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Meu Ex-Marido Implorou Para Eu Levá-lo de Volta - Capítulo 67

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  3. Capítulo 67 - 67 As evidências condenatórias (Parte-1) 67 As evidências
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67: As evidências condenatórias (Parte-1) 67: As evidências condenatórias (Parte-1) A notícia dos repórteres questionando Ava chegou até Dylan. Seu rosto escureceu de fúria, os músculos tensionando e relaxando à medida que ele lutava para conter a raiva que crescia dentro dele. Era uma tentativa deliberada de desfiar a reputação da Ava, e Dylan não precisou pensar duas vezes para saber quem estava por trás disso.

Cada parte dele gritava para confrontá-la, para acabar com esse jogo perverso e vê-la pagar o preço na prisão, rompendo todos os laços de uma vez por todas. Mas ele se conteve.

Ava era quem tinha sido prejudicada, e ela era quem deveria ter o direito de decidir o castigo de Gianna. Esta era a justiça dela a reivindicar. No entanto, ele jurou que a protegeria de qualquer dano futuro, garantindo que os esquemas de Gianna não teriam sucesso.

“Interrompa essa história de se espalhar,” Dylan ordenou ferozmente. “Se alguém ousar mencioná-la, apenas se livre deles.”

Justin assentiu com uma expressão sombria. “Entendido, senhor. Eu cuidarei disso.”

“Você enviou as evidências para Ava?” Dylan perguntou.

Justin fez uma pausa, descontente. Pela primeira vez, ele hesitou em executar o comando de seu chefe. No entanto, ele não podia ignorar suas ordens. Seguir sua palavra era seu dever.

“Sim, ela provavelmente já recebeu,” ele disse, áspero. “Eu só não entendo.” Ele não pôde deixar de expressar seu descontentamento. “Você tem uma chance perfeita aqui para mostrar a Ava que está lutando por ela. Por que se conter? Você deveria ter punido Gianna por conta própria.”

As palavras de Justin despertaram emoções que ele havia mantido enterradas por muito tempo. Respirando fundo, ele beliscou a ponte do nariz. Ele havia depositado confiança nela, uma confiança que ela havia torcido e armado. Só ele sabia o quão difícil era se conter, mas Ava merecia desabafar sua longa frustração.

“Ela é a culpada da Ava,” Dylan resmungou, sua expressão se endurecendo. “Deixe Ava decidir o que ela deve fazer com Gianna. Se eu agir, só estarei roubando a chance dela de confrontar Gianna. Ava não sentirá aquela satisfação que deseja.”

Mas Justin não estava convencido. “Gianna traiu você também, quebrando sua confiança,” Justin retrucou. “Ela manipulou sua bondade. Você vai deixá-la ir assim tão fácil?” No momento seguinte, seus olhos se estreitaram com ceticismo quando um pensamento cruzou sua mente. Estaria ele evitando punir Gianna por seus sentimentos de gratidão para com seu amigo falecido?

“É por causa do seu amigo?” Justin perguntou, com um toque de suspeita em seu tom. “Você está deixando seu senso de dever para com Gianna turvar seu julgamento?”

“Não.” A resposta de Dylan foi imediata, seus músculos tensionando. Ele olhou severamente para Justin, “Eu fiz mais do que o suficiente para honrar o favor do meu amigo. Eu a acolhi, a apoiei e perdoei seus erros repetidamente por respeito a ele.”

Ele apertou os punhos mais forte. “Eu teria cuidado dela pelo resto da minha vida, mas ela ultrapassou todos os limites. Não posso ignorar isso mais. Terminei de protegê-la. Tudo o que eu devia ao meu amigo foi pago integralmente. Eu não devo nada a ela.”

A finalidade no tom de Dylan deixou Justin aliviado. Finalmente, Dylan havia saído da culpa pela morte de seu amigo e do fardo da responsabilidade que ele havia carregado todos aqueles anos. Todas as suas reclamações desapareceram.

“Perdoe-me por questioná-lo,” Justin disse calmamente. “Eu entendo agora.”

Ava voltou para casa atordoada, a picada persistente das acusações dos repórteres momentaneamente embotada quando viu seu pai.

“Papa, você voltou.” Ela sorriu, escondendo seu sofrimento.

“Sim, eu pensei em comemorar com você. Então voltei mais cedo.” Thomas irradiou, puxando-a para um abraço reconfortante que ela não tinha percebido que precisava. “Espero que esteja feliz.”

O sorriso de Ava vacilou por apenas um momento, mas ela rapidamente o mascarou. “Estou bem, Papa. Estou realmente feliz que você voltou mais cedo.”

“E Ethan estará aqui em breve. Só nós três—teremos uma pequena festa,” ele anunciou, com um brilho delicioso nos olhos. “Eu já trouxe o champanhe.” Ele apontou para a garrafa verde no balde de gelo na mesa de jantar.

Ava esticou os lábios de orelha a orelha, a tensão aliviando seus ombros. “Festa parece perfeita,” ela disse, incutindo alegria em seu tom.

“Sim. Vamos celebrar seu novo começo, sua liberdade e o futuro promissor que você tem. Eu sei o quão forte e capaz você é. Em breve, estarei pronto para passar o negócio para você.”

“Não, Papa… isso é muito cedo para isso. Eu ainda tenho tanto a aprender.” Ela pegou suas mãos nas dele. “Eu preciso de sua orientação.”

Ele acariciou sua cabeça carinhosamente. “Eu não estou indo a lugar nenhum. E você também tem o apoio do Ethan—você nunca estará sozinha nisso.”

“Mas ainda assim, eu não estou pronta para assumir a enorme responsabilidade agora. Deixe-me aproveitar minha liberdade um pouco.”

Thomas gargalhou, sua expressão suavizando. “Tudo bem, tudo bem, leve seu tempo. Vá se arrumar. Ethan estará aqui em breve.”

Com um renovado senso de esperança, Ava seguiu em direção ao seu quarto. Assim que ela deu alguns passos, a campainha tocou. Thomas também fez uma pausa enquanto estava prestes a se acomodar no sofá e olhou para a porta.

“Eu verificarei.” Ava largou sua bolsa no sofá e foi até a porta. Quando a abriu, um entregador estava lá fora, com um pacote em suas mãos.

“Srta. Ava? Seu pacote,” ele anunciou, estendendo uma prancheta. “Por favor, assine aqui.”

Ava rabiscou rapidamente seu nome antes de pegar o pacote de suas mãos. Ela o examinou, franzindo a testa. Não havia nome do remetente, nenhum endereço. “Estranho!” Ela girou em suas mãos, sentindo uma sensação estranha e inquieta. “Quem teria enviado isso?”

Observando o seu olhar preocupado, Thomas ficou preocupado. “Está tudo bem?”

Ava levantou a cabeça e encontrou o olhar dele, oferecendo um sorriso tranquilizador. “Sim, está tudo bem. É… é de um amigo.” Ela não lhe contou a verdade. “Vou verificar isso.” Pegando sua bolsa do sofá, ela correu para o quarto e fechou a porta atrás de si.

Seu coração acelerou enquanto ela segurava o pacote misterioso, suas mãos tremendo levemente enquanto rasgava a embalagem.

Dentro, ela encontrou uma pasta simples e um pen drive. Surpresa e apreensão se misturaram com sua curiosidade. Seus dedos tremiam levemente enquanto ela tirava a pasta e abria, apenas para congelar diante da visão das fotos dentro.

Eram fotografias de Gianna com Brian, se beijando. Seu coração batia forte enquanto ela virava a página e encontrava um relatório dos registros de chamadas do telefone de Gianna. Seus registros de chamadas claramente indicavam sua conexão explícita com Brian e um líder de gangue local.

A próxima página documentava os detalhes da transação dela, mostrando os fundos que Gianna havia transferido para Brian e para a gangue. Havia também um relatório sobre Gianna contratando um hacker para hackear a conta bancária da Ava.

A mente da Ava girava enquanto ela processava tudo. ‘Quem poderia ter enviado isso para mim? Nicholas?’

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