsciente, observou através de uma visão turva enquanto seus inimigos começavam a recuar.

Mas ele não tinha terminado.

Com os dentes cerrados, ele se arrastou em direção à arma caída, ignorando a dor que atravessava sua perna. Seus dedos finalmente se enrolaram no cabo da arma, e ele atirou novamente. Um tiro. Depois outro.

Mais dois homens caíram, sangue se acumulando sob eles.

“Droga!” um dos guardas restantes rugiu. “Mate-o de uma vez!”

“Não ouse atirar no meu filho,” o Sr. Wallace advertiu através dos dentes cerrados, ainda segurando o braço. Mas sua voz já não tinha peso. Seus homens estavam em modo de sobrevivência.

“Leve os chefes para o carro. Deixe-nos para trás se precisar,” o líder dos guardas disse. “Nem todos nós vamos conseguir sair.”

Os guardas obedeceram, saindo apressados com seus líderes feridos a reboque.

Um ficou para trás.

“Você deveria ter obedecido ao seu pai,” o homem sibilou, avançando em direção a Xander, a arma levantada. “Ou deveria dizer seu pai adotivo?” Ele zombou. “Engraçado. Ele te deu tudo—e você ainda atirou nele.”

Xander não vacilou, embora soubesse que não poderia levantar sua arma a tempo. Sua força estava se esgotando rapidamente.

O guarda mirou. “Adeus, Xander.”

Então—boom.

Um único tiro, perfeitamente direcionado. Um buraco floresceu no centro do peito do guarda, e ele caiu como uma boneca de pano.

Xander piscou em confusão.

Uma voz familiar chamou seu nome.

Ele virou a cabeça—e o viu. Kace.

O filho mais novo de Wallace, seu irmão mais novo.

“Kace?” A voz de Xander falhou, tanto pela dor quanto pela incredulidade.

Kace correu até ele. “Você está bem?” Ele perguntou, um tom cortante em sua voz.

Xander encarou. Ele não via seu irmão há quase vinte anos. Não desde que o pai deles o expulsou de casa como lixo.

“Estou bem,” Xander murmurou.

O olhar de Kace caiu sobre a perna ensopada de sangue. “Não, você não está.”

Mais tiros ecoaram à distância. Gritos. Berros. O som de corpos atingindo o chão.

Xavier e seus homens estavam passando por cima do que restava das forças de Bruce e do Sr. Wallace.

A localização isolada da mansão—escolhida a dedo por Wallace para evitar espiões—agora estava trabalhando contra eles. Ninguém estava por perto para ouvir o derramamento de sangue. Ninguém iria interromper.

Os guardas restantes, vendo que foram abandonados, começaram a se render. Outros tentaram fugir, mas foram abatidos em segundos. Foi um massacre.

Dentro da mansão, Xavier arrombou uma porta, arma em punho. Seus olhos vasculharam a sala em segundos até encontrá-la—Anastasia.

Seus trajes estavam rasgados e ensanguentados, seus cabelos bagunçados e arranhões marcavam seus braços, mas ela estava viva. Seus olhos se arregalaram quando ela o viu.

“Xavier,” ela suspirou, correndo para seus braços.

Ele a envolveu com seus braços, segurando-a firme, seu coração pulsando de alívio. “Você está segura,” ele sussurrou, apertando-a mais ainda.

“Seu pai é um maníaco,” ela disse contra seu peito.

“Eu sei,” ele murmurou.

Depois de confirmar que Anastasia estava segura, Xavier entrou em modo de guerra. Ordenou que seus homens vigiassem todas as rotas de fuga. Nenhum aeroporto, nenhum trem, nenhuma fronteira ficaria sem vigilância. Todos os possíveis pontos de saída seriam monitorados.

Ele ligou para contatos federais e ordenou vigilância discreta em qualquer um ligado a Bruce ou ao Sr. Wallace. A mídia foi informada de que Thomas Wallace estava desaparecido—uma mentira inteligente para ganhar tempo enquanto a verdadeira caçada começava.

“Eles não irão longe,” Kace disse, enrolando um curativo firmemente na perna ferida de Xander. “Não se chegarmos a eles primeiro.”

Xander resmungou. “Obrigado, Kace.”

Kace o ignorou. Em vez disso, foi até Anastasia e a abraçou fortemente. “Você estava viva esse tempo todo e não me contou?” ele disse, a voz falhando.

“Eu queria te surpreender,” ela disse, timidamente.

“Você é péssima em mentir,” Kace retrucou, afastando-se. “Não faça isso nunca mais.” Ele advertiu.

Xander assistiu à troca do chão, seu coração afundando mais e mais.

“Xavier,” Xander chamou, atraindo a atenção dos outros. “Bruce e Wallace têm propriedades escondidas. Eu sei onde algumas delas estão.”

Xavier olhou para ele, uma mistura de ceticismo e curiosidade em seus olhos. “Tenho certeza de que você sabe,” ele respondeu secamente. Então seu tom mudou. “Mas antes de fazermos isso, há algo que eu preciso que você faça primeiro.”

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