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  3. Capítulo 170 - 170 A Mulher Se Desculpa 170 A Mulher Se Desculpa Quando
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170: A Mulher Se Desculpa 170: A Mulher Se Desculpa Quando Clarence viu as duas mulheres brigando, sentiu-se perturbado.

Essas duas sempre encontravam um jeito de brigar quando se cruzavam.

Clarence balançou a cabeça, “Tudo bem, Cecília. Pare de falar.”

“Hmph! Por que está mandando eu parar e não ela? Você ainda a mantém no seu coração?” Cecília resmungou. Ela parecia deprimida.

Clarence perguntou, “Cecília, não estou te tratando como se fosse minha?”

Cecília ficou atônita. “Sua.”

Ela cobriu a boca e sorriu. Então, na frente de Miranda, tomou a iniciativa. Deu um grande beijo na bochecha de Clarence.

Cecília assentiu em concordância. “Você está certo, eu sou sua. Isso significa que tenho que me comportar perto de estranhos.”

Depois de provocar Miranda, Cecília se virou para olhá-la. “Senhorita Murphy, você viu? Eu sou dele.”

O corpo de Miranda tremia. “Você…”
Então, ela olhou para Clarence com decepção. “Você realmente vai se casar com ela?”

Clarence suspirou. “Não quero falar sobre isso. Por que você está aqui?”

Lágrimas começaram a picar os olhos de Miranda. Ela levantou a cabeça para olhar para o teto. Após um tempo, ela se acalmou.

Ela respirou fundo. “Clarence, estou aqui para me desculpar com você. Minha família foi cegada por interesses e desejos, por isso aceitaram o dinheiro da Selina e difamaram você. Eu te entendi mal naquela época. Agora sei a verdade sobre você salvar minha mãe e também o que aconteceu no Primeiro Hotel Birch.”

Clarence assentiu, sua expressão calma. “Ah, é bom que você saiba agora.”

Miranda sentiu seu coração apertar. Era como se alguém tivesse esfaqueado seu coração com uma faca. Doía, por algum motivo.

“Você não vai dizer nada?” Miranda ainda tinha esperança.

Naquela época, Clarence não teria tratado ela assim.

Clarence balançou a cabeça. “O passado é passado. É bom que você saiba agora que foi um mal entendido.”

A expressão de Clarence estava fria.

Miranda sentiu como se a distância entre ela e Clarence estivesse crescendo cada vez mais.

Ela sentiu remorso. Se não tivessem havido tantos mal entendidos naquela época, se ela tivesse acreditado que Clarence sabia de medicina, se ela tivesse sido um pouco mais paciente e ouvido Clarence, se… Existiam tantos “se”.

Agora, ela finalmente descobriu quanto não sabia sobre Clarence.

Miranda virou-se. “Me desculpe pelo que aconteceu naquela época. Eu vou te levar para jantar no Restaurante Mar de Amor hoje à noite. Será um encerramento para nós.”

“Jantar? Pra quê? Clarence não vai. Eu tenho um encontro com o Clarence hoje à noite.” Cecília tinha um olhar de cautela no rosto.

Miranda não se virou. Ela continuou andando para fora do Salão Treze. “Fica a seu critério se você quer ir. Hoje às 19h. Atrasos não serão aceitos.”

Clarence observou Miranda ir embora. Ele não voltou a si por um longo tempo.

Às 7 horas daquela noite, Clarence foi ao Restaurante Mar de Amor.

Cecília não o impediu.

Quando Clarence dirigiu sua Ferrari até o Restaurante Mar de Amor, o recepcionista na porta o impediu.

“Desculpe, senhor. O restaurante foi reservado por alguém. Se você quiser comer, por favor vá a outro restaurante,” disse o recepcionista educadamente.

Clarence franziu a testa. “Reservado? Alguém me pediu para vir aqui às 7 da noite.”

“Hum… O senhor é o Sr. Clarence Howard?” O recepcionista olhou Clarence de cima a baixo.

Clarence estava vestido com roupas casuais e ele parecia muito comum. As roupas pareciam como se tivessem vindo de uma barraca de beira de estrada.

Como ele poderia ser a pessoa que a beleza convidou esta noite?

Clarence assentiu. “Sou eu.”

O recepcionista imediatamente se desculpou, “Então me desculpe, Sr. Howard. A Senhorita Murphy está lhe esperando lá dentro. Vou levá-lo até ela.”

“Certo.”

Clarence assentiu e entrou no restaurante.

Não havia ninguém mais no salão do primeiro andar, exceto pelos garçons.

Miranda estava sentada ao lado da janela esperando. Ela usava um longo vestido vermelho e tinha uma maquiagem leve. Sua cintura era fina, e seu vestido escondia suas pernas longas e retas. Seu cabelo estava preso atrás da cabeça de maneira arrumada, derramando sobre seu ombro como tinta correndo.

Seus olhos estavam brilhantes e cheios de vida.

Naquela época, Clarence estava preocupado que não seria capaz de conquistar essa beleza. Quando ele conseguiu, ele tinha medo de perdê-la. Agora, Clarence estava apenas atônito diante dela.

Miranda sorriu gentilmente. Ela parecia incrivelmente deslumbrante. “Por que está apenas parado aí? Quer que eu vá te buscar?”

Clarence caminhou até ela. “Você sempre é econômica, então por que reservou o restaurante inteiro só para comer comigo?”

Ele se sentou em frente a Miranda.

Miranda perguntou, “Você está zombando de mim?”

Clarence estava surpreso. “Por que você pensaria isso?”

Miranda virou-se para olhar a praia do lado de fora, fazendo Clarence encarar seu perfil. “Eu não queria que fôssemos incomodados, por isso reservei o restaurante inteiro. Me lembro de algo perturbador que aconteceu da última vez que comemos aqui.”

“Sim.” Clarence assentiu.

Miranda ficou em silêncio por um tempo. “O filé aqui é muito bom. Quer pedir?”

“Certo.” Clarence continuou assentindo.

Miranda pediu alguns filés. “Quer um pouco de vinho?”

Clarence balançou a cabeça. “Não, vou dirigir para casa depois.”

Ela mordeu os lábios vermelhos. “Nem um pouquinho? Comigo?”

Parecia que ela estava implorando.

Clarence cedeu. “Tudo bem, um pouco. Pedirei a alguém para me levar de volta depois.”

Miranda abriu uma garrafa de vinho tinto e serviu uma taça para ela e para Clarence. Então, ela bebeu todo o conteúdo da sua taça de uma vez. Sua garganta sentiu um calor.

Clarence franziu a testa e lembrou, “Sua garganta não vai aguentar se você beber assim. Sua voz com certeza estará rouca amanhã.”

Miranda arrumou o cabelo, seu rosto vermelho. “Eu não quero ouvir isso. Você não quer beber comigo agora?”

Clarence ficou em silêncio.

Miranda serviu mais para si mesma e bebeu tudo de novo. Ela olhou para Clarence e perguntou devagar, “Você vai beber?”

Clarence estava impotente. “Vou beber um pouco também.”

O vinho estava picante, azedo e forte. Ele sentiu como se houvesse um fogo ardendo em sua barriga. Não era uma sensação agradável.

Isso o fez lembrar de seu casamento anterior.

Miranda riu. Havia um toque de autodeboche em sua expressão. “Veja, você ainda me ouve. Você ainda se importa comigo.

“Vamos continuar.” Miranda pegou a garrafa de vinho e serviu mais para si mesma.

Clarence tirou a garrafa dela. “Você não tem algo para me contar? O filé ainda não chegou e você já está bêbada. Como vai falar depois?”

Miranda arrancou a garrafa de volta e encheu seu cálice novamente. Depois, ela bebeu tudo de um gole só mais uma vez.

Ela tinha bebido três copos rapidamente. Seus olhos pareciam confusos e ela se deitou sobre a mesa antes de começar a soluçar. “Me desculpe, não pensei que acabaria assim. Eu te prejudiquei… Eu sou muito odiosa, certo? Sou arrogante e de mau humor, e sempre digo coisas para machucar as outras pessoas.

“Eu sempre fazia escândalos e nunca me importava com o que você sentia. No entanto, eu não conseguia me controlar. Toda vez… eu me dizia para não agir assim na próxima vez, mas eu não conseguia evitar de fazer isso de novo…

“Eu não sei como acabamos assim. Eu nunca esperava isso.”

Clarence suspirou. “Já acabou agora.”

“Buáá!” Miranda irrompeu em lágrimas.

Os garçons do restaurante olharam surpresos.

Clarence se sentiu impotente enquanto se sentava ao lado de Miranda. Ele deu um tapinha em seu ombro. “Tudo bem, pare de chorar.”

Miranda levantou a cabeça abruptamente e pulou nos braços de Clarence. Seus lábios vermelhos miraram diretamente nos de Clarence.

O corpo de Clarence congelou como se tivesse sido eletrocutado.

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