125: Miranda Foi Sequestrada 125: Miranda Foi Sequestrada Os olhos da Sra. Larson estavam vermelhos, e ela segurou firmemente o pulso de Ed. “Salve minha filha! Salve minha filha agora!”

Ed estava muito embaraçado.

Ele queria se livrar do aperto da Sra. Larson. “Sra. Larson, a Srta. Larson já não tem mais batimentos cardíacos. Como espera que eu a salve?

“Embora eu seja bom em medicina, só posso salvar quem está vivo. Se ela estiver morta…”

A Sra. Larson pegou o pulso de Ed e mordeu violentamente. “Charlatão!”

“Seu charlatão! Se minha filha morrer, quero que você pague com sua vida!”

“Ah!”

Ed gritou de dor e escapou dos dentes da Sra. Larson. Ele baixou a cabeça e viu que a pele do seu pulso estava rompida. O sangue jorrava profusamente e havia uma marca aterrorizante de dentes em sua pele.

Quando Danny viu a Sra. Larson saltando em cima de Ed, ele rapidamente a deteve.

“Tia, Mestre Warren não fez isso de propósito. Talvez seja o destino da Luna. Até os médicos do exterior disseram que ela não viveria além dos 12,” disse Danny.

A Sra. Larson rosnou: “E você! Se você não trouxesse esse charlatão para cá, a Luna não morreria!”

Danny também estava embaraçado. Ele não sabia o que dizer.

Ele só trouxe Ed aqui para salvar a Luna por bondade.

Agora que algo terrível havia acontecido com a Luna, ele também tinha que assumir a culpa.

“30 minutos…”

Chip estava congelado em seu lugar. De repente, um pensamento lhe ocorreu. “Chame o Mestre Howard! Chame o Mestre Howard agora!

“Ele disse que ainda tem uma hora após os 30 minutos. Ele não poderá fazer nada depois de uma hora! Então, a Luna ainda tem uma hora. Ainda há esperança para minha filha!”

A Sra. Larson também assentiu freneticamente. “Certo, chame-o! Chame-o agora!”

“Calmem-se, estou ligando para ele agora.” Chip ainda conseguia manter a calma. Se o chefe da família começasse a se desesperar também, então seria um caos total.

“Alô, o número que você discou está desligado.”

“Ele desligou o telefone…” O coração de Chip ficou gelado.

A Sra. Larson começou a se culpar. Ela lamentou, “É minha culpa. É tudo culpa minha. Não deveria ter dito aquilo para ele.

“O Mestre Howard está furioso, buá buá… Não há mais esperança para a minha filha.”

A Sra. Larson estava desesperada.

“Pare de chorar! Venha, vamos procurá-lo.” Depois de Chip rugir com raiva, ele correu para fora da villa e foi procurar Clarence com mais de dez guarda-costas.

A Sra. Larson o seguiu quando viu isso.

Ed era o único que restava na villa agora.

O coração de Ed afundou e ele correu para fora da villa, cerrando os dentes. No entanto, ele estava correndo rapidamente para outra direção. Se ele não fugisse agora, quando fugiria?

Naquele momento, Clarence estava sentado do lado de fora de um supermercado na entrada dos Altos do Dragão Soar, enquanto saboreava sua coca-cola gelada.

Ele olhou para o relógio no supermercado. “É hora.”

Então, ele se levantou lentamente.

Quando Clarence se levantou, Chip e seus homens correram para a entrada dos Altos do Dragão Soar ao mesmo tempo. Quando ele viu Clarence, correu para ele como se tivesse acabado de ver um lampejo de esperança.

“Mestre Howard, por favor salve minha filha.” Chip estava pálido.

A Sra. Larson imediatamente se ajoelhou no chão. “Mestre Howard, eu errei. Minha filha não tem mais batimentos cardíacos. Por favor salve-a.”

Clarence suspirou. “Vamos lá.”

Clarence voltou para a Villa Dois.

Luna estava deitada na cama sem batimentos cardíacos. Ela parecia ter acabado de adormecer.

Clarence olhou para o interior do corpo de Luna com sua visão de raio-x.

Era quase igual à última vez. Já que Ed lhe deu o remédio errado, era forte demais e fez o coração de Luna parar.

Felizmente, ainda havia tempo.

Depois que uma hora passasse, Luna teria morte cerebral. Então, não haveria como Clarence salvá-la, por mais incrível que ele fosse.

Clarence não demorou. Ele usou a Acupuntura do Portão do Inferno Treze para se livrar do remédio no corpo de Luna.

Dez minutos depois, Luna acordou.

“Lembre-se de só consumir o remédio que eu te dou.”

Clarence deu um tapinha na manga e guardou suas agulhas de prata. Depois, ele avisou, “Não dê a ela nenhum remédio aleatório. Se não, a mesma coisa acontecerá.”

“Sim, faremos de acordo com suas ordens.” Chip balançou a cabeça freneticamente.

A Sra. Larson segurou Luna com força e não quis soltá-la nem por um segundo.

Clarence saiu do quarto e foi para a sala de estar. Chip não disse nada e imediatamente escreveu um cheque de 100 milhões para ele. “Mestre Howard, isso é um agrado da minha parte. Se não fosse por você, a Luna poderia ter…

“É nosso erro. Não devemos duvidar de você!”

100 milhões de dólares não eram nada para os Larsons.

Chip estaria disposto a gastar 1 bilhão se isso significasse que Clarence pudesse salvar Luna.

Clarence não foi pretensioso. Ele pegou o cheque e o colocou no bolso.

Então, o rosto de Chip escureceu. “Onde está Ed?”

Danny se aproximou envergonhado. “Tio, ele fugiu enquanto procurávamos o Mestre Howard.”

“Hmph! Procurem por ele agora! Não o perdoarei se ele ainda estiver na Cidade Mediterrânea!” Chip cerrou os dentes e seu corpo tremia de raiva.

Luna ia ficar bem, mas quase morreu por causa do remédio de Ed.

Naquele momento, Ed estava no Aeroporto Internacional da Cidade Mediterrânea e estava no avião de volta para a Ilha Port.

Ele decidiu que nunca mais pisaria naquele lugar pelo resto de sua vida.

Quando Clarence voltou ao Salão Treze depois do caos na Villa Dois, já eram 5 da tarde. Havia alguns pacientes no Salão Treze quando Clarence voltou porque o Mestre Williams estava lá.

Quando o Mestre Williams viu Clarence, ele sorriu para ele e continuou a tratar os pacientes.

Clarence estava se sentindo impotente. Parecia que o Mestre Williams havia tratado o Salão Treze como sua casa.

Clarence carregou seu telefone e entrou no Facebook por tédio. Havia mais de dez novas postagens e todas eram de Peony, Melody e Belle. Armstrong também havia postado algumas novas também. As postagens eram todas fotos da Villa Um nos Altos do Dragão Soar.

[Estamos nos mudando para a nova villa em breve.]
[Haha, esta é a casa do meu genro.]
[Venham para a festa na próxima semana, irmãs!]
Clarence balançou a cabeça divertido depois de ler as legendas de Peony e da turma. Em seguida, ele saiu de sua conta.

Talvez Peony tivesse esquecido que ainda tinha uma filha no hospital.

Clarence comprou o jantar e estava prestes a ir ao hospital visitar Miranda.

No entanto, depois de chegar ao hospital, ele viu que Miranda havia preenchido os papéis de alta.

Clarence tirou seu telefone. “Alô, querida, onde você está? Não a vejo no hospital.”

“É claro que você não pode vê-la. Como você virá me ver se eu deixá-lo vê-la?

“Clarence, você está sempre atrapalhando meus planos. Você é tão esperto.” A voz de um homem veio do outro lado do telefone.

O rosto de Clarence escureceu. “Quem é você?”

“Eu? Hahaha! Você está sempre de conluio com minha esposa e está me perguntando quem eu sou?” O homem estava furioso.

Clarence cerrou os dentes. “Chadwick!”

Chadwick riu. “Hahaha! Você tem uma boa memória. Darei a você uma hora. Venha para o telhado da Torre Himmel. Você tem que vir. Venha sozinho e não chame a polícia.

“Se não, não posso garantir que sua esposa não caia do 50º andar. Estou curioso para saber como ela ficará então… Boom!”

“Você não teria coragem.” Clarence apertou os punhos e as veias de sua testa saltaram.

Chadwick riu loucamente. “Haha! Eu não teria coragem? O que mais eu não ousaria fazer? O vento no telhado está tão forte. Vou deixar você ouvir a voz da sua esposa.”

“Buá buá… Clarence… Não venha.”

Tap!

O som de um tapa.

“Lembre-se, uma hora. Não vou te esperar se você se atrasar.”