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Meu Ex-Marido Implorou Para Eu Levá-lo de Volta - Capítulo 79

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  3. Capítulo 79 - 79 O renascimento 79 O renascimento A expressão de Dylan
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79: O renascimento? 79: O renascimento? A expressão de Dylan congelou. Seus ouvidos pareciam soar com as palavras de James. ‘O quê? Apaixonado pela Ava! Que absurdo.’
A ideia parecia impossível. Ele nunca havia pensado em se apaixonar por Ava. Mas por que seu coração batia tão descontroladamente?

Ele balançou a cabeça, descartando o pensamento. “É impossível”, ele sibilou. “Eu não estou apaixonado por ela.” Mas as batidas do seu coração o traíam, retumbando em seu peito, se recusando a acalmar.

James, no entanto, não acreditava nisso. “Sério?” ele rebateu, a incredulidade tingindo seu tom. “Você ficou furioso quando descobriu que Ava foi drogada. Você me ligou em pânico para encontrar o culpado. Isso não é algo que você já fez antes. Então, quando você começou a se importar com ela? Se não é amor, o que é?”

Dylan sentiu o calor subir ao seu rosto. “Ela é minha esposa. Protegê-la é meu dever”, ele racionalizou. “Eu não vou tolerar que ninguém intimide minha esposa.”

James suspirou desanimado e murmurou para si mesmo, ‘Você ainda não quer aceitar!’ Ele não disse isso em voz alta.

“Ok, eu não quero discutir com você a essa hora da noite”, James murmurou. “Estou desligando agora.”

A ligação terminou assim.

Ele se recostou, pressionando os dedos nas têmporas como se pudesse afastar esses pensamentos indesejados. Mas ao fechar os olhos, os flashes do rosto de Ava voltaram para ele: seu olhar sedutor, seus tremores quando ele tentou ajudá-la e seu olhar magoado quando ele borrifou a água gelada nela. Mesmo negando ter sentimentos por Ava, ele não podia ignorar a inquietude que o percorria.

‘Estou realmente me apaixonando por Ava?’ As dúvidas surgiam em sua mente. ‘Mas ela é filha do meu inimigo. Como eu poderia me apaixonar por ela?’ ele se perguntava, preso entre seu ressentimento pela família dela e uma atração inesperada pela mulher que ele nunca quis se importar.

Dylan se afundou mais na sua poltrona macia, a batida em sua cabeça se tornando insuportável. Sentia como se um martelo implacável estivesse golpeando seu crânio. Ele remexeu na gaveta de sua mesa até encontrar o familiar frasco de remédio.

Engolindo um comprimido seco, ele inclinou a cabeça para trás. O cansaço se infiltrava por cada fibra. Dylan não conseguia manter os olhos abertos. Antes que se desse conta, adormeceu na cadeira, mergulhando mais fundo no mundo dos pesadelos.

Desta vez, ele se viu em seu escritório, exatamente em sua cadeira. Pressionou uma mão em seu peito, sentindo o ritmo errático do coração, enquanto o suor escorria por sua testa. Seus olhos se voltaram para a xícara de café vazia na mesa, percebendo que a dor no peito começou logo depois que havia bebido o café.

Sua visão nadou enquanto ele se virava para ver uma mulher parada ao lado da mesa, suas características encobertas pela sombra. Pânico surgiu dentro dele enquanto ele lutava para compreender sua identidade. “O que você misturou no café?” ele ofegou.

A mulher ergueu um pequeno frasco, sua voz distorcida e ressoando como se estivesse submersa na água. “Você sabe o que é? É a mesma droga que matou Thomas. Eu misturei algumas gotas no seu café.”

Dylan moveu a cabeça para os lados enquanto tentava acordar, mas uma força invisível o mantinha cativo no sonho. Ele tentou ver o rosto da mulher, mas ele permanecia obscurecido. Não importava quanto ele tentasse, ele não conseguia reconhecê-la.

O desespero o consumia enquanto ele alcançava por seu telefone. Mas, bem antes que seus dedos pudessem envolvê-lo, a mulher o arrancou. Ele a encarou, sua respiração acelerando.

“Me devolva meu telefone”, Dylan conseguiu dizer.

“Okay”, a mulher respondeu zombeteira, e com um movimento do pulso, deixou o telefone cair no chão. “Venha e pegue.”

Dylan cambaleou para ficar de pé, a determinação o impulsionando para frente apesar da dor excruciante irradiando de seu peito. Assim que deu alguns passos, ele desabou, a dor no peito piorando ainda mais. A tontura o atingiu, fazendo sua visão nadar.

A mulher se aproximou dele, sua risada ecoando em seus ouvidos como o soar de um sino de morte. Ela se agachou na frente dele, seu rosto pairando a poucos centímetros do dele.

Dylan perguntou com os dentes cerrados. “Por que você está fazendo isso comigo?”

“Porque eu odeio você”, ela disse friamente. A malícia em seu tom enviou um arrepio espiralando por ele. “Sua esposa e seu sogro já estão mortos. E em breve, você se juntará a eles.”

Dylan respirava com dificuldade enquanto acordava sobressaltado, seu corpo tenso e encharcado de suor. Os restos do pesadelo ainda se agarravam a ele como um sudário, cada detalhe ainda vívido em sua mente. Ele observou o escritório com os olhos arregalados, com uma mistura de horror e curiosidade, seu olhar baixando para o chão onde ele havia se visto rastejando em seu sonho.

A sensação persistente dessa luta desesperada fez sua pele formigar. Como um sonho pode se sentir tão assustadoramente real?

“Não, isso não é apenas um pesadelo”, ele murmurou, convencido de que era uma realidade que ele havia experimentado. Caso contrário, ele não teria tido os mesmos pesadelos tão vividamente repetidamente. Ele não sabia como era possível, mas estava certo de que havia renascido.

Parecia absurdo, mas ele não podia ignorar o que estava sentindo.

“Talvez o destino tenha me dado uma chance de corrigir meus erros”, ele sussurrou, enxugando as gotas de suor de sua testa.

Enquanto ele pensava sobre seu passado, um turbilhão de confusão se agitava dentro dele.

Sua crença de que Thomas havia orquestrado o acidente que levou seus pais embora havia torcido seu coração com vingança. Ele havia fixado na ideia de tomar controle da empresa e apoderar-se dos ativos dos Williams, imaginando um momento onde Thomas estaria ajoelhado diante dele, implorando por misericórdia. Mas ele nunca quis que ele morresse.

Em seu fervor por vingança, ele havia fechado os olhos para o sofrimento de Ava, permitindo que outros a intimidassem. O ódio de Dylan por Thomas o havia consumido, nublando seu julgamento e fazendo com que ele negligenciasse sua própria esposa.

Mas agora, a realização o atingiu como um raio. Alguém havia matado Thomas e Ava, e essa mesma pessoa havia matado ele também em sua vida passada.

“Quem é essa mulher? Talvez uma espiã!” Ele fechou os olhos e tentou recordar o que havia acontecido em sua vida passada, mas tudo o que conseguia evocar era a imagem arrepiante da mulher sem rosto, sua risada ainda ecoando ameaçadoramente em sua mente.

Dylan abriu os olhos abruptamente, o pavor acumulando-se em seu estômago como um peso de chumbo. Sentia como se as mãos da mulher fossem surgir da escuridão de seus pesadelos e o arrastassem de volta para aquela situação sufocante, onde ele havia lutado por sua vida.

“Essa mulher vai nos machucar novamente”, ele pensou, medo arranhando suas entranhas. “Eu preciso descobrir quem ela realmente é. Não posso deixar a história se repetir.”

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