Meu Ex Marido Quer Voltar Comigo Após 3 Anos de Divórcio - Capítulo 406
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406: FOGUISTA 406: FOGUISTA Felicia verificou o pulso do diretor até que ele finalmente deu seu último suspiro.
Largando a tonfa, Felicia deu um passo para trás, como se estivesse em transe. Ela acabara de matar duas pessoas em menos de uma hora.
“Eu tinha que fazer isso para me salvar, do contrário, ela teria me entregado pelo que eu fiz com a Juliet,” disse ela, tentando justificar suas ações.
Ela não se preocupou em esconder o corpo, ao invés disso, ela o ultrapassou, alcançando o molho de chaves que ela viu quando entrou sorrateiramente no prédio pela primeira vez.
Felicia pegou a mesma chave que tinha levado da primeira vez que entrou sorrateiramente no escritório.
Felicia digitou algumas teclas no teclado.
Olhando fixamente para o seu uniforme de presidiária, que era de uma cor laranja brilhante e com a palavra DETENTO escrita em negrito nas costas, Felicia olhou para o uniforme do diretor antes de jogar a chave para o lado e trocar os uniformes.
As pessoas chamariam a polícia se encontrassem um presidiário na rua, principalmente quando as notícias fossem divulgadas e circulassem por toda a cidade.
Olhando para seus shorts, Felicia decidiu trocar pelos do diretor. Quando finalmente terminou, ela saiu do escritório, pegando as chaves.
Ela se dirigiu em direção ao portão dos fundos da prisão sem se importar com as câmeras de CCTV porque já as tinha desligado. Felicia também não se preocupou em levar nenhuma arma ao se dirigir para o portão dos fundos porque tinha certeza de que nenhum carcereiro costumava ficar lá à noite.
Foi o que o diretor que ela acabara de matar lhe contou, e ela já havia confirmado isso.
Usando as chaves para destrancar o portão, Felicia saiu como se estivesse saindo de sua casa.
‘Isso é o que eu tinha que fazer, mas não é minha culpa. É tudo culpa da Erika. Foi ela quem me transformou numa assassina. Foi ela que me fez matar tanto a Juliet quanto o diretor.’ Ela pensou consigo mesma.
“Oh Mary, eu me pergunto como ela vai reagir quando acordar e não encontrar a Juliet ao lado dela. E o pior de tudo, ela não vai saber onde está o corpo dela. A menos que eles cavem o chão ao redor da prisão, só então encontrarão ela,” ela disse para si mesma enquanto um sorriso surgia em seus lábios.
De repente, ela viu uma luz vermelha cortando a noite.
“Ah, eles já deram o alarme, é melhor eu correr,” acrescentou antes de começar a correr em qualquer direção.
Eles nunca tinham sido autorizados a sair da prisão antes e, como Nova York não era sua cidade natal, ela estava completamente perdida, mas isso não parecia incomodá-la. Era melhor estar perdida do que ser morta ou trancada na prisão.
Felicia correu até ver o nascer do sol no horizonte. Ela não sabia se tinha corrido o suficiente ou não. Como a polícia usaria o carro da polícia para persegui-la, ela decidiu correr apesar do cansaço.
Encostando seu corpo em uma árvore, ela devorou o oxigênio como se fosse privada dele.
“O que é isso?” Felicia se perguntou quando sentiu algo no bolso traseiro das calças jeans do diretor que ela havia roubado.
Enfiando a mão no bolso, ela encontrou algum dinheiro, chaves e, mais importante, um pequeno celular.
“Parece que eu dei sorte,” disse ela para si mesma. Felicia procurou um pouco mais, mas só encontrou maconha. Ela jogou fora, já que a maconha não tinha importância alguma para ela.
Trazendo as chaves para perto de seu rosto, Felicia examinou-as. “Será que essas são as chaves da casa dela?” Ela se perguntou.
Com uma expressão de dúvida, ela tentou ligar o celular e, por sorte, não tinha senha. Ela tentou buscar qualquer tipo de informação no telefone, como o endereço da casa.
Passando pelas mensagens, Felicia finalmente encontrou um endereço que o diretor havia enviado para alguém.
“Pode ser o endereço da casa dela?” Felicia se perguntou. Ela fechou o celular e o guardou de volta no bolso. “Tenho que ser cuidadosa. Não posso andar por aí, senão serei capturada.”
Sentindo-se ainda mais exausta, tudo o que ela podia fazer era apenas olhar para o sol que começava a nascer.
“Aposto que a Erika ainda está dormindo profundamente. Deus está do meu lado nessa missão. Agora, como eu vou torturar a Erika por tudo que ela fez comigo?” Ela se perguntou antes de rir como uma psicopata.
“E o Ethan, será que ele vai conseguir dizer quem é a esposa dele depois que eu aparecer na porta da casa dele?” Ela imaginou antes de um sorriso surgir em seu rosto. “Talvez eu possa tentar roubá-lo da Erika, assim como a Erika roubou o Adrian de mim,” acrescentou, com um sorriso se alargando ainda mais em seus lábios.
“Ah, e a Mary. Ela deve ter descoberto que a Juliet está morta ou, provavelmente, ela pensa que a Juliet escapou comigo, já que ela não vai conseguir encontrar ela,” ela pensou consigo mesma, girando as chaves em sua mão.
“Agora eu finalmente tenho minha liberdade e vou garantir que a use bem. E que outro bom uso, senão tornar a vida da Erika um inferno? Vou matar a Erika,” ela prometeu, com um brilho maligno em seus olhos.
Quando Felicia finalmente terminou de conversar consigo mesma e, entre isso, ter seu descanso, ela finalmente decidiu continuar.
Levantando-se, ela deu um tapinha na bunda antes de colocar as chaves de volta no bolso.
Enquanto isso, na prisão, Mary estava gritando, procurando por Juliet em todos os lugares, mas não conseguia encontrá-la. Os carcereiros tiveram que trancá-la, pois ela ainda era uma detenta e não tinha permissão para andar por aí na prisão.
“Por favor, procurem pela minha filha,” ela implorou.
Seus pensamentos só lhe diziam uma coisa, mas ela não queria acreditar que sua filha tinha acabado daquela maneira.
“Juliet não pode estar morta. Ela não pode estar morta!” Ela declarou, balançando a cabeça como se também pudesse afastar os pensamentos.