Meu Genro Doutor, Clarence - Capítulo 95
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95: Eu Não Quero Ser Viúva 95: Eu Não Quero Ser Viúva Quando Clarence acordou novamente, a primeira coisa que viu foi o teto do hospital.
A luz estava um pouco forte.
Clarence inconscientemente levantou a mão até a testa.
“Você acordou.”
Uma voz fria soou. “O médico disse que você está bem. Você teve sorte!
“Um caminhão de lixo enorme bateu em você, até amassou a cabine.
“Apesar disso, você ainda está bem!”
Clarence olhou na direção da fonte do som.
Miranda estava sentada lá, descascando uma maçã na mão.
“Querida, o que você está fazendo aqui?” Clarence sentiu uma pequena dor de cabeça.
Miranda encarou Clarence. “Parece que você esqueceu do acidente de carro. Provavelmente esqueceu que estava em um encontro com Cecília quando teve o acidente, não é?”
“Acidente de carro…”
Clarence estremeceu. Ele se lembrou do caminhão de lixo o esmagando com tanta força que ele não pôde evitar o impacto.
De repente, uma luz brilhou do colar com uma cruz em seu pescoço e encheu a cabine.
Depois disso, o impacto foi tão violento que ele desmaiou.
“Cecília… Como está a Cecília?”
O rosto bonito de Miranda escureceu. “Você quase morreu, e ainda se preocupa com aquela mulher?”
“Querida, não foi isso que eu quis dizer…” explicou Clarence.
Miranda bufou friamente, “Aquela mulher está bem. Richard a levou de volta. Ela está inconsciente e bem, assim como você!”
Clarence respirou aliviado. “Obrigado, querida.”
“Agora você pensa em mim? Não sou eu quem sempre cuida de você quando as coisas dão errado?” Miranda jogou a maçã descascada para Clarence.
Clarence a pegou e mordeu. Estava muito crocante.
Miranda olhou para Clarence. “O médico disse que você está bem. Você só foi nocauteado pelo impacto.
“Eles acabaram de tirar seu raio-X. Você está bem.
“A polícia de trânsito cuidou disso. O caminhão de lixo tinha perdido os freios e perdido o controle!
“Venha para casa comigo se você estiver bem.”
Clarence apertou os olhos. Ele tinha certeza de que o veículo não estava fora de controle. O caminhão de lixo vinha na sua direção.
Caso contrário, por que o caminhão de lixo ainda teria conseguido virar e acelerar em sua direção, quando ele inicialmente o havia desviado?
“Eu vou cuidar dos trâmites de alta. Você deve descansar primeiro.”
Dito isso, Miranda virou-se e saiu do quarto.
Clarence franziu a testa e discou o número de telefone de Johnson. “Olá, Velho Golding.”
“Irmão Howard, o que foi?” Johnson perguntou com um sorriso. Uma voz de mulher também podia ser ouvida do outro lado da linha.
Clarence contou a Johnson sobre o acidente de carro.
“O quê? Você teve um acidente? Em que hospital você está? Vou para aí agora.” Johnson estava um pouco preocupado.
Clarence balançou a cabeça. “Estou bem. Preciso que você procure algo para mim…”
Clarence repetiu suas dúvidas para Johnson.
O rosto de Johnson estava sério. “Não se preocupe. Teremos as respostas até esta noite. Eu te conto amanhã de manhã no máximo.”
“Certo.”
Poucos minutos após desligar, Miranda entrou na enfermaria com uma pilha de papéis e deixou o hospital com Clarence.
“Obrigado, Miranda.”
Em vez de deixar Clarence dirigir, Miranda colocou Clarence no banco do passageiro no caminho de volta.
O latido de Miranda era pior que sua mordida. “Hmph! Afinal, somos casados, e eu não quero ser viúva.
“Não me importo se você tem desejo de morrer. Pelo menos espere até nos divorciarmos!
“Ahem ahem. Você quer tanto se divorciar de mim?” Clarence deu de ombros um pouco impotente.
Miranda encarou Clarence. “Sou eu quem quer o divórcio?
“Eu não gostaria de estar com você se você simplesmente vivesse sua vida?
“Não estou pedindo que você seja ambicioso, mas apenas que mantenha os pés no chão!
“Você mudou tanto no último mês!
“Você está tão diferente de antes!”
Clarence rapidamente se calou. Ele sabia que eles discutiriam novamente se ele continuasse falando.
Miranda foi até a cozinha e trouxe uma tigela de sopa quando chegou em casa. “Beba isso.”
“Querida, foi você quem fez a sopa?” Clarence estava um pouco surpreso.
Miranda bufou friamente. “Eu cozinhei para mim, mas quem sabia que você teria um acidente? Tive que correr para o hospital.
“Agora que você é um paciente, beba.
“Lembre-se de lavar a tigela depois de terminar!
“Hehe. Obrigado, querida.”
O coração de Clarence se aqueceu. A sopa estava na temperatura e calor certos. Tinha sido feita especialmente na hora certa.
Tinha sido feita para ele.
Miranda ainda estava teimosa.
Clarence se sentiu revigorado após terminar a sopa e foi ao banheiro tomar um banho.
Ele não tinha voltado para casa há uma semana desde sua última briga com Miranda.
Clarence ainda dormiu no quarto de hóspedes naquela noite. Na manhã seguinte, por volta das sete horas, Johnson ligou enquanto Clarence estava dormindo.
“Olá, Irmão Howard. Eu investiguei.” Johnson foi direto ao assunto.
A voz de Clarence se aprofundou. “O que aconteceu?”
Johnson explicou, “O motorista era Godric Douglas. Ele tinha 45 anos e não tinha antecedentes notáveis. Ele era apenas um trabalhador rural comum.
“Ele tinha uma esposa com uremia.
“Eles tinham três filhos na escola, e a esposa de Godric recebeu uma remessa não contabilizada ontem.
“São quinhentos mil dólares!
“Eu verifiquei a família de Godric. Eles não sabem de nada e são pessoas honestas.
“Godric está morto agora, e perdemos o rastro dele.”
Clarence franz ——-
Johnson disse friamente, “Irmão Howard, como ele se atreve a te atingir com um caminhão?
“Eles têm um desejo de morte. Devo matá-los todos?”
Johnson nunca foi um homem bondoso, e ele tinha muitas vidas nas mãos. Ele faria isso desde que Clarence dissesse sim.
Se você tivesse morrido, ele iria atrás da sua esposa e filhos!
Você poderia fugir, mas não poderia se esconder.
Clarence balançou a cabeça. “Deixa pra lá. A esposa e os filhos dele não fizeram nada de errado.
“Eles são pessoas honestas. Deixe-os em paz.”
Eram pessoas pobres, e ele não precisava dar problemas para a família de Godric.
Por que sacrificar uma vida por quinhentos mil se eles tivessem uma chance?
“Certo,” Johnson disse em afirmação. Ele perguntou novamente, confuso, “Irmão Howard, quem está tentando te matar? Pode ser alguém da família Murphy?”
“Não é a família Murphy. Acho que sei quem é.” Os olhos de Clarence se estreitaram levemente.
Cecília estava certa. O Consórcio Wright era complicado.
Ele acabara de salvar a vida de Thompson, e alguém queria matar Clarence tão cedo?
Ele só não tinha ideia se era Jerald ou Julian.
Johnson perguntou rapidamente, “Quem é? Eu vou matá-los!”
Clarence deu de ombros impotente. “Esquece. Você não precisa se preocupar com isso.”
Embora Johnson fosse um tanto poderoso, ele era como uma piada quando comparado à família Wright. A família Wright poderia esmagar Johnson como uma formiga se quisessem.
Clarence não queria colocar Johnson em risco.
“Certo, Irmão Howard. Me avise se você estiver com algum problema. Ainda tenho algumas conexões.” Johnson parou de insistir.
Clarence ouviu gritos de mulher assim que desligou o telefone.
“Ahh!”
“Miranda?” A expressão de Clarence mudou enquanto ele saltava da cama e empurrava a porta aberta.