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Meu Ex-Marido Implorou Para Eu Levá-lo de Volta - Capítulo 49

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  3. Capítulo 49 - 49 Nunca me divorciarei da Ava. 49 Nunca me divorciarei da
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49: Nunca me divorciarei da Ava. 49: Nunca me divorciarei da Ava. Dylan estava silenciosamente perto da porta, seu rosto impassível. Sua mão roçou na maçaneta, mas ele não fez nenhum movimento para abri-la. Ele nunca a deixaria ir para aquele homem. Se preciso, ele a prenderia pelo resto da vida dela.

“Se você continuar me amaldiçoando, eu nunca abrirei a porta.”

“Huh!” Ava franziu a testa, sua frustração crescendo a cada segundo.

“Você costumava dizer que me amava,” Dylan murmurou, as rachaduras em sua postura gélida começando a aparecer. “Agora você me odeia. Parece que seu amor por mim é barato. Você o perdeu em apenas um ano de nosso casamento.”

“Um ano?” Ava zombou, seu coração torcendo com suas palavras. Em sua vida passada, sua devoção cega por ele custou tudo — seu pai, a fortuna de sua família, e até sua própria vida, junto com a vida do filho não nascido.

Nesta vida, ela não perderia nada.

“Você acha que foi só um ano,” ela respondeu ferozmente. “Você não faz ideia da dor que suportei todos os dias. Você sequer percebe quantas noites fiquei acordada esperando por você, fazendo jantar, esperando que você voltasse para casa a tempo?”

Sua voz quebrou, mas ela se forçou a continuar. “Todas as noites, após um longo dia de trabalho, eu estava exausta, mas ainda assim fazia questão de cozinhar para você. Eu me arrumava, pensando que talvez você notasse, talvez você apreciasse. Mas você nunca fez.”

Seu coração se apertava com sua ingenuidade. Lágrimas surgiram em seus olhos, mas ela as segurou, um sorriso amargo puxando seus lábios. “Eu ansiava por apenas um pouco de calor, um pequeno sinal de que você se importava. Mas tudo o que você me deu foi indiferença fria, como se eu não importasse.” Sua voz vacilou por um momento, seu peito pesado. “Você tirou tudo de mim — cada pedacinho de amor que eu tinha por você, e você esmagou. Lentamente, dia após dia, você me fez lamentar ter te amado desde o começo.”

Dylan ficou silenciosamente com a cabeça baixa. Pela primeira vez, ele realmente sentiu a picada da dor dela e percebeu quão cego ele tinha sido para suas lutas. Ele nunca tentou ver como ela estava, nunca percebeu seus esforços para tornar a vida dele fácil e confortável.

Ava tinha dado tanto, enquanto ele tinha oferecido apenas negligência e indiferença. Seu ódio por Thomas o consumiu, e em sua raiva, ele descontou em Ava, que o amava de todo o coração. E agora, ouvindo ela dizer que não o amava mais, atingiu-o mais forte do que ele esperava.

“Agora que eu quero sair, por que você quer me segurar?” As palavras de Ava pareciam perfurar seu coração, trazendo-o de volta à realidade. “Qual é o ponto? Isso não vai mudar nada.”

Ele não conseguia suportar a ideia de perder o controle — perdê-la. Seus punhos cerraram enquanto sua inquietação se transformava em uma raiva fria e ardente. “Não me importa se você me ama ou não,” Dylan estalou. “Você é minha, e você não pode escapar de mim. Aceite isso, ou eu a manterei trancada.”

Deixando essas palavras, ele se virou e saiu da casa, o calor de sua raiva seguindo-o como uma sombra.

“Dylan!” Ava chamou atrás dele, o pânico subindo em seu peito enquanto passos continuavam desaparecendo ao longe. “Dylan, espere! Volte! Me desculpe. Não deveria ter gritado com você. Por favor, abra a porta.” Sua voz, uma vez cheia de ira, agora mudou para desespero.

Ela bateu na porta, mas tudo o que obteve foi um silêncio ensurdecedor em resposta.

Sua raiva voltou. “Seu idiota,” ela gritou, seu tom de súplica anterior virando fúria novamente. “Eu odeio você; eu odeio você…”

Dylan encarou seu copo, o líquido âmbar girando. As palavras de Ava ainda pareciam ecoar em seus ouvidos. Ele não conseguia aceitar que ela o odiava agora. As linhas sombrias em seu rosto se aprofundavam enquanto ele bebia o drink. A queimação ao engolir pouco fazia para distraí-lo da dor mais profunda.

Ele pegou a garrafa e encheu seu copo novamente, bebendo de uma vez. Ele fez uma careta, o álcool quase não aliviava a dor interior.

James, observando de seu assento, inclinou-se para frente, preocupação estampada em seu rosto. “O que está te incomodando desta vez? É a Ava de novo?”

Dylan esfregou a testa, descansando o cotovelo no balcão do bar. “Eu a ignorei todo esse tempo,” ele murmurou. “Por mais de um ano. Nunca me importei o suficiente para ver pelo que ela estava passando. E agora… agora ela me odeia por isso.” Seu olhar se voltou para James, seus olhos nublados com culpa. “Pela primeira vez, sinto que é tudo minha culpa.”

Se ele tivesse cuidado um pouco dela, Erica e Gianna não teriam intimidado ela. Ele nem podia culpá-las por isso. Ele tinha sido tão cegado pela própria raiva e ódio que não viu a dor dela.

“Você acha que fui cruel com ela?” Dylan perguntou com uma emoção mista.

“Bem.” James deu de ombros. “Eu realmente não sei. Todos nós pensávamos que você não se importava com Ava. Sempre era a Gianna que você se importava, e todos os nossos amigos pensavam que você acabaria com ela. Você ressentiu Ava por forçá-lo a entrar neste casamento, não é? É natural que você a ignore. Mas agora… eu estou começando a me perguntar.”

Ele inclinou a cabeça, estreitando os olhos enquanto estudava a expressão perturbada de Dylan. “Você está se apaixonando por ela?”

A pergunta tocou uma corda que ele não estava pronto para confrontar. Ele não respondeu, em vez disso, girou a bebida no copo, sua mente acelerada.

Apaixonando por ela? Ele não tinha certeza.

O maxilar de Dylan se apertou. Como ele poderia se apaixonar por alguém como ela?

‘Não, isso não pode ser isso.’ Ele balançou a cabeça, tentando dissipar o pensamento. Não era amor. Ele só se sentia responsável pelo que Ava tinha passado. Nada mais.

“Não, isso não é possível,” Dylan afirmou. “Eu não a amo.”

“Mesmo?” James ergueu uma sobrancelha, claramente não convencido. “Então por que você está tão perturbado? Se Ava não significa nada para você, então por que você está tão preocupado com o sofrimento dela? Foi escolha dela casar com você. Se ela tem enfrentado dificuldades neste casamento, isso é com ela. Você não deveria se sentir culpado. Caramba, se você está tão conflituoso, talvez você devesse pensar em se divorciar dela. É melhor você casar com a mulher que ama.”

A palavra divórcio sempre feria Dylan como um espinho. Sua expressão ficou tempestuosa. “Gianna é minha responsabilidade,” ele sibilou. “Eu prometi ao meu amigo moribundo que cuidaria dela, protegeria ela. Estou cumprindo minha palavra. Mas isso não significa que eu planejava casar com ela. E eu nunca vou divorciar de Ava.”

Ele se levantou e saiu do bar, deixando James sentado em silêncio atônito.

James soltou um assobio baixo, balançando a cabeça em descrença. “Cara, você está completamente desorientado. Você já começou a gostar da Ava, e você nem sabe. Droga, cara!” Ele acenou para o bartender para encher seu copo. Ele precisava de uma bebida depois dessa confusão.

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