Meu Ex-Marido Implorou Para Eu Levá-lo de Volta - Capítulo 77
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- Capítulo 77 - 77 Desejo irrestrito de Ava 77 Desejo irrestrito de Ava Dylan
77: Desejo irrestrito de Ava 77: Desejo irrestrito de Ava Dylan a beijou loucamente, impulsionado por seus pensamentos fervilhantes sobre Ava e Nicholas juntos. Mas a perspectiva de alguém ter drogado ela era ainda mais enfurecedora. Ele precisava descobrir quem estava por trás disso. Repentinamente, ele recuou, seu maxilar cerrado enquanto alcançava o seu telefone.
Mas o desejo de Ava só queimava mais e mais a cada momento que passava. Ela mal conseguia conter o ímpeto. Enlaçou seus braços ao redor do pescoço dele, puxando-o para mais perto dela.
“Você pode parar por um momento?” ele rosnou enquanto tentava se libertar do abraço dela. Com esforço, ele conseguiu discar para James.
Felizmente, James não demorou para atender a ligação. “Olá, Dylan? Onde diabos você está? Eu estive procurando por você em todos os lugares.”
“Escute com atenção, James,” Dylan sussurrou com urgência. “Alguém drogou a Ava.”
“O que você disse?” O tom de James mudou para um de choque. “Drogada?”
“Sim, e eu preciso que você descubra quem está por trás disso. Garanta que ninguém saia do clube,” Dylan instruiu.
“Certo. Não tem problema. Eu vou descobrir. Cuide da Ava.” Antes que James pudesse terminar a frase, a ligação foi abruptamente desconectada. “En?” Ele franzia a testa para o telefone.
Por outro lado, Dylan se sentia impotente enquanto o toque suave e as súplicas sussurradas de Ava acendiam um fogo que ele lutava para suprimir. Ela pressionou contra ele, os dedos dela percorrendo seu peito, seu hálito quente na pele dele convidando-a.
A resolução de Dylan vacilou. Seu corpo também começou a aquecer com a proximidade dela, e ele queria apenas reivindicá-la. No entanto, ele se continha, lembrando-se de que aquela não era verdadeiramente ela — era a droga turvando a mente dela.
“Me beije,” ela lamentou. “Por que você não está me beijando?
Atraindo-a para perto, ele a segurou firmemente contra seu peito, seus olhos nublados de desejo e preocupação, “Acredite em mim, eu quero. Mas não assim. Só espere — vou te ajudar.”
“Está tão quente,” ela murmurou, alcançando atrás de si para desziper seu vestido. A mão de Dylan disparou para frente, segurando firmemente a dela para impedi-la. “Ava, não,” ele alertou, sua expressão endurecendo novamente.
“Então me ajude a tirar meu vestido,” ela instigou, sua voz um sussurro sedutor. Encostando-se nele. Ela se inclinou para ele, seus lábios roçando sua mandíbula, um gemido suave escapando. “Me leve…”
Ele franzia a testa para ela, sua paciência esticando-se. “Você entende o que está fazendo?” De novo e de novo, seu coração torcia com uma mistura de ressentimento e ansiedade toda vez que a olhava nesse estado indefeso e pensava nas mãos de Nicholas em seus ombros.
Você estaria dizendo isso para o Nicholas se ele estivesse aqui no lugar?” A própria ideia torcia sua expressão em uma carranca enquanto o ciúme se misturava à dor da preocupação.
“Por que você não está me ajudando?” Ava fez beicinho em frustração. “Se você não vai me ajudar, farei sozinha.” Suas mãos atrapalhadas nas costas, seus dedos buscando o zíper.
Antes que ela pudesse continuar, Dylan a puxou firmemente contra ele. “Você quer que eu te ajude?” ele grunhiu através de seus dentes cerrados. “Eu vou te ajudar.” Ele a abraçou apertadamente, não permitindo que ela se movesse.
O carro parou na vila, e Dylan não perdeu tempo. Ele carregou Ava para dentro, atravessando determinadamente o corredor até seu quarto. Uma vez no banheiro, ele a colocou na banheira, segurando firmemente o chuveiro manual. Com um movimento rápido, ele ligou a água fria, deixando-a cair sobre ela.
Ava ofegou, o choque da água gelada atingindo sua pele como cacos de vidro. Ela levantou as mãos, tentando instintivamente se proteger, mas Dylan não parou. A água derramava implacavelmente, encharcando-a até os ossos.
“Pare!” Os gritos dela ecoaram pelas paredes do banheiro, mas sua expressão permaneceu severa, seus olhos escuros com uma mistura de raiva e frustração.
“Pare, por favor, pare,” ela gritou, tremendo. “Está tão frio.” A água fria apagou as chamas do desejo sexual que a haviam dominado.
“Você está sóbria agora?” A voz de Dylan ecoou, cheia de raiva mal contida.
“Sim,” ela gaguejou, seus dentes batendo, desesperada para acabar com o dilúvio gelado. “Estou sóbria, por favor.”
Mas Dylan não parou. Ele estreitou os olhos, um sorriso amargo curvando seus lábios. “Mesmo? Se eu não estivesse aqui, você poderia ter ido com o Nicholas. Você teria pedido a ele as mesmas coisas que estava me pedindo?”
Ela mal conseguia responder, seu corpo tremendo de frio, seus lábios azuis de frio. “Dylan… por favor… estou congelando,” ela conseguiu, envolvendo seus braços em torno de si mesma. “Você pode me tirar?”
Ele ficou de pé sobre ela, seu olhar penetrante e implacável. “Não,” ele rosnou. “Esta é a sua punição. Você estava tão ansiosa, agarrando-se a mim, implorando comigo. Você disse as mesmas coisas para o Nicholas?”
Ava encarou Dylan, seu corpo tremendo incontrolavelmente enquanto o frio da água penetra profundamente em seus ossos. Cada respiração parecia uma luta contra o aperto gelado que a envolvia. “Apenas me mate, Dylan,” ela rouquejou. “Acabe com essa tortura de uma vez por todas.”
A mão de Dylan congelou no meio do spray. Sua raiva começou a diminuir, substituída por um sentimento de arrependimento. Ele havia permitido que suas emoções saíssem de controle, fazendo com que ele machucasse Ava.
A força de Ava diminuiu, seu corpo inclinando-se para o lado enquanto o entorpecimento tomava conta, sua consciência começando a desaparecer.
“Ava!” Dylan entrou em pânico. Ele jogou o chuveiro manual de lado e rapidamente se agachou ao lado dela, puxando-a para seus braços. Seu corpo estava frio e irresponsivo, seus olhos mal se abrindo.
O coração de Dylan se apertou ao sentir ela tremer contra ele. “Ei, olhe para mim,” ele instigou, batendo levemente em suas bochechas.
Ava conseguiu abrir os olhos levemente e zombou, “Você ficaria feliz se eu morresse?”
Suas palavras o atingiram como um soco brutal no estômago. Imagens de seus pesadelos passaram diante de seus olhos — visões de Ava deitada sem vida em uma poça de sangue assombravam cada pensamento dele.
“Que absurdo você está falando? Você não vai morrer. Eu não vou deixar você me deixar,” ele estalou, sua confusão e medo borbulhando à superfície. Ele começou a puxá-la para fora da banheira. “Deixe-me tirar seu vestido primeiro.”
Enquanto Dylan deszipava seu vestido, Ava o empurrou com o último de sua força, seus olhos ardendo com determinação.
“O que há de errado?” ele estalou, franzindo a testa para ela em confusão.
“Estou sóbria agora,” ela sibilou, sua voz recuperando sua nitidez. “Eu posso cuidar de mim mesma. Saia.” Seus joelhos tremeram assim que ela terminou de falar, e ela desabou.
Dylan envolveu seus braços ao redor da cintura dela, impedindo-a de cair. Ele a puxou para perto, seus olhares se encontrando em um momento carregado de emoção crua.
“Você está fraca,” ele murmurou. “Deixe-me ajudar você.”
“Eu não preciso da sua ajuda,” ela retrucou, mas não soou confiante o suficiente.
Ele levantou uma sobrancelha, um brilho divertido em seus olhos. “Tem certeza?” Um indício de um sorriso presunçoso puxou seus lábios. “Você nem mesmo consegue ficar de pé.” Sem esperar pela resposta dela, ele deslizou as mangas pelos ombros dela, o vestido escorregando até ela ficar apenas de roupas íntimas.