Meu Ex Marido Quer Voltar Comigo Após 3 Anos de Divórcio - Capítulo 349

349: TORTURADO 349: TORTURADO “Você não consegue mais falar?” Francisco questionou Roberto, desferindo um chute pesado em seu estômago, e o último não pôde deixar de gritar de dor. Francisco rosnou, irritado, antes de chutar novamente. “Levantem ele”, ordenou.

“Chefe, e a esposa e filhos dele? Não vamos atrás deles?” Perguntou o que havia atirado em Roberto.

“Deixem eles fugirem o quanto quiserem, nós ainda os pegaremos eventualmente,” disse Francisco. Os outros homens levantaram Roberto e o jogaram no porta-malas do carro, então Francisco dirigiu para longe dali.

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Não demorou muito, eles chegaram ao destino deles, uma velha casa abandonada escondida na floresta. Os homens tiraram Roberto do porta-malas e o levaram para dentro da casa, colocaram ele em uma cadeira e o amarraram.

“Tragam todos os equipamentos de tortura”, ordenou Francisco ao se sentar em frente a Roberto e sorriu para o seu infortúnio. “Já que você se recusou a falar, talvez eu faça você gritar de dor”, Ele disse.

Com a bala ainda em seu sistema sanguíneo, Roberto podia sentir que estava começando a ficar paralisado e também estava se tornando um problema se mover.

“Se você quer me torturar, que tal tirar essa bala fora de mim, se não, eu talvez nem consiga sobreviver ao que você vai fazer agora”, Robert respondeu.

“Não é uma ideia ruim realmente, mas se você acha que vai fugir daqui, está muito enganado, especialmente depois do que fez com Serafina”, Francisco retrucou.

“Eu nunca a estuprei. Ela mentiu para você, droga!” disse Roberto amaldiçoando de frustração. Ele não tinha esperança que Francisco iria acreditar nele mas ainda assim falou a verdade.

“E você acha que vou acreditar em alguma coisa que você disse, seu desgraçado?” Francisco perguntou.

Roberto suspirou, de modo algum surpreso com a resposta de Francisco.

“Por isso mesmo, depois que pegarmos sua esposa, vou fazer o mesmo com ela, o mesmo que você fez com Serafina. Vou estuprar sua esposa na sua frente.” Francisco continuou, e quando viu a carranca no rosto de Robert, ele não podia estar mais feliz. “Vou estuprá-la na sua frente e na frente dos seus filhos, depois vou matá-lo e matá-los também”, acrescentou.

Robert tentou socar o rosto de Francisco, mas ele não pôde fazer isso por causa de suas mãos que haviam sido amarradas juntas.

Os equipamentos de tortura foram trazidos segundos depois enquanto Francisco olhava para Robert com um sorriso não podia evitar mais esperar.

“Me perguntando com qual deles devo começar,” disse Francisco, olhando para as ferramentas, pensando qual deveria usar primeiro.

“Você está cometendo um grande erro Francisco”, disse Roberto. “Sempre fui um dos seus homens de confiança e você acha que eu estupraria aquela vadia feia que você chama de namorada?”

Ouvindo o insulto direcionado a Serafina, Francisco ficou certamente irado. Ele pegou um martelo e bateu várias vezes na perna de Robert, com a intenção de quebrar o osso.

“Não se esqueça com quem você está falando. Eu ainda sou seu chefe”, Francisco o lembrou. “Quando você fala comigo, fala com respeito. Lembre-se de que posso acabar com você agora mesmo, mas ainda tenho alguns planos para você no futuro.”

Roberto cerrava os dentes enquanto tentava suprimir a dor que sentia na perna e nas costas.

Todo mundo que os cercava estava muito satisfeito ao ver o que estava acontecendo com Roberto. Eles ficaram surpresos quando Francisco contou a eles o que ele fez com Serafina.

Embora cada um deles tivesse uma leve suspeita de que Roberto pode não ter feito aquilo, eles não se importavam. Para eles, Roberto sempre se achou o tal.

Sempre que era chamado para dar umas bebidas com eles, ele declinava e não tentava fazer nada com eles. Todos pensavam que ele se achava superior, já que era bem querido por Francisco.

Se apenas soubessem que o salário que ele recebia de Francisco ainda era o mesmo que o deles e não havia nada para eles terem ciúmes, mas eles não entendiam isso.

“Eu vou te matar, Francisco!” Assim que essas palavras saíram da boca de Roberto, ele recebeu um soco no queixo que derrubou um de seus dentes, levando a um sangramento.

“Eu nem vou te dar a chance de viver, estúpido. O que te faz pensar que conseguiria me matar?”

Francisco riu como se tivesse ouvido a piada mais hilária de todas. Ouvindo ele rir, os outros homens se juntaram e riram do estado e das palavras de Roberto.

Girando o martelo em suas mãos, Francisco aproximou dele da cabeça de Roberto e bateu nela.

“Não vou usar uma arma para matá-lo. Vou usar esse martelo. E quando usar, vou esmagar sua cabeça em pedaços que nem seu cérebro será reconhecível”, ele prometeu.

Roberto lançou um olhar raivoso para Francisco, desejando que pudesse ser ele quem estivesse segurando aquele martelo e fazendo exatamente o que Francisco havia dito, mas com Francisco.

“Chefe, devemos conectar a eletricidade na cadeira dele? Aposto que ele adoraria o tratamento”, sugeriu o que atirou em Roberto com um sorriso no rosto.

Francisco se virou para olhar para ele, sorriu e voltou o olhar para Roberto.

“Isso não é uma má ideia mesmo. Tenho certeza de que ele vai adorar todos esses ‘tratamentos’ chiques que estamos dando a ele. Ele deveria estar grato porque estamos deixando ele viver por alguns dias até sua esposa ser pega, mas olhe a forma como ele está nos encarando. Há tanta raiva em seus olhos”, apontou para os olhos de Roberto, que realmente olhava para ele com muita raiva, mas ele estava impotente naquele momento.

“Vá pegar os fios elétricos. Vamos ver se ele vai continuar nos olhando assim depois que servirmos o nosso ‘tratamento chique'”, ele ordenou com um brilho malicioso em seus olhos.