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Meu Marido Acidental é Meu Parceiro de Vingança - Capítulo 436

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Capítulo 436: Psicopata Velho

No momento em que Xavier ouviu a linha ficar muda, seu coração disparou violentamente no peito.

“Ana?” Sua voz era cortante, urgente. “Ana!”

Silêncio.

O corpo inteiro de Xavier ficou tenso, sua mão apertando o celular tão forte que quase o rachou sob a pressão. Seu pior medo havia acabado de se tornar realidade.

Sr. Wallace havia escapado, e agora estava com Anastasia.

Xander, ainda sentado no chão, limpou o sangue de seu lábio rachado, observando o irmão com olhos atentos. “O que aconteceu?” ele perguntou, com a voz rouca.

Xavier virou-se lentamente para ele, seu olhar sombrio cortando como uma lâmina. “Ele levou Anastasia.”

A respiração de Xander ficou irregular. Seus nós dos dedos pressionaram contra o chão frio, se apertando enquanto processava o que Xavier acabara de dizer. Apesar de tudo, apesar de todos os anos de ressentimento, aquela informação causou um tremor de medo nele.

“Eu vou com você,” Xander disse, lutando para se levantar. Seu rosto estava machucado e sangrando, mas não havia hesitação em sua voz.

Xavier deu uma risada curta. “Não se ache tanto. Você já fez o suficiente.”

Xander se encolheu. Ele não tinha direito de esperar perdão, mas não podia simplesmente ficar parado e não fazer nada.

“Xavier—”

“Fique fora do meu caminho,” advertiu Xavier, sua voz fria, definitiva. Então ele saiu, saindo da casa com uma missão clara em sua mente.

Ele iria encontrar Anastasia.

E qualquer um que ficasse em seu caminho iria morrer.

Xavier chegou à sua mansão e encontrou vários corpos de seus seguranças ensanguentados no chão. A cena era grotesca, deixando uma marca do que seu pai era capaz de fazer.

Xavier cerrou o punho, seu sangue fervendo de raiva enquanto entrava na mansão, já ao telefone com Kace para chamar alguns homens do esconderijo para limpar a bagunça antes que a polícia percebesse os assassinatos. Ele não ia perder tempo dando uma declaração àqueles que mal conseguiram colocar um homem de meia idade na cadeia.

Xavier pegou seu computador e começou a rastrear. Ele havia cometido um erro antes que o separou dela por mais de um ano — não colocou nenhum dispositivo de rastreamento nela. Mas dessa vez, ele estava preparado.

Ele colocou um dispositivo de rastreamento nos brincos que deu a ela certa vez. Ela estava usando os brincos quando ele saiu para trabalhar, e só podia torcer para que ainda estivessem com ela.

Depois de alguns minutos, um sorriso malicioso surgiu nos lábios de Xavier quando ele localizou a posição dela na tela. A van ainda estava em movimento, mas ele conseguiu uma pista.

Imediatamente, ele se preparou para resgatar sua mulher.

A cabeça de Anastasia latejava, sua visão estava turva enquanto obrigava seus olhos a se abrirem.

O quarto estava mal iluminado, o cheiro de poeira e madeira úmida era pesado no ar. Um leve zumbido de luzes fluorescentes ecoava de algum lugar acima dela.

Ela estava amarrada a uma cadeira.

Que previsível.

Sua cabeça tombou levemente, piscando através da dor enquanto absorvia os detalhes ao seu redor. O armazém estava abandonado, mas ela não estava sozinha.

Sr. Wallace estava sentado à sua frente, as pernas cruzadas, um sorriso nojento e convencido pairando nos lábios.

Bruce estava ao seu lado, braços cruzados, seu olhar indecifrável.

“Já acordada?” Sr. Wallace provocou. “Achei que você ficaria inconsciente por mais um tempo.”

Anastasia soltou um suspiro curto. “Desculpe decepcionar.”

Sr. Wallace riu, mas sem qualquer calor. “Você tem sido um pequeno incômodo, não é? Admito, nunca imaginei que ainda estaria viva. E, no entanto, aqui está você.”

Anastasia flexionou os dedos discretamente, testando a firmeza das cordas. Elas estavam firmes. Ótimo.

“O que você quer?” ela perguntou, em tom desinteressado.

“Ah, nada demais.” Sr. Wallace se inclinou para frente, sua voz abaixando. “Só quero garantir que você fique morta desta vez.”

Anastasia não reagiu. “Você vai ter que se esforçar mais do que da última vez.”

Os olhos de Sr. Wallace escureceram. “Ah, eu pretendo.”

Bruce, que tinha permanecido em silêncio o tempo todo, de repente bufou. “Então, e agora? Você a mata e depois o quê? Acha que Xavier já não está vindo atrás dela?”

Sr. Wallace sorriu maliciosamente. “Esse é o plano.”

O estômago de Anastasia revirou, mas ela manteve sua expressão neutra.

Eles não estavam apenas usando ela como isca.

Eles estavam planejando terminar tudo de uma vez por todas.

Ela só precisava garantir que fosse ela quem saísse dali viva.

E se jogasse suas cartas corretamente, talvez — apenas talvez — ela conseguiria derrubá-los os dois também.

“O que eu alguma vez fiz a você?” ela perguntou. Era uma pergunta que ela vinha querendo fazer há tempos.

A primeira vez que se encontraram, ele parecia normal, não o velho psicopata insano que estava diante dela agora.

“Oh, você? Você nunca me fez nada,” ele disse, fazendo-a franzir o cenho em confusão. “Seu pai…” Ele pronunciou como se o amargor fosse evidente ao mencionar aquele nome. “Aquele homem roubou a mulher dos meus sonhos.”

A confusão tomou ainda mais o rosto de Anastasia, sem saber se estava entendendo o que Sr. Wallace estava dizendo.

“Tenho certeza de que vai contar para ela sua história estúpida. Estou indo lá fora para pegar um pouco de ar fresco. Além disso, prepare-se para quando Xavier vier atrás dela,” disse Bruce, se retirando.

“Então, de onde devo começar? De como seu pai roubou a mulher que eu amava? Ele roubou Nora de mim!” ele vociferou.

Anastasia pensou que apenas jovens viviam triângulos amorosos, mas não pessoas mais velhas como Sr. Wallace. Embora ela não soubesse que seus pais haviam vivido um triângulo amoroso no passado, ela não conseguia imaginar sua mãe estando com Sr. Wallace. Essa imagem a fez se encolher subconscientemente.

“Na faculdade, Jeffrey e eu éramos amigos. Melhores amigos. Eu contei a ele o quanto eu amava Nora e queria fazer dela minha mulher, e seu pai inútil foi pelas minhas costas e a roubou de mim,” ele disse, com os dentes cerrados e rangendo.

“Não é roubo se ela foi até ele por vontade própria.” Anastasia podia ver o amor que seus pais tinham um pelo outro através de suas ações. “Ela o amava e provavelmente não tinha nenhum sentimento por você. Eu não a culpo. Quem amaria um maníaco psicopata como você?!”

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