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- Capítulo 411 - 411 BRINQUE COM ELA 411 BRINQUE COM ELA O próximo dia
411: BRINQUE COM ELA 411: BRINQUE COM ELA O próximo dia finalmente chegou. Felicia acordou o mais cedo que pôde com um sorriso radiante no rosto. Era finalmente o dia do seu confronto com Erika e ela não queria arruinar seu humor de jeito nenhum.
Felicia preparou seu próprio café da manhã enquanto levava a arma consigo para todo lugar, exceto o banheiro. Ela não queria acabar esquecendo-a, já que era a única coisa que lhe dava confiança para o encontro com Erika
Felicia ficou em casa durante toda aquela manhã e esperou pacientemente pelo relógio marcar 15 horas. Ela adoraria chegar lá primeiro. Ela havia ordenado que Erika viesse sozinha, mas quem sabe se ela viria?
**
Felicia chegou à localização do Rio Verde e não viu ninguém por perto. A estrada estava vazia, nem um único carro foi visto. Ela não tinha dinheiro suficiente para pegar um táxi, então andou todo o caminho desde sua casa. Mas também para evitar qualquer tipo de suspeita e olhares indiscretos.
Felicia olhou ao redor com os olhos inquietos e murmurou,
“O nome combina com o rio. É tão verde. Será que tem crocodilos lá?”
Não demorou muito antes de Felicia ver o poste de sinalização ao lado do rio.
“Então tem crocodilos lá,” ela adicionou. “Não seria uma má ideia matar Erika e deixar os crocodilos comerem seu corpo.” Um sorriso malicioso surgiu em seus lábios.
Felicia verificou a hora novamente e sorriu ao ver que marcava 16 horas.
“Ela que não se atrase ou então…”
“Ou então o quê?”
Felicia levantou a cabeça e viu Erika. O fato do rosto de Erika parecer brilhar sob o pôr do sol a irritou.
Elas tinham ficado quase um ano na cadeia e ela já parecia a avó de alguém.
“Ou então o quê, Felicia? Vamos lá. Quero ouvir o que você vai fazer comigo,” Erika insistiu, com um enorme sorriso nos lábios, o que só irritou mais Felicia.
“Por que você está atrasada?” Felicia questionou, mudando de assunto.
Erika olhou ao redor do rio, seus olhos se fixaram no sinal por um breve segundo antes de ela desviar o olhar e encarar Felicia, que estava esperando sua resposta.
“Atrasada por quê?” Erika rebateu. “Por que você não confere a hora no seu telefone?”
Felicia checou e viu que tinha acabado de marcar 16 horas. Ela cerrou os dentes por ter feito papel de tola.
Ela colocou o telefone dentro do bolso. As duas se encararam em silêncio antes de Felicia abrir os lábios para falar.
“Você trouxe alguém com você?” Ela questionou.
“Você acha que eu estou disposta a arriscar minha vida dessa maneira? Tenho certeza de que você tem algo aí que está te dando confiança para querer me matar, não é, Felicia?” Erika rebateu.
“Você sabe que você é inteligente demais para o seu próprio bem, Erika?” Felicia perguntou, enfiando a mão no bolso para tirar a arma. “É claro, eu tinha que trazer algo comigo, eu queria aproveitar ao matar você.”
“É mesmo? Como você conseguiu meu número?”
Felicia sorriu. A única razão pela qual ela conseguiu ligar para Erika foi porque, quando ela e Adrian estavam planejando sequestrar os filhos de Erika para usá-los para chantageá-la, eles pediram o número a Jude, que imediatamente os forneceram. Felicia o memorizou instantaneamente. Mas essa era uma longa história e ela não estava com vontade de contar. Ela queria se divertir com Erika um pouco antes de finalmente matá-la.
“Isso não é importante. Então, como tem sido sua vida desde que minhas fotos foram divulgadas na TV? Aposto que algumas pessoas pensaram que você era Felicia Evans.”
Erika encarou Felicia por alguns segundos antes de responder.
“Fui assediada por sua causa. Porque você está tão com ciúmes do meu rosto que teve que se fazer parecer comigo. Você fugiu da prisão, agora eu que estou enfrentando o problema. Como você conseguiu fugir da prisão?” Erika perguntou, esperando que Felicia não ignorasse a questão. Mas ela duvidava que isso aconteceria.
“Ah, isso, agora essa é uma história muito interessante que estou prestes a contar para você, Erika. Tenho certeza de que você vai adorar.” Felicia disse com um sorriso malicioso que fez Erika de repente se sentir desconfortável.
“Duas pessoas tiveram que pagar o preço com suas vidas para eu fugir,” ela começou, mantendo Erika em suspense por um tempo antes de continuar. “Quando eu estava prestes a fugir, Juliet me pegou.”
Ao ouvir o nome Juliet, os olhos de Erika dispararam ao redor, esperando que Juliet não estivesse por perto também. Ela não poderia enfrentar duas pessoas, especialmente porque uma delas tinha uma arma.
“Não se preocupe, Erika. Eu lhe asseguro que Juliet não está aqui. Ela está em algum lugar bem longe. Na prisão, 4 pés debaixo da terra.”
Erika encarou Felicia, sem ter certeza do que ela estava dizendo.
“O que você quer dizer com 4 pés debaixo?” Ela perguntou.
Felicia deu de ombros. “É simples. Juliet me pegou quando eu estava prestes a fugir e lutou comigo. Mas esse foi o maior erro que ela cometeu. Eu peguei uma cassetete e quebrei o crânio dela.” Felicia riu ao final da frase, segurando a barriga enquanto ria alto como se tivesse acabado de fazer a piada mais engraçada.
“O quê?” Erika perguntou, sua voz quase inaudível, enquanto olhava para Felicia que ainda ria como uma maníaca.
“No começo, fiquei arrependida de tê-la matado, mas o som do crânio dela se quebrando foi muito satisfatório. Continuei a bater até me satisfazer e a cabeça dela parecer purê de batatas. O sangue dela espirrou no meu rosto, mas eu limpei.”
“Mas isso não foi tudo. A diretora, que eu consegui manipular para me ajudar a vigiar Jake na escola, também sofreu o mesmo destino. Eu não podia deixá-la viver. Ela me deduraria, então eu….” Felicia fez uma demonstração onde ela tinha um cassetete imaginário e estava batendo em algo para fazer Erika entender melhor o que ela queria dizer.
“Você é tão má!”