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Meu Ex-Marido Implorou Para Eu Levá-lo de Volta - Capítulo 93

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  3. Capítulo 93 - 93 O resgate 93 O resgate A fumaça engrossou ainda mais
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93: O resgate 93: O resgate A fumaça engrossou ainda mais conforme Dylan continuava a subir. Ele pressionou um lenço sobre o nariz e a boca. Cada respiração queimava, e seus olhos lacrimejavam dolorosamente, mas ele piscava frequentemente enquanto tentava olhar ao redor, esperando ver Ava.

Não havia nenhum sinal dela. Ela ainda poderia estar no banheiro?

Dylan correu para o banheiro. “Ava!” ele chamou, sua voz ecoando no corredor vazio.

No interior do banheiro, a visão de Ava estava turva e suas respirações eram superficiais. Ela estava à beira da inconsciência quando uma voz fraca chegou aos seus ouvidos. Era distante, abafada, mas inconfundível.

Ela levantou ligeiramente a cabeça. “Estou aqui…” ela tentou chamar, sua voz mal um sussurro.

Reunindo o último pedaço de força que tinha, ela levantou uma mão trêmula, estendendo-se em direção à porta. Ela tentou bater, fazer algum tipo de barulho, mas sua mão caiu flácida antes de fazer contato. Ela só conseguia piscar fracamente, esperando que alguém aparecesse e a tirasse dali.

“Ava!” Dylan gritou novamente quando finalmente chegou ao banheiro feminino, mas encontrou a porta trancada por fora, mostrando que não havia ninguém dentro. Ele não sabia por que sentia um peso no coração enquanto olhava para a porta fechada, seu instinto o pedindo para abrir e verificar o interior.

Ele alcançou a maçaneta, mas o metal queimou sua mão, e ele recuou com um grito, segurando a palma queimada.

“Ava! Você está aí?” ele ponderou em voz alta. Desta vez, ele segurou a maçaneta com o lenço e a torceu. Com um clique, a porta se abriu. Fumaça espessa encheu o ambiente.

O cenário dentro era perturbador. Ava estava encolhida no chão, seu rosto pálido, seu peito mal se elevando com respirações superficiais. Fumaça girava ao redor deles, ardendo nos olhos de Dylan e enchendo seus pulmões com calor, mas ele mal notava.

Seu coração afundou à visão, a imagem do rosto ensanguentado de Ava de seu pesadelo atravessando sua mente.

Ele teve aquele sentimento terrível de que a perderia. “Não… não…” Sua voz tremia enquanto ele se ajoelhava ao lado dela, levantando gentilmente sua forma inerte em seus braços. “Acorde, acorde… Ava. Você não pode me deixar. Você me ouve? Olhe para mim.” Ele tocou em suas bochechas.

Lentamente, os olhos de Ava se abriram, mal fendas. Ela viu um rosto embaçado pairando sobre ela. Ela não conseguia discernir se isso era real ou um sonho. ‘Talvez eu esteja morrendo,’ ela pensou. ‘Mas Dylan! Você ainda me segue.’
Os olhos dela se fecharam novamente, sua força desvanecendo.

O coração de Dylan se retorceu. Uma determinação desesperada e feroz surgiu através dele. “Eu não vou deixar você me deixar,” ele rosnou impotente. “Você não pode morrer sem minha permissão.” Segurando-a em seus braços, ele a carregou para fora.

~~~~~~~~~~~~
À medida que Ava lentamente recuperava a consciência, o brilho intenso da luz superior fez com que ela cerrasse os olhos. Ela instintivamente fechou os olhos novamente. Uma aperto a tomou no peito, e ela foi dominada por uma crise de tosse.

“Calma, vá devagar,” veio uma voz suave, acompanhada por uma mão gentil esfregando suas costas.

Ela virou a cabeça levemente, sua visão clareando para revelar Ethan sentado ao lado dela, preocupação gravada profundamente em seu rosto. Por um momento fugaz, ela sentiu um aperto de decepção.

Não foi Dylan quem a salvou? Tudo tinha sido um sonho? A memória dele a embalando parecia real, ainda que nebulosa e fora de alcance.

Ela estava confusa, incapaz de lembrar de qualquer coisa claramente. Ela tossiu e tossiu, seu peito doendo.

“Você nos assustou até a morte,” Ethan disse. “Você esteve desacordada por mais de 24 horas.”

Ava o encarou novamente, atônita. “Eu dormi tanto tempo assim?”

Ethan assentiu, sua expressão nublada com preocupação e uma pitada de tristeza. “Você inalou muita fumaça. Os médicos estavam preocupados, mas você conseguiu.”

Ava deixou a cabeça cair de volta no travesseiro, seu olhar vagando pelo teto. “Quando eu estava presa naquele quarto… Eu realmente pensei que fosse isso. Eu pensei que morreria ali.”

Ethan estudou seu rosto, sua testa franzida com perguntas que ele parecia hesitante em fazer. “Todos os outros conseguiram sair em segurança. Mas você foi a única presa. Como isso aconteceu? Por que você não conseguiu sair?”

Ava soltou um suspiro profundo, um calafrio percorrendo-a enquanto ela se lembrava daqueles momentos aterrorizantes. “Eu não sei. Eu estava no banheiro quando o alarme disparou, então tentei sair imediatamente. Mas a porta não abria. Talvez… talvez ela tenha emperrado com o calor.” Ela pausou, a memória vívida e perturbadora.

“Então você não conseguia abrir a porta!” O rosto de Ethan mostrava uma mistura de choque e dúvida.

Ava assentiu fracamente. “Eu tentei tudo que podia para abri-la,” ela sussurrou, “mas ela permaneceu trancada. Eu gritei por ajuda…” Então sua mente voltou à imagem embaçada que ela tinha visto antes de desmaiar. Ela não sabia por que ela tinha a sensação de que foi Dylan.

“Você sabe quem me tirou daquele banheiro?” ela perguntou, seu coração palpitando com uma esperança tênue.

Ethan deu de ombros, suspirando profundamente. “Eu cheguei aqui tão rápido quanto pude, mas quando cheguei, os médicos já estavam cuidando de você. Não tenho certeza de quem te tirou… talvez um dos bombeiros?”

“Entendo,” ela murmurou, uma leve tristeza assentando sobre ela. Seus dedos mexiam na borda do cobertor. Após uma pausa, ela olhou para Ethan e perguntou hesitante, “Dylan… ele veio me ver?”

Ethan a olhou sem expressão. Ele balançou a cabeça lentamente. “Seu pai e eu estivemos aqui ao seu lado o tempo todo. Ele só saiu para descansar depois que eu insisti. Mas… não, Dylan não veio.”

O coração de Ava afundou. Ela olhou para baixo, tentando disfarçar a decepção que nublava seu rosto. ‘O que eu estou pensando? Por que ele viria?’ ela pensou, repreendendo-se.

No passado, Dylan nunca se importou com ela, nunca cuidou dela mesmo quando estava doente. Era o mesmo de antes. Era tolo pensar que alguma coisa havia mudado.

Todos os seus gestos recentes, a gentileza, as promessas—tudo havia sido vazio, um espetáculo tão passageiro quanto vazio. Mas se isso fosse verdade, por que seu coração ainda doía com a decepção de sua ausência?

Ava sabia muito bem que Dylan não tinha sentimentos reais por ela. E ainda assim, apesar de toda a sua razão, uma dor dolorosa perdurava, um anseio silencioso de vê-lo que ela não conseguia dissipar.

“Você deve estar com fome,” Ethan disse, quebrando o rastro de seus pensamentos. “Deixe-me pegar algo para você comer.”

Ela deu um pequeno aceno, virando a cabeça para o lado, esperando que ele não visse o brilho de lágrimas não derramadas em seus olhos. Assim que Ethan saiu, ela soltou um suspiro trêmulo. “Ava, sua tola,” ela repreendeu-se. “Você ainda não aprendeu sua lição.”

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